A revista Veja e seus aliados na oposição e na imprensa, abrigados no Instituto Millenium, o clube dos barões da imprensa montado para defender sua própria "liberdade de expressão", querem porque querem transformar a CPI do Cachoeira na CPI da Delta, a empreiteira que tem como seu maior cliente as obras do PAC do governo federal.
De outro lado, setores do PT e da imprensa, que não fazem parte do clube, querem fazer da CPI do Cachoeira a CPI da Veja para investigar as relações da revista com o contraventor goiano reveladas pela Operação Monte Carlo da Polícia Federal.
Por que, então, não investigar, ao mesmo tempo, tanto a Delta de Fernando Cavendish como a Veja de Roberto Civita? Afinal, as empresas de ambos aparecem nas investigações sobre o capo do crime organizado, que fez parcerias nas mais variadas áreas, da polícia ao judiciário, das empreiteiras à imprensa, sempre com a ajuda do seu braço político, o quase ex-senador Demóstenes Torres.
Já está mais do que provado que, assim como os negócios de Cachoeira com a Delta não se limitavam ao centro-oeste, o alvo da CPI, as relações da equipe do contraventor com o diretor de Veja em Brasília, Policarpo Júnior, iam muito além do que habitualmente ocorre entre fonte e repórter.
Havia interesses comuns: o "empresário de jogos" usava a revista para plantar notícias contra quem pudesse prejudicar seus negócios, e o repórter se aproveitava do aparato de arapongas de Cachoeira para fazer suas matérias "investigativas" contra membros do governo petista, o eterno alvo de Civita.
Dos dois lados, bombeiros entraram logo em ação para limitar as investigações e blindar governadores, políticos em geral, empresários e jornalistas. "Você é nosso e nós somos teus" — como escreveu Vaccareza, o Cândido, para o governador Sérgio Cabral, aquele da turma do guardanapo — é a frase que melhor resume o momento político do País.
Apenas um mês depois de instalada, a CPI do Cachoeira começou a fazer água e os dois protagonistas do início da história, o "Doutor" e o "Professor", correm o risco de virar figurantes de um espetáculo mambembe que ameaça terminar antes mesmo de começar.
Como disse o marqueteiro João Santana, em encontro de comunicação do PT, semana passada, em Porto Alegre, "política é teatro, mas não ficção". Há controvérsias. Nem o mais alucinado ficcionista, é verdade, seria capaz de criar uma história tão mirabolante com personagens tão inverossímeis como estes que desfilam na chamada CPI do Cachoeira, dirigidos por advogados da melhor qualidade, que só trabalham para clientes inocentes, como já disse um deles.
Que diferença faz, a esta altura do campeonato, se Carlinhos Cachoeira vai ou não sair da cadeia para comparecer à CPI, na tarde desta terça-feira, se vai ou não abrir a boca? Depois de todos os crimes denunciados com provas no inquérito da Polícia Federal, tanto o "Professor", como seu amigo "Doutor", que ainda passeia como um fantasma pelo Congresso Nacional querem apenas ganhar tempo, aproveitando-se das brechas do Código Penal, das prerrogativas constitucionais e dos regimentos da Câmara e do Senado.
Para ir mais fundo e revelar como funcionam as engrenagens do poder no Brasil, os interesses que ligam personagens de diferentes setores da sociedade com o crime organizado e qual o papel de cada um deles nesta história, a CPI teria que acabar com todas as blindagens, convocar quem tiver que ser convocado para prestar depoimentos e encaminhar suas conclusões para as devidas providências do Poder Judiciário.
Quem ainda acredita nisso? Talvez esta desesperança esteja na raiz de um clima de mal estar generalizado, um sentimento difuso que se espalha em diferentes ambientes, no momento em que o STF se prepara para colocar em julgamento o processo do mensalão, a inflação e o dólar sobem, o PIB cai, a Comissão da Verdade já começa dividida e falando demais, os militares voltando ao noticiário, a crise sem fim da Grécia que ameaça levar o mundo junto — e ainda tem esta danada da gripe que não vai embora...
Se o caro leitor tiver uma notícia boa para espantar o baixo astral, por favor conte para a turma do Balaio. Estamos precisando.
