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Bebês prematuros são mantidos em salas improvisadas em hospital de Salvador

Médicos alertam que os recém-nascidos correm risco de contaminação

Bahia|Do R7

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Por falta de leito, bebês que nascem prematuramente estão sendo mantidos em salas improvisadas na maternidade do Hospital Roberto Santos, em Salvador. Médicos alertam que os recém-nascidos correrm risco de contaminação nesse ambiente. Imagens mostram os bebês em incubadoras na sala de parto
 Os recém-nascidos deveriam estar em alojamento ou UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Assista à matéria
O diretor executivo do hospital afirmou que toda vez que a capacidade do hospital superar o que está programado, é preciso cuidar onde é possível
— Não é um improviso. Se chegar aqui 50 pessoas e eu só tenho vaga para dez eu vou ter que cuidar dos 50 na situação que é possível
Inconformado, um jovem casal de Salvador procura resposta para a perda do primeiro filho, que morreu em circunstâncias que os pais não conseguem entender. Denise Soares, de 17 anos, estava grávida de cinco meses quando acordou com fortes dores abdominais. Ao chegar ao Hospital Geral Roberto Santos, a jovem foi informada que o filho estava morto e que tinha recebido uma medicação para induzir a expulsão do feto. Uma ultrassom indicou que o estado de saúde do bebê era compatível com o período da gestação, mas ao ir no banheiro, Denise teve uma surpresa: o bebê caiu no vaso sanitário Experimente grátis toda a programação da Record no R7 Play!
Ainda segundo o diretor, a unidade semi-intensiva para bebês que não estão em situação de risco, mas que precisam ser acompanhados, passa por reformas e 23 leitos estão sem funcionar
O médico João Paulo, que trabalha como obstetra na maternidade do hospital, diz que os bebês correm risco de contaminação nas salas improvisadas. — Aquelas crianças não deveriam estar ali, aquele local não é adequado para elas, é improvisado, são salas de parto

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Por falta de leito, bebês que nascem prematuramente estão sendo mantidos em salas improvisadas na maternidade do Hospital Roberto Santos, em Salvador. Médicos alertam que os recém-nascidos correrm risco de contaminação nesse ambiente. Imagens mostram os bebês em incubadoras na sala de parto
 Os recém-nascidos deveriam estar em alojamento ou UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Assista à matéria
O diretor executivo do hospital afirmou que toda vez que a capacidade do hospital superar o que está programado, é preciso cuidar onde é possível
— Não é um improviso. Se chegar aqui 50 pessoas e eu só tenho vaga para dez eu vou ter que cuidar dos 50 na situação que é possível
Inconformado, um jovem casal de Salvador procura resposta para a perda do primeiro filho, que morreu em circunstâncias que os pais não conseguem entender. Denise Soares, de 17 anos, estava grávida de cinco meses quando acordou com fortes dores abdominais. Ao chegar ao Hospital Geral Roberto Santos, a jovem foi informada que o filho estava morto e que tinha recebido uma medicação para induzir a expulsão do feto. Uma ultrassom indicou que o estado de saúde do bebê era compatível com o período da gestação, mas ao ir no banheiro, Denise teve uma surpresa: o bebê caiu no vaso sanitário Experimente grátis toda a programação da Record no R7 Play!
Ainda segundo o diretor, a unidade semi-intensiva para bebês que não estão em situação de risco, mas que precisam ser acompanhados, passa por reformas e 23 leitos estão sem funcionar
O médico João Paulo, que trabalha como obstetra na maternidade do hospital, diz que os bebês correm risco de contaminação nas salas improvisadas. — Aquelas crianças não deveriam estar ali, aquele local não é adequado para elas, é improvisado, são salas de parto

Por falta de leito, bebês que nascem prematuramente estão sendo mantidos em salas improvisadas na maternidade do Hospital Roberto Santos, em Salvador. Médicos alertam que os recém-nascidos correrm risco de contaminação nesse ambiente. Imagens mostram os bebês em incubadoras na sala de parto

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