O Conselho Federal de Medicina anunciou que a partir de agora as grávidas só podem optar pela cesárea após 39 semanas de gestação, e não mais 37. A nova regra diz que a decisão sobre o tipo de parto é da mãe e do médico que acompanha a gestação, o qual deve dar orientações claras sobre os benefícios e riscos dos diferentes procedimentos. O Ministério da Saúde recomenda que o parto normal seja a principal opção, já que cesáreas sem necessidade aumentam os riscos de problemas respiratórios para o bebê e de morte para a mãe.