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Operação de patrulhamento acaba em confusão entre agentes da Guarda Municipal e oficial da PM

Guardas municipais foram orientados a proceder com o encaminhamento para a 12ª DT

Bahia|Do R7

De acordo com os agentes, o oficial da PM estava visivelmente embriagado
De acordo com os agentes, o oficial da PM estava visivelmente embriagado De acordo com os agentes, o oficial da PM estava visivelmente embriagado

Na noite de sábado (4), uma confusão entre agentes da Guarda Civil Municipal e um oficial da Polícia Militar acabou na delegacia. Segundo informações da prefeitura, os guardas municipais estavam fazendo uma operação de patrulhamento preventivo na avenida Tamburugy, atrás do Shopping Paralela, quando foram agredidos verbalmente por um homem que posteriormente se identificou como oficial da Polícia Militar.

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O homem teria realizado direção perigosa e lançou o veículo contra os guardas. A partir da ordem de parada, o PM passou a ofender verbalmente os servidores. Os agentes acionaram a Transalvador por suspeitarem de que o homem estaria embriagado, para realização do teste de alcoolemia. Diante da recusa do PM em fazer o teste com o órgão de trânsito, a Guarda solicitou à Polícia Militar da Bahia a presença de um oficial para condução da situação, para identificação do homem e acompanhamento do fato.

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Os guardas municipais foram orientados a proceder com o encaminhamento para a 12ª Delegacia de Polícia, em Itapuã, para registro da ocorrência.

De acordo com a Guarda Civil Municipal, os agentes realizavam a atuação na área, em uma ação feita por solicitação dos próprios moradores junto à base do Grupamento de Operações Especiais da Guarda, que fica na localidade. Os moradores alegavam constantes assaltos na região. A Guarda ressalta que "trabalha em acordo com a legislação vigente (Lei Federal 13.022), onde é previsto atuar, preventiva e permanentemente, no território do município, para a proteção sistêmica da população, bem como prevenir e inibir, pela presença e vigilância, e coibir infrações penais ou administrativas".

O R7 BA entrou em contato com a Polícia Militar, mas até o encerramento da matéria não obteve retorno.

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