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Mulher é obrigada a alugar saia para entrar em secretária municipal de Salvador

Vítima prestou queixa na delegacia por constrangimento

Bahia|Do R7

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Uma mulher que procurou atendimento em um órgão da prefeitura de Salvador afirmou ter passado por um constrangimento logo na entrada da Secretaria de Ação Social e Combate à Pobreza, no bairro do Comércio. Um funcionário barrou a entrada da dona de casa, Josely de Oliveira, alegando que a roupa da mulher não era apropriada para entrar na sala de atendimento para fazer o cadastro da Bolsa Família. Josely afirmou que questionou ao funcionário do motivo de ele ter a mandado alugar uma saia no valor de R$ 3 no térreo da secretaria. — Ele me disse que meus trajes não estavam adequados e eu disse: "olha o vestido que estou, eu sou evangélica, não viria pra cá nua, não estou devassa, com meu corpo esposo" Experimente grátis toda a programação da Record no R7 Play
Josely contou que os outros funcionários a mandaram calar a boca ou iriam parar o atendimento por causa dela, pois estava incomodando. Assista à matéria
Uma mulher que procurou atendimento em um órgão da prefeitura de Salvador afirmou ter passado por um constrangimento logo na entrada da Secretaria de Ação Social e Combate à Pobreza, no bairro do Comércio. Um funcionário barrou a entrada da dona de casa, Josely de Oliveira, alegando que a roupa da mulher não era apropriada para entrar na sala de atendimento para fazer o cadastro da Bolsa Família. Josely afirmou que questionou ao funcionário do motivo de ele ter a mandado alugar uma saia no valor de R$ 3 no térreo da secretaria. A mulher procurou a delegacia e prestou queixa por constrangimento e afirmou que tomou as providências para que casos desses não voltem a acontecer
O marido de Josely lamentou ter passado pelo constrangimento. — Você vai a um órgão para obter um atendimento, buscar algo que o governo proporciona para quem precisa e chegar lá você é maltratado, sem explicação, porque o traje dela não era devasso
A mulher procurou a delegacia e prestou queixa por constrangimento e afirmou que tomou as providências para que casos desses não voltem a acontecer
A Semps (secretária de Promoção Social, Esporte e Combate à Pobreza) afirmou que apurou a denúncia e que era improcedente. A secretaria esclareceu que, como as demais repartições públicas, proíbe entrada de pessoas usando minissaias, shorts ou bermudas e confirmou que a orientação dada é que pessoas vestidas de tal forma retornem outro dia com trajes mais apropriadas. A Semps disse que o vendedor ambulante não tem vínculo com o órgão municipal e ao presenciar alguém sendo impedido de entrar por não estar vestido adequadamente, aborda e oferece o aluguel das roupas, mas sempre do lado de fora do prédio

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Uma mulher que procurou atendimento em um órgão da prefeitura de Salvador afirmou ter passado por um constrangimento logo na entrada da Secretaria de Ação Social e Combate à Pobreza, no bairro do Comércio. Um funcionário barrou a entrada da dona de casa, Josely de Oliveira, alegando que a roupa da mulher não era apropriada para entrar na sala de atendimento para fazer o cadastro da Bolsa Família. Josely afirmou que questionou ao funcionário do motivo de ele ter a mandado alugar uma saia no valor de R$ 3 no térreo da secretaria. — Ele me disse que meus trajes não estavam adequados e eu disse: "olha o vestido que estou, eu sou evangélica, não viria pra cá nua, não estou devassa, com meu corpo esposo" Experimente grátis toda a programação da Record no R7 Play
Josely contou que os outros funcionários a mandaram calar a boca ou iriam parar o atendimento por causa dela, pois estava incomodando. Assista à matéria
Uma mulher que procurou atendimento em um órgão da prefeitura de Salvador afirmou ter passado por um constrangimento logo na entrada da Secretaria de Ação Social e Combate à Pobreza, no bairro do Comércio. Um funcionário barrou a entrada da dona de casa, Josely de Oliveira, alegando que a roupa da mulher não era apropriada para entrar na sala de atendimento para fazer o cadastro da Bolsa Família. Josely afirmou que questionou ao funcionário do motivo de ele ter a mandado alugar uma saia no valor de R$ 3 no térreo da secretaria. A mulher procurou a delegacia e prestou queixa por constrangimento e afirmou que tomou as providências para que casos desses não voltem a acontecer
O marido de Josely lamentou ter passado pelo constrangimento. — Você vai a um órgão para obter um atendimento, buscar algo que o governo proporciona para quem precisa e chegar lá você é maltratado, sem explicação, porque o traje dela não era devasso
A mulher procurou a delegacia e prestou queixa por constrangimento e afirmou que tomou as providências para que casos desses não voltem a acontecer
A Semps (secretária de Promoção Social, Esporte e Combate à Pobreza) afirmou que apurou a denúncia e que era improcedente. A secretaria esclareceu que, como as demais repartições públicas, proíbe entrada de pessoas usando minissaias, shorts ou bermudas e confirmou que a orientação dada é que pessoas vestidas de tal forma retornem outro dia com trajes mais apropriadas. A Semps disse que o vendedor ambulante não tem vínculo com o órgão municipal e ao presenciar alguém sendo impedido de entrar por não estar vestido adequadamente, aborda e oferece o aluguel das roupas, mas sempre do lado de fora do prédio

Uma mulher que procurou atendimento em um órgão da prefeitura de Salvador afirmou ter passado por um constrangimento logo na entrada da Secretaria de Ação Social e Combate à Pobreza, no bairro do Comércio. Um funcionário barrou a entrada da dona de casa, Josely de Oliveira, alegando que a roupa da mulher não era apropriada para entrar na sala de atendimento para fazer o cadastro da Bolsa Família. Josely afirmou que questionou ao funcionário do motivo de ele ter a mandado alugar uma saia no valor de R$ 3 no térreo da secretaria. — Ele me disse que meus trajes não estavam adequados e eu disse: "olha o vestido que estou, eu sou evangélica, não viria pra cá nua, não estou devassa, com meu corpo esposo" Experimente grátis toda a programação da Record no R7 Play

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