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Lavagem de dinheiro: PF conclui inquérito sobre R$ 51 mi de Geddel

Pessoas ligadas ao ex-ministro teriam cometido o mesmo crime

Bahia|Juliana Moraes, do R7

Malas de dinheiro foram encontradas em um apartamento de luxo
Malas de dinheiro foram encontradas em um apartamento de luxo Malas de dinheiro foram encontradas em um apartamento de luxo

A Polícia Federal concluiu o inquérito sobre os R$ 51 milhões encontrados no “bunker” do ex-ministro Geddel Vieira Lima. De acordo com o relatório, existem indícios de crimes de lavagem de dinheiro e de associação criminosa cometidos por Geddel, pelo irmão dele, o deputado Lúcio Vieira Lima, além de três pessoas.

O relatório com as conclusões foi enviado para o gabinete do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin e já está disponível no sistema.

As malas de dinheiro encontradas em um apartamento de luxo em Salvador são atribuídas ao ex-ministro.

De acordo com a Polícia Federal, pessoas ligadas a Geddel cometeram o mesmo crime. São elas: o irmão de Geddel, o deputado Lúcio Vieira Lima, o ex-assessor do deputado, Job Ribeiro; a mãe de Geddel e Lúcio, Marluce Vieira Lima; e Gustavo Ferraz, amigo de Geddel.

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O R7 entrou em contato com a assessoria de imprensa responsável pela defesa dos irmãos Vieira Lima, mas não obteve resposta até o fechamento da reportagem.

Em nota à imprensa, divulgada por volta das 18h, a defesa Geddel e Lúcio Vieira Lima disse que "não irá se manifestar sobre alegações ou documentos veiculados pela imprensa, notadamente quando divulgados indevidamente, mediante violação do sigilo das investigações, antes que fosse oportunizado o seu acesso pelos advogados constituídos". 

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Leia a íntegra da nota: 

"NOTA À IMPRENSA

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A defesa de Geddel Vieira Lima informa que não irá se manifestar sobre

alegações ou documentos veiculados pela imprensa, notadamente quando

divulgados indevidamente, mediante violação do sigilo das investigações,

antes que fosse oportunizado o seu acesso pelos advogados constituídos.

Lamenta-se que, mais uma vez, como tem sido comum no decorrer do

procedimento de investigação policial, a imprensa obtenha prévio e

irrestrito acesso aos documentos constantes da investigação, sem que o

mesmo tratamento fosse facultado à defesa.

Por fim, novamente, rechaça todas as acusações que são imputadas.

Salvador/BA, 28 de novembro de 2017.

Gamil Föppel"

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