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"Tem que pagar pelos atos dele", diz pai de suspeito no envolvimento na morte de turista espanhol

Jovem e adolescentes se apresentaram a polícia acompanhados de familiares

Bahia|Do R7

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O pai de um dos suspeitos de envolvimento na morte do turista espanhol Hugo Calavia Blanco disse que só descobriu que o filho participou do crime três dias depois que havia acontecido. — Eu não sabia que tinha acontecido isso, fiquei sabendo que um gringo tinha morrido em um assalto. Não imaginava! Eu liguei para ele depois que descobri, meu irmão me falou. Liguei para ele e disse: "Wesley , você me decepcionou". Ele bateu o telefone na minha cara. De noite liguei de novo, consegui falar com ele e disse: "Wesley você matou aquele homem?". Ele disse: "Não meu pai, não matei ninguém". A única coisa que fiz foi dirigir o carro, por que eu que sabia dirigir 
José Alexandre dos Santos Souza, de 20 anos, chamado de Wesley, se apresentou à polícia no sábado (18) acompanhado da família. O pai revelou que sempre aconselhou o filho, mas "infelizmente ele teve esse caminho que ele procurou." — Sinto muito pela vida que foi tirada, mas eu lhe digo uma coisa, meu filho nunca andou errado, é a primeira vez que acontece isso. Não é por que é meu filho que vou ocultar, guardar, esconder. Ele tem que pagar pelos atos dele
Na madrugada de sábado, o adolescente de 16 anos, acusado de participar da ação que marou Hugo e ferido Alberto Aroz Calvo, já tinha sido apreendido em Serrinha, localizado a 173 km de Salvador. Veja o vídeo
O corpo do turista espanhol foi liberado e encaminhado para a Espanha na manhã de sábado, de acordo com o Departamento de Polícia Técnica. O amigo da vítima, Alberto Aroz Calvo, foi internado no Hospital Português
As vítimas foram rendidas por dois criminosos quando estavam na rua Calazans Neto, na última segunda-feira (13). A dupla levou o carro em que os espanhóis estavam, e atiraram nas vítimas. Blanco não resistiu aos ferimentos e morreu no local

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O pai de um dos suspeitos de envolvimento na morte do turista espanhol Hugo Calavia Blanco disse que só descobriu que o filho participou do crime três dias depois que havia acontecido. — Eu não sabia que tinha acontecido isso, fiquei sabendo que um gringo tinha morrido em um assalto. Não imaginava! Eu liguei para ele depois que descobri, meu irmão me falou. Liguei para ele e disse: "Wesley , você me decepcionou". Ele bateu o telefone na minha cara. De noite liguei de novo, consegui falar com ele e disse: "Wesley você matou aquele homem?". Ele disse: "Não meu pai, não matei ninguém". A única coisa que fiz foi dirigir o carro, por que eu que sabia dirigir 
José Alexandre dos Santos Souza, de 20 anos, chamado de Wesley, se apresentou à polícia no sábado (18) acompanhado da família. O pai revelou que sempre aconselhou o filho, mas "infelizmente ele teve esse caminho que ele procurou." — Sinto muito pela vida que foi tirada, mas eu lhe digo uma coisa, meu filho nunca andou errado, é a primeira vez que acontece isso. Não é por que é meu filho que vou ocultar, guardar, esconder. Ele tem que pagar pelos atos dele
Na madrugada de sábado, o adolescente de 16 anos, acusado de participar da ação que marou Hugo e ferido Alberto Aroz Calvo, já tinha sido apreendido em Serrinha, localizado a 173 km de Salvador. Veja o vídeo
O corpo do turista espanhol foi liberado e encaminhado para a Espanha na manhã de sábado, de acordo com o Departamento de Polícia Técnica. O amigo da vítima, Alberto Aroz Calvo, foi internado no Hospital Português
As vítimas foram rendidas por dois criminosos quando estavam na rua Calazans Neto, na última segunda-feira (13). A dupla levou o carro em que os espanhóis estavam, e atiraram nas vítimas. Blanco não resistiu aos ferimentos e morreu no local

O pai de um dos suspeitos de envolvimento na morte do turista espanhol Hugo Calavia Blanco disse que só descobriu que o filho participou do crime três dias depois que havia acontecido. — Eu não sabia que tinha acontecido isso, fiquei sabendo que um gringo tinha morrido em um assalto. Não imaginava! Eu liguei para ele depois que descobri, meu irmão me falou. Liguei para ele e disse: "Wesley , você me decepcionou". Ele bateu o telefone na minha cara. De noite liguei de novo, consegui falar com ele e disse: "Wesley você matou aquele homem?". Ele disse: "Não meu pai, não matei ninguém". A única coisa que fiz foi dirigir o carro, por que eu que sabia dirigir 

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