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Falsos médicos atuam ilegalmente na Bahia; atestados também são alvos de investigações

Estelionatários usam nomes e carimbos falsos para solicitações de exame

Bahia|Do R7

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Falsos médicos estão atuando na Bahia e a situação é mais alarmante no interior do Estado, onde não há fiscalização. Muitos profissionais ligados à saúde, como, por exemplo, técnicos de enfermagem, usam o nome de um médico para atender pacientes, sem estarem capacitados
O próprio presidente do Sindicato dos Médicos da Bahia testemunhou um caso, que aconteceu na cidade de Nordestina, localizado a 280 km de Salvador. Utilizando o nome de um médico verdadeiro, com assinatura e carimbo falsos, o estelionatário emitia solicitações de exame e exercia a profissão ilegalmente em mais de oito cidades
Desde 2010, o Sindicato dos Médicos da Bahia tem recebido varias denúncias de falsos médicos exercendo a profissão ilegalmente. De acordo com presidente do sindicato, Francisco Magalhães, a situação é mais alarmante no interior do Estado.  — Falsas cooperativas oferecem trabalho a prefeituras, como ela não tem o produto, que o caso é o médico, para oferecer, ela forma o indivíduo roubando, inclusive, o CRM e o nome de um médico e colocando esse individuo que, às vezes, é um técnico de enfermagem, um instrumentista e, às vezes, é uma pessoa que não tem nenhuma relação com saúde, para ocupar esse lugar, sem ela estra capacitada
Segundo o Ministério Público, quem for flagrado exercendo a profissão de forma ilegal pode responder por vários crimes. O promotor Rogério Queiroz explica que o falso médico pode responder por falsidade ideológica, pode até cometer um crime mais grave como lesão corporal, tráfico de entorpecentes e até mesmo o homicídio
Os profissionais em toda Bahia têm sido vítimas de outra modalidade criminosa que tem crescido de forma alarmante: a falsificação de atestados médicos. Só a Delegacia de Crimes Econômicos e Contra a Administração Pública, em Salvador, investiga quase 300 casos na capital e no interior do Estado. Alguns deles, envolvendo funcionários de secretarias municipais e estadual de saúde, além de grandes construtoras, como mostram os atestados falsos, apreendidos pela policia
A delegada Débora Pereira afirma que é necessário chegar à fonte de tudo, pois por ter o nome do médico, os carimbos e saber onde trabalham dá indicação de que há quadrilhas atuando nesse setor

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Falsos médicos estão atuando na Bahia e a situação é mais alarmante no interior do Estado, onde não há fiscalização. Muitos profissionais ligados à saúde, como, por exemplo, técnicos de enfermagem, usam o nome de um médico para atender pacientes, sem estarem capacitados
O próprio presidente do Sindicato dos Médicos da Bahia testemunhou um caso, que aconteceu na cidade de Nordestina, localizado a 280 km de Salvador. Utilizando o nome de um médico verdadeiro, com assinatura e carimbo falsos, o estelionatário emitia solicitações de exame e exercia a profissão ilegalmente em mais de oito cidades
Desde 2010, o Sindicato dos Médicos da Bahia tem recebido varias denúncias de falsos médicos exercendo a profissão ilegalmente. De acordo com presidente do sindicato, Francisco Magalhães, a situação é mais alarmante no interior do Estado.  — Falsas cooperativas oferecem trabalho a prefeituras, como ela não tem o produto, que o caso é o médico, para oferecer, ela forma o indivíduo roubando, inclusive, o CRM e o nome de um médico e colocando esse individuo que, às vezes, é um técnico de enfermagem, um instrumentista e, às vezes, é uma pessoa que não tem nenhuma relação com saúde, para ocupar esse lugar, sem ela estra capacitada
Segundo o Ministério Público, quem for flagrado exercendo a profissão de forma ilegal pode responder por vários crimes. O promotor Rogério Queiroz explica que o falso médico pode responder por falsidade ideológica, pode até cometer um crime mais grave como lesão corporal, tráfico de entorpecentes e até mesmo o homicídio
Os profissionais em toda Bahia têm sido vítimas de outra modalidade criminosa que tem crescido de forma alarmante: a falsificação de atestados médicos. Só a Delegacia de Crimes Econômicos e Contra a Administração Pública, em Salvador, investiga quase 300 casos na capital e no interior do Estado. Alguns deles, envolvendo funcionários de secretarias municipais e estadual de saúde, além de grandes construtoras, como mostram os atestados falsos, apreendidos pela policia
A delegada Débora Pereira afirma que é necessário chegar à fonte de tudo, pois por ter o nome do médico, os carimbos e saber onde trabalham dá indicação de que há quadrilhas atuando nesse setor

Falsos médicos estão atuando na Bahia e a situação é mais alarmante no interior do Estado, onde não há fiscalização. Muitos profissionais ligados à saúde, como, por exemplo, técnicos de enfermagem, usam o nome de um médico para atender pacientes, sem estarem capacitados

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