Eles estão espalhados por todos os lados. São mais de 300
gatos que foram abandonados na rua ou foram deixados no gatil, no bairro da
Barroquinha, em Salvador. Irmã Francisca cuida dos animais e faz o trabalho há
mais de 30 anos. Assista ao vídeo
Reprodução/Record Bahia
Hoje, a mulher conta com a ajuda de mais uns dez
voluntários. Eles visitam o espaço, medicam os animais, dão carinho e organizam
feiras para arrecadar ração e dinheiro para manter o trabalho Experimente grátis toda a programação da Record no R7 Play
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São cerca de R$ 3.000 de despesas por mês. O problema é que ultimamente as doações diminuíram. Uma das voluntárias, Maíra da Silva, contou que já estão sem ração e gastam 16 kg diários para alimentar os animais, fora medicamentos que precisam comprar constantemente.
— A gente precisa muito de doação, de rações, de remédio. Precisamos muito de doações
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O espaço não tem luz, nem água e a estrutura pode desabar a
qualquer momento, pois é feita de madeirite. Outro espaço está sendo
construído, mas a mudança só vai poder ser feita quando a instituição estiver
regulamentada como uma Ong, o que ainda envolve muita burocracia
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Dona Francisca não perde a esperança de ter uma estrutura
maior e melhor para continuar com o trabalho. A retirada dos gatos das ruas
evita os maus tratos e a disseminação de doenças
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— Eu faço um trabalho humanitário. Quando a gente trata da
saúde do animal, está tratando o ser humano. Quando eu estou preocupada em
casa, eu venho pra cá (gatil) e me sinto com uma força, porque eles passam
energia pra gente