Atchiiiim!
"CPI da Delta ou CPI da Veja? Por que não as duas?"
22 de May de 2012 às 12:35 - Postado por rkotscho
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Com certeza Anna Mell. O Kotscho não é tão descarado como o dono do Conversa FIADA, mas manipula bem o eleitorado amestrado dele aqui. Me divirto muito com figuras [mesmo, pois chegam a ser caricatas] que firmemente defendem aqui o PT e suas maracutaias. Não espere isenção aqui, nunca.
Nas gravações da PF o Cachoeira diz que o jornalista da VEJA não é comprável e que só o usa como fonte, no que seu interlocutor responde, "é ele é f..." Por isso o PT mesmo com todo seu aparato e maioria na Câmara nada consegue fazer contra a imprensa livre... Já se investigarem a DELTA o PT estaria enrolado, e você sabe disso, pois é ligadíssimo ao partido!!!! Escreveu esse post só pra fingir que é isento,mas qualquer universitário de jornalismo, com o minimo de isenção percebe que isenção é o que lhe falta!!!!
sobre a participação de magnatas da comunicação em CPIs a partir de 1953, os livros de história são omissos quanto ao assunto http://www.advivo.com.br/blog/iv-avatar/cachoeira-e-a-a-midia-em-cpis-a-partir-de-1953
Nem leio a Veja Vitor Hugo, apenas quero, e já escrevi aqui, que todos, mas TODOS os envolvidos sejam investigados e ouvidos na CPI. Como sempre você escreve e nada diz. Vê e não enxerga. É o tridimensional completo.
Johnny, o teu erro (que é o mesmo do Dum, do Robson Oliveira e do L C Velho) é acreditar que tua opinião sobre o fato é mais importantes que o próprio. Exemplo claro disso temos aí embaixo: O Kotscho afirma, baseado no que já foi apurado até o momento, que a relação Veja/Cachoeira vai muito além da simples relação jornalista/fonte, mas o Robson, Dum e Luiz Carlos Velho afirmam o contrario e continuam "fazendo das tripas coração" pra inocentarem a publicação da Editora 1º de Abril de nosso Murdoch ítalo-tupiniquim. Responda, Johnny, é ou não é ridículo ?
Os ministros que caíram por denuncias cometeram delitos graves e colocaram a mão nos cofres públicos,cometeram crimes,Dilma os demitiu esse que que é o ponto principal a notícia era verdadeira.Se a Veja noticiou,sei o Policarpo recebeu a denúncia através de um meliante como Cachoeira e a noticia era verdadeira e fez cair outro meliante, bom para o Brasil o resto é conversa fiada.O bom jornalista investigativo não tem como fonte só freiras e padres,como brasileiro honesto e decente quem ganhou foi o Brasil com a queda dos ladrões do povo e o próprio governo se livrando de seu lixo.A imprensa cabe noticiar a verdade e a verdade é que os funcionários públicos que caíram roubaram o povo é simples assim.RK muitas vezes você exagera no ódio, assim como Lula ao negar o mensalão e dizer que foi obra da elite os fatos provaram que não cabalmente.Como disse o ex titular da PGR o mensalão foi um atentado pusilânime contra a democracia,tivesse continuado que perdia era a liberdade a ética e os bons costumes e a moral.Perdia a coletividade e teríamos uma ditadura de esquerda através dos recursos oriundos do estado que é de todos.Simples.
190 milhoes de brasileiros não vão ficar feliz quando chegar o final dessa CPI. Mas tenho certeza que uns 200 envolvidos (e pouco) vão rir de nossa cara. Duvida ? ...aguarde.
Bom,eu nunca em todos os meus 35 anos de vida eu se quer peguei em uma revista veja,muito menos a li,tb nunca votei em absolutamente ninguém desta turma da veja e dos barões da imprensa,ou seja,psdb,pps,dem,sempre foram e sempre serão todos um monte de nada pra mim.
