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Assalto a ônibus cresce 32% em Salvador e assusta passageiros e rodoviários

Em 70% das ocorrências registradas, as empresas não fornecem imagens de segurança

Bahia|smiyazono

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A primeira reunião de conciliação entre rodoviários e empresários do setor de transporte, realizada na sede da SRTE (Superintendência Regional do Trabalho e Emprego), nesta quinta-feira (8), terminou sem acordo. Diante do impasse, uma nova reunião acontecerá na próxima quarta-feira (14). A categoria pede a redução da jornada de trabalho, reajuste salarial de 15%, R$ 20,00 de ticket alimentação e plano de saúde para toda a família.
Segundo o titular do GERRC (Grupo Especial de Repressão a Roubos de Coletivos), delegado José Mário da Silva Mota, um dos motivos para o aumento das ocorrências é o não funcionamento das câmeras de segurança. Em 70% das ocorrências registradas no GERRC, as empresas não fornecem imagens do circuito interno de segurança dos coletivos atacados, o que prejudica as investigações
Todos os coletivos devem ter três câmeras: uma na frente do motorista, outra capturando todo o corredor, e mais uma filmando o espaço em torno do cobrador. Mas muitas delas não funcionam, o que dificulta o trabalho da polícia em prender os assaltantes
Para o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Hélio Ferreira, o controle e a operação das câmeras nos coletivos deveriam ser da SSP (Secretaria de Segurança Pública) e não das empresas. Uma reunião com a Polícia Militar está marcada para discutir ações que tragam mais segurança para os usuários do transporte público, motoristas e cobradores — Estamos chegando ao limite, queremos ver uma solução, acreditamos que o poder de inteligência da polícia pode dar um basta nessa situação, pois está muito inseguro pra gente
Outro fator apontado pelo delegado como motivo para o aumento dos assaltos a ônibus é o crescimento no número de adolescentes participando da ação criminosa. Eles são apreendidos, conduzidos à DAI (Delegacia para Adolescente Infrator) e, em seguida, encaminhados ao Ministério Público para adoção de medidas socioeducativas

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A primeira reunião de conciliação entre rodoviários e empresários do setor de transporte, realizada na sede da SRTE (Superintendência Regional do Trabalho e Emprego), nesta quinta-feira (8), terminou sem acordo. Diante do impasse, uma nova reunião acontecerá na próxima quarta-feira (14). A categoria pede a redução da jornada de trabalho, reajuste salarial de 15%, R$ 20,00 de ticket alimentação e plano de saúde para toda a família.
Segundo o titular do GERRC (Grupo Especial de Repressão a Roubos de Coletivos), delegado José Mário da Silva Mota, um dos motivos para o aumento das ocorrências é o não funcionamento das câmeras de segurança. Em 70% das ocorrências registradas no GERRC, as empresas não fornecem imagens do circuito interno de segurança dos coletivos atacados, o que prejudica as investigações
Todos os coletivos devem ter três câmeras: uma na frente do motorista, outra capturando todo o corredor, e mais uma filmando o espaço em torno do cobrador. Mas muitas delas não funcionam, o que dificulta o trabalho da polícia em prender os assaltantes
Para o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Hélio Ferreira, o controle e a operação das câmeras nos coletivos deveriam ser da SSP (Secretaria de Segurança Pública) e não das empresas. Uma reunião com a Polícia Militar está marcada para discutir ações que tragam mais segurança para os usuários do transporte público, motoristas e cobradores — Estamos chegando ao limite, queremos ver uma solução, acreditamos que o poder de inteligência da polícia pode dar um basta nessa situação, pois está muito inseguro pra gente
Outro fator apontado pelo delegado como motivo para o aumento dos assaltos a ônibus é o crescimento no número de adolescentes participando da ação criminosa. Eles são apreendidos, conduzidos à DAI (Delegacia para Adolescente Infrator) e, em seguida, encaminhados ao Ministério Público para adoção de medidas socioeducativas

A primeira reunião de conciliação entre rodoviários e empresários do setor de transporte, realizada na sede da SRTE (Superintendência Regional do Trabalho e Emprego), nesta quinta-feira (8), terminou sem acordo. Diante do impasse, uma nova reunião acontecerá na próxima quarta-feira (14). A categoria pede a redução da jornada de trabalho, reajuste salarial de 15%, R$ 20,00 de ticket alimentação e plano de saúde para toda a família.

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