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Parabéns! Veja o que os baianos dariam de presente nos 466 anos de Salvador

Entre as opções, a capital recebeu segurança, educação, saúde, entre outros

Bahia|Do R7

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Diego Freire
A baiana Geilza Almeida do Carmo Eggert, 39 anos, mora na Alemanha há oito anos, mas sempre está em Salvador para matar a saudade de casa. Casada com um alemão, ela está passando uma temporada no Brasil e contou o que daria de presente para a capital baiana neste dia tão especial: muitas lixeiras para todas as ruas de Salvador. — O que eu mais gostaria de ver é uma Salvador limpa, não só nos bairros nobres, mas  também nos bairros mais simples Ela disse, ainda, que daria também quiosques lindos para a orla de Salvador
A estudante Lizandra Coutinho, de 20 anos, também concorda que a cidade precisa de mais lixeiras e campanhas para chamar a atenção das pessoas sobre a importância de não sujar a capital baiana. — Precisamos de mais lixeiras e campanhas para educar a população, porque lugar de lixo é na lixeira e não nas ruas de Salvador, isso acaba deixando a cidade feia e dando fama de que baiano não tem modos
A publicitária Adriana Ribeiro já viajou por diversos países, mas Salvador é sua casa. E, em um dia tão especial, ela afirmou que daria a capital baiana projetos de estímulo educacional à crianças e adolescentes, que proporcionassem interesse aos estudos e um futuro nivelamento do conhecimento dos estudantes de todas as classes. — Para que todos possam ter as mesmas oportunidades e a nossa capital se desenvolva em vários aspectos
O universitário Markus Miranda, 34 anos, sabe bem o que é enfrentar os desafios da educação em Salvador. Para comemorar o aniversário da cidade, ele afirma que também investiria em educação e no futuro das crianças. — Se eu fosse dá um presente hoje pra Salvador, sinceramente, eu daria um modelo de escola padrão para nossas crianças
No aniversário da capital baiana, a estudante Lais Paranhos, de 18 anos, gostaria de presentear Salvador com mais educação. A jovem gostaria de ver mais investimentos na área, pois é estudante e percebe a falta de interesse dos poderes públicos com relação aos jovens
Tânia Leal, 59 anos, é diretora da Escola Municipal São Francisco Xavier, no bairro de Pirajá. Ela também conhece de perto os desafios da educação, mas diz que a escola está ficando impotente diante de tanta violência. Ela afirma que a cidade precisa de paz e segurança. — Não adianta investir em educação, trabalhar a paz com os alunos quando a violência só cresce.  A cidade está ficando bonita, mas eu queria que as pessoas pudessem ir e vir com tranquilidade e segurança, sem medo 
Para Antônio Lago, de 48 anos, que atua na área de segurança, é necessário um reforço na segurança pública de forma geral, pois atualmente os moradores da capital baiana sentem o clima predominante da insegurança. — A segurança está precária, ninguém se sente mais seguro hoje em dia. E ainda temos que andar com coisas de valor para dar ao ladrão, se não corremos o risco de sermos mortos. Infelizmente, a segurança privada é a que prevalece, porque a segurança pública está um caos, toda a corporação se sente insegura, algumas vezes precisamos de punições mais severas, existem muitas falhas e brechas na lei, além dos direitos humanos que também interveem e quase sempre isso acaba beneficiando o bandido
Saúde de qualidade. Esse seria o presente ideal para a capital baiana na opinião da auxiliar administrativa Lucineide Balbino. Para ela, mais investimentos nessa área são necessários. A auxiliar administrativa deseja ver mais hospitais capacitados para atender a demanda, porque tem poucos e o atendimento é precário
O personal traine Raphael Mato Grosso, 26 anos, acredita que os soteropolitanos precisam de locais para se exercitar, mais atividade física, pois proporciona saúde e qualidade de vida.  —Como profissional de Educação Física, eu não poderia desejar nada diferente aos meus conterrâneos. A atividade física proporciona saúde e bem estar aos praticantes.
O músico e jornalista, Flavio Gomes, de 36 anos, também aposta na segurança como o que a cidade mais precisa. Para ele, as pessoas devem poder sair a qualquer hora do dia e continuar se sentindo seguras.  — Eu daria de presente para a cidade uma segurança melhor. Uma segurança que eu conhecia nos anos 90. Uma época que eu saía de ônibus à noite com a maior tranquilidade. Salvador é uma cidade turística super acolhedora. Seria muito bom termos uma segurança eficiente, eficaz e honesta 
A jornalista Cristiele França escolheu eternizar a magia da maior festa popular do planeta, o Carnaval. Ela faz questão de esclarecer que não é simplesmente pela festa, mas pela alegria de viver cada dia intensamente.  — Se pudesse dar um presente para Salvador daria a essência do carnaval para todos os dias do ano. Mas, para que os soteropolitanos saíssem de casa, a cada dia, com o espírito de alegria e com expectativa de momentos inesquecíveis. Assim, nossa autoestima estaria cada vez mais elevada, como a bela Salvador merece

