o grupo desviava os recursos da loteria com adesão do ex-jogador e outros que eram responsáveis pela captação e intermediação
Reprodução/Record BahiaO MPF (Ministério Público Federal) denunciou nesta terça-feira (24) o ex-jogador da seleção brasileira, Edílson da Silva Ferreira, o Capetinha, pelo crime de organização criminosa. De acordo com as investigações, ele é suspeito de integrar uma quadrilha especializada em fraudar pagamentos de prêmios da loteria da Caixa Econômica Federal.
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A investigação comandada pela PF (Polícia Federal) aponta que Edílson era o responsável em aliciar os gerentes dos bancos para a quadrilha. Esta é a segunda denúncia feita pelo MPF em relação à operação. Além de Edílson, outras dez pessoas devem responder por crimes como furto qualificado, fraude, estelionato, falsificação de documento público, tráfico de influência, corrupção ativa, crime contra ordem tributária, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
De acordo com a denúncia, o grupo desviava os recursos da loteria com adesão do ex-jogador e outros que eram responsáveis pela captação, intermediação e recrutamento dos gerentes da Caixa de vários estados, que deveriam consentir na fraude, validando os bilhetes clonados e transferindo recursos federais para a organização.
A defesa do ex-jogador alega que Edílson é inocente.