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Dois recém-nascidos com problemas cardíacos aguardam cirurgia em Salvador

Mesmo com liminar da Justiça, bebês ainda não conseguiram regulação

Bahia|Do R7

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Duas mães aguardam há quase um mês por cirurgias cardíacas para os filhos recém-nascidos.  Camila Cavalcante dos Santos e Beatriz Gomes são duas mulheres de histórias de vida diferentes, mas que viram os caminhos se cruzarem Experimente grátis toda a programação da Record no R7 Play!
A vítima teve a região da boca lesionada, após ser golpeada por vários socos desferidos pelo bandido e foi socorrida por colegas de trabalho
De acordo com as duas jovens, as crianças só estão vivas por causa da medicação que mantem o coração delas funcionando. Camila disse que só conseguiu segurar o filho na incubadora, mas nunca carregou, amamentou, pois o filho está entubado
O desespero é grande e as duas já procuram até a Defensoria Pública na tentativa de acelerar a transferência dos bebês para um hospital que faça a cirurgia o mais rápido possível. Mas, nem uma liminar da Justiça, concedida no início desta semana, resolveu a situação
Emocionada, a mãe de Franciele fez um apelo para o secretário de saúde da Bahia — O coração não aguenta. Secretário de Saúde, por favor, me ajude, ajude nós. A criança não pode ficar esperando três meses para uma transferência, pelo amor de Deus, nos ajude. É muito sofrimento para uma mãe
A Secretaria da Saúde do Estado esclareceu que a transferência de pacientes atende a critérios da Central Estadual de Regulação de acordo com o perfil do paciente. No caso específico dos recém-nascidos de Camila e de Beatriz, os dois bebês precisam de unidades que realizam cirurgias cardíacas em recém-nascidos e que possuam UTI neonatal. Na Bahia, três unidades  realizam o procedimento: Hospital Ana Nery e Martagão Gesteira, em Salvador, e o Hospital Estadual da Criança, em Feira de Santana

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Duas mães aguardam há quase um mês por cirurgias cardíacas para os filhos recém-nascidos.  Camila Cavalcante dos Santos e Beatriz Gomes são duas mulheres de histórias de vida diferentes, mas que viram os caminhos se cruzarem Experimente grátis toda a programação da Record no R7 Play!
A vítima teve a região da boca lesionada, após ser golpeada por vários socos desferidos pelo bandido e foi socorrida por colegas de trabalho
De acordo com as duas jovens, as crianças só estão vivas por causa da medicação que mantem o coração delas funcionando. Camila disse que só conseguiu segurar o filho na incubadora, mas nunca carregou, amamentou, pois o filho está entubado
O desespero é grande e as duas já procuram até a Defensoria Pública na tentativa de acelerar a transferência dos bebês para um hospital que faça a cirurgia o mais rápido possível. Mas, nem uma liminar da Justiça, concedida no início desta semana, resolveu a situação
Emocionada, a mãe de Franciele fez um apelo para o secretário de saúde da Bahia — O coração não aguenta. Secretário de Saúde, por favor, me ajude, ajude nós. A criança não pode ficar esperando três meses para uma transferência, pelo amor de Deus, nos ajude. É muito sofrimento para uma mãe
A Secretaria da Saúde do Estado esclareceu que a transferência de pacientes atende a critérios da Central Estadual de Regulação de acordo com o perfil do paciente. No caso específico dos recém-nascidos de Camila e de Beatriz, os dois bebês precisam de unidades que realizam cirurgias cardíacas em recém-nascidos e que possuam UTI neonatal. Na Bahia, três unidades  realizam o procedimento: Hospital Ana Nery e Martagão Gesteira, em Salvador, e o Hospital Estadual da Criança, em Feira de Santana

Duas mães aguardam há quase um mês por cirurgias cardíacas para os filhos recém-nascidos.  Camila Cavalcante dos Santos e Beatriz Gomes são duas mulheres de histórias de vida diferentes, mas que viram os caminhos se cruzarem Experimente grátis toda a programação da Record no R7 Play!

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