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Infectologista explica diferença entre dengue, chikungunya e zika vírus

Doenças são transmitidas pela picada do mosquito Aedes aegypti, Aedes albopictus e outros tipos de Aedes

Bahia|Do R7

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Neste semana, o Governo de Minas Gerais anunciou que subiu para cinco o número de mortes causadas por febre chikungunya, no Estado, neste ano. Das cinco vítimas, três são mulheres e dois são homens. Todas elas apresentavam histórico de doenças preexistentes. Segundo os dados do Governo, a vítima mais nova tinha 65 anos e a mais velha, 88. Até o momento, outros 15 óbitos ainda estão sendo investigados. Sendo eles: um em Central de Minas, um em Cuparaque, dois em Teófilo Otoni e 11 em Governador Valadares.
Celso Granato estará em Salvador nesta quarta-feira (6), durante um encontro do ‘Ciclo do Conhecimento’, evento científico que traz aulas dinâmicas para atualização e discussão sobre diversos temas relacionados à área da saúde. No curso ‘Dengue e Chikungunya: uma visão global’, o médico falará sobre como diagnosticar as duas doenças. Para o infectologista, a grande diferença entre as doenças está nas sequelas. Mas, elas são sutis até para os clínicos e é necessário fazer um teste específico para diagnosticar corretamente a doença
Só a fêmea do aedes aegypti pica. Ela precisa do sangue porque ele contém uma proteína necessária na hora de formar seus ovos. Não que, caso não se alimente, ela não consiga botá-los — eles serão apenas inférteis, como esclarece Bernardini.  — Em um mês, uma fêmea põe ovos de 15 a 20 vezes. E a quantidade de ovos é variável de acordo com a qualidade da fêmea, mas podem ser de 150 a 300, em média. E, destes ovos, 80% serão viáveis e se tornarão novos mosquitos
aedes aegypti
Em março deste ano, a Sesab lançou um teste rápido gratuito e um aplicativo que permitem diagnosticar em 20 minutos pacientes infectados por dengue e pela febre chikungunya, além de mapear e localizar pontos de foco de doença. De acordo com a secretaria, o exame desenvolvido na Bahia é inédito no País e tem a eficácia de 99,8%
 — O zika vírus ainda está sendo estudado, pois não havia registro destes casos no Brasil. Aparantemente ela não é crônica, há sintomas como febre, vermelhidão no corpo e sinais de conjuntivite.  A doença misteriosa que está atingindo a população baiana foi identificada pelos pesquisadores do Instituto de Ciências da Saúde da UFBA (Universidade Federal da Bahia). O zika vírus foi descoberto no final de abril por Gúbio Soares e Silvia Sardi, em amostras de sangue de pacientes de Camaçari, na região metropolitana de Salvador. A doença tem acometido diversos moradores de Camaçari, Salvador, Feira de Santana e de outros municípios
O infectologista ressaltou que o mosquito Aedes está passando por um processo de adaptação  no mundo, ampliando sua área de convívio com o ser humano, por isso, as pessoas devem se prevenir, começando os cuidados dentro da própria casa. — Os agentes de saúde descobrem que em 80% dos casos, as pessoas que têm dengue foram picadas perto de casa. É necessário fazer uma inspeção cuidadosa dentro de casa e não ficar só colocando a culpa na autoridade pública

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Neste semana, o Governo de Minas Gerais anunciou que subiu para cinco o número de mortes causadas por febre chikungunya, no Estado, neste ano. Das cinco vítimas, três são mulheres e dois são homens. Todas elas apresentavam histórico de doenças preexistentes. Segundo os dados do Governo, a vítima mais nova tinha 65 anos e a mais velha, 88. Até o momento, outros 15 óbitos ainda estão sendo investigados. Sendo eles: um em Central de Minas, um em Cuparaque, dois em Teófilo Otoni e 11 em Governador Valadares.
Celso Granato estará em Salvador nesta quarta-feira (6), durante um encontro do ‘Ciclo do Conhecimento’, evento científico que traz aulas dinâmicas para atualização e discussão sobre diversos temas relacionados à área da saúde. No curso ‘Dengue e Chikungunya: uma visão global’, o médico falará sobre como diagnosticar as duas doenças. Para o infectologista, a grande diferença entre as doenças está nas sequelas. Mas, elas são sutis até para os clínicos e é necessário fazer um teste específico para diagnosticar corretamente a doença
Só a fêmea do aedes aegypti pica. Ela precisa do sangue porque ele contém uma proteína necessária na hora de formar seus ovos. Não que, caso não se alimente, ela não consiga botá-los — eles serão apenas inférteis, como esclarece Bernardini.  — Em um mês, uma fêmea põe ovos de 15 a 20 vezes. E a quantidade de ovos é variável de acordo com a qualidade da fêmea, mas podem ser de 150 a 300, em média. E, destes ovos, 80% serão viáveis e se tornarão novos mosquitos
aedes aegypti
Em março deste ano, a Sesab lançou um teste rápido gratuito e um aplicativo que permitem diagnosticar em 20 minutos pacientes infectados por dengue e pela febre chikungunya, além de mapear e localizar pontos de foco de doença. De acordo com a secretaria, o exame desenvolvido na Bahia é inédito no País e tem a eficácia de 99,8%
 — O zika vírus ainda está sendo estudado, pois não havia registro destes casos no Brasil. Aparantemente ela não é crônica, há sintomas como febre, vermelhidão no corpo e sinais de conjuntivite.  A doença misteriosa que está atingindo a população baiana foi identificada pelos pesquisadores do Instituto de Ciências da Saúde da UFBA (Universidade Federal da Bahia). O zika vírus foi descoberto no final de abril por Gúbio Soares e Silvia Sardi, em amostras de sangue de pacientes de Camaçari, na região metropolitana de Salvador. A doença tem acometido diversos moradores de Camaçari, Salvador, Feira de Santana e de outros municípios
O infectologista ressaltou que o mosquito Aedes está passando por um processo de adaptação  no mundo, ampliando sua área de convívio com o ser humano, por isso, as pessoas devem se prevenir, começando os cuidados dentro da própria casa. — Os agentes de saúde descobrem que em 80% dos casos, as pessoas que têm dengue foram picadas perto de casa. É necessário fazer uma inspeção cuidadosa dentro de casa e não ficar só colocando a culpa na autoridade pública

Neste semana, o Governo de Minas Gerais anunciou que subiu para cinco o número de mortes causadas por febre chikungunya, no Estado, neste ano. Das cinco vítimas, três são mulheres e dois são homens. Todas elas apresentavam histórico de doenças preexistentes. Segundo os dados do Governo, a vítima mais nova tinha 65 anos e a mais velha, 88. Até o momento, outros 15 óbitos ainda estão sendo investigados. Sendo eles: um em Central de Minas, um em Cuparaque, dois em Teófilo Otoni e 11 em Governador Valadares.

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