A esposa conta que o filho dela com o dançarino, de 1 ano e 7 meses, viu a imagem do pai na televisão e, sem entender, riu
Reprodução/Record BahiaToda a família de Marcos Vinícius Santos de Jesus, conhecido como Nego Pom, está inconsolável. A viúva, Larissa Souza Santiago, estava muito emocionada. No braço, ela mostra a tatuagem com o nome de registro do marido, Marcos Vinícius, uma maneira de marcar o tempo em que eles viveram juntos.
—A nossa convivência era boa. A gente era muito feliz, brincava o tempo todo, saíamos muito e nos divertíamos muito.
Larissa ainda relembra o último contato que teve com Marcos, antes de ele ser brutalmente assassinado.
—Ele me deixou no trabalho, falou: ‘amor, vou ali, deixa o capacete aí que eu volto para te buscar’ e saiu.
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O dançarino da banda Guetto é Guetto trabalhava como produtor musical e teria saído para acertar os custos de um show. Segundo a família, Marcos se perdeu e foi apedrejado e baleado por integrantes de uma facção no bairro de Periperi, no Subúrbio Ferroviário de Salvador. Após ser abordado pelos bandidos, a vítima foi baleada e agredida. Nego Pom foi levado para o hospital do Subúrbio, mas não resistiu.
A esposa conta que o filho dela com o dançarino, de 1 ano e 7 meses, viu a imagem do pai na televisão e, sem entender, riu. A família espera que os culpados sejam identificados e punidos.