Caros Professor & Doutor e Vitor Hugo. Minha opinião sobre o assunto em pauta foi dada no último parágrafo do meu comentário. Concordo com o Ricardo. Acho que todos nós que frequentamos o balaio somos seres que pensam e temos opinião diversa sobre os temas postados. Não creio que exista "nós" e "vós". Somos todos brasileiros que, salvo melhor juizo, queremos o melhor para o povo brasileiro e todos merecemos respeito por nossos pensamentos e opiniões.
Boa tarde Ricardo! Boa tarde amigos balaieiros! Boa tarde meu velho e saudoso amigo Simei. Excelente opinião sr Guilherme Scalzilli. É exatamente dessa forma que também vejo, mas infelizmente não tenho um verbo tão preciso quanto o teu. Meus parabéns. Outra boa colocação do Johnny que pelo visto, não agradou os adeptos da "rechaça". Até agora...repito...até agora, ainda não foram comprovados envolvimentos de Policarpo com o contraventor que não seja jornalista-fonte. Tudo o que se tem, são suspeitas e ilações. Se esse jornalista ficou tantos anos em contato com Cachoeira e não tinha conhecimento de Demóstenes e outros "pregos", é porque o Cachoeira não é burro. Não deve deixar todos saberem de tudo o tempo todo. Uma organização criminosa NÃO MANTÉM um jornal informativo interno. Mas se querem que a Veja, o Civitta e qualquer um deponha, tudo bem. Qual o problema? Continuo com a mesma opinião. Que se investiguem todos logo de uma vez. Devem estar com medo de aparecer mais um office boy, um faxineiro, uma secretária, ou quem sabe, algum "kamikase" político. Aí a coisa vai fugir do controle! Abraços. Robson de Oliveira http://ecoblog-blogeco.blogspot.com.br/
Cascata Ao contrário do que se diz, é fácil prever o resultado de uma CPI como a do Cachoeira. Basta somar os diferentes vetores conflitantes, pesando as forças das representações e seus elos diretos ou indiretos com os assuntos abordados. No caso específico, essa dinâmica tende a zero. Os adversários de Sérgio Cabral, Demóstenes Torres, Marconi Perillo e Agnelo Queiroz (aqui inclusos alguns inimigos da Copa do Mundo) apostam nas punições dos respectivos desafetos, mas não se incomodariam em abandonar o projeto pela absolvição dos próprios aliados. A oposição vê na Delta um atalho para demolir a imagem empreendedora do governo Dilma. O Planalto responde acenando com a esquecida Privataria Tucana. Todos brincam de guerrear, enquanto os bodes expiatórios são preparados para o sacrifício no momento oportuno. Parte do PT quer iluminar os bastidores nebulosos do escândalo midiático em torno do chamado “mensalão”, para refrear a ideologização dos votos no STF. Quanto mais aposta nos questionamentos ao procurador-geral Roberto Gurgel, no entanto, mais atiça o corporativismo e o senso de autonomia do Judiciário. Que, por sua vez, possui diversos instrumentos persuasivos contra a exaltação eventual de deputados e senadores. Outra ala da esquerda luta para atingir o tal Policarpo Jr e a Veja, seu panfleto reacionário, criando precedente para elucidar os abusos da imprensa corporativa nos últimos anos. Mas a blogosfera está redondamente enganada se pensa que os nobres congressistas abraçarão uma cruzada brancaleônica pela “murdochização” de Roberto Civita. A mídia graúda sabe o que está em jogo ali e mostra que não poupará esforços para desmoralizar os trabalhos da Comissão caso ela afronte certos limites. E, convenhamos, é bem fácil desmoralizar nossos egrégios representantes. Faltam poucos meses para o período eleitoral sepultar de vez a CPI e as expectativas que ela criou. Algo que seus protagonistas aceitarão com um suspiro aliviado e a certeza do dever cumprido. http://guilhermescalzilli.blogspot.com.br/
Johnny, leia o que escreveu o Doutor & Professor 07h48 em resposta ao teu post de ontem 23h22 e perceba, de uma vez por todas, que não somos nós que "vos" ridicularizamos, mas voces mesmos. Veja o Dum, aí embaixo, cobrando CPI do Mensalão, que já aconteceu, inclusive com punição pra alguns supostos envolvidos !!