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Diego Freire
A baiana Geilza Almeida do Carmo Eggert, 39 anos, mora na Alemanha há oito anos, mas sempre está em Salvador para matar a saudade de casa. Casada com um alemão, ela está passando uma temporada no Brasil e contou o que daria de presente para a capital baiana neste dia tão especial: muitas lixeiras para todas as ruas de Salvador. — O que eu mais gostaria de ver é uma Salvador limpa, não só nos bairros nobres, mas  também nos bairros mais simples Ela disse, ainda, que daria também quiosques lindos para a orla de Salvador
A estudante Lizandra Coutinho, de 20 anos, também concorda que a cidade precisa de mais lixeiras e campanhas para chamar a atenção das pessoas sobre a importância de não sujar a capital baiana. — Precisamos de mais lixeiras e campanhas para educar a população, porque lugar de lixo é na lixeira e não nas ruas de Salvador, isso acaba deixando a cidade feia e dando fama de que baiano não tem modos
A publicitária Adriana Ribeiro já viajou por diversos países, mas Salvador é sua casa. E, em um dia tão especial, ela afirmou que daria a capital baiana projetos de estímulo educacional à crianças e adolescentes, que proporcionassem interesse aos estudos e um futuro nivelamento do conhecimento dos estudantes de todas as classes. — Para que todos possam ter as mesmas oportunidades e a nossa capital se desenvolva em vários aspectos
O universitário Markus Miranda, 34 anos, sabe bem o que é enfrentar os desafios da educação em Salvador. Para comemorar o aniversário da cidade, ele afirma que também investiria em educação e no futuro das crianças. — Se eu fosse dá um presente hoje pra Salvador, sinceramente, eu daria um modelo de escola padrão para nossas crianças
No aniversário da capital baiana, a estudante Lais Paranhos, de 18 anos, gostaria de presentear Salvador com mais educação. A jovem gostaria de ver mais investimentos na área, pois é estudante e percebe a falta de interesse dos poderes públicos com relação aos jovens
Tânia Leal, 59 anos, é diretora da Escola Municipal São Francisco Xavier, no bairro de Pirajá. Ela também conhece de perto os desafios da educação, mas diz que a escola está ficando impotente diante de tanta violência. Ela afirma que a cidade precisa de paz e segurança. — Não adianta investir em educação, trabalhar a paz com os alunos quando a violência só cresce.  A cidade está ficando bonita, mas eu queria que as pessoas pudessem ir e vir com tranquilidade e segurança, sem medo 
Para Antônio Lago, de 48 anos, que atua na área de segurança, é necessário um reforço na segurança pública de forma geral, pois atualmente os moradores da capital baiana sentem o clima predominante da insegurança. — A segurança está precária, ninguém se sente mais seguro hoje em dia. E ainda temos que andar com coisas de valor para dar ao ladrão, se não corremos o risco de sermos mortos. Infelizmente, a segurança privada é a que prevalece, porque a segurança pública está um caos, toda a corporação se sente insegura, algumas vezes precisamos de punições mais severas, existem muitas falhas e brechas na lei, além dos direitos humanos que também interveem e quase sempre isso acaba beneficiando o bandido
Saúde de qualidade. Esse seria o presente ideal para a capital baiana na opinião da auxiliar administrativa Lucineide Balbino. Para ela, mais investimentos nessa área são necessários. A auxiliar administrativa deseja ver mais hospitais capacitados para atender a demanda, porque tem poucos e o atendimento é precário
O personal traine Raphael Mato Grosso, 26 anos, acredita que os soteropolitanos precisam de locais para se exercitar, mais atividade física, pois proporciona saúde e qualidade de vida.  —Como profissional de Educação Física, eu não poderia desejar nada diferente aos meus conterrâneos. A atividade física proporciona saúde e bem estar aos praticantes.
O músico e jornalista, Flavio Gomes, de 36 anos, também aposta na segurança como o que a cidade mais precisa. Para ele, as pessoas devem poder sair a qualquer hora do dia e continuar se sentindo seguras.  — Eu daria de presente para a cidade uma segurança melhor. Uma segurança que eu conhecia nos anos 90. Uma época que eu saía de ônibus à noite com a maior tranquilidade. Salvador é uma cidade turística super acolhedora. Seria muito bom termos uma segurança eficiente, eficaz e honesta 
A jornalista Cristiele França escolheu eternizar a magia da maior festa popular do planeta, o Carnaval. Ela faz questão de esclarecer que não é simplesmente pela festa, mas pela alegria de viver cada dia intensamente.  — Se pudesse dar um presente para Salvador daria a essência do carnaval para todos os dias do ano. Mas, para que os soteropolitanos saíssem de casa, a cada dia, com o espírito de alegria e com expectativa de momentos inesquecíveis. Assim, nossa autoestima estaria cada vez mais elevada, como a bela Salvador merece

14º - Salvador (BA) Preço médio m²: R$ 5.649 Imóvel de 65m²: R$ 367.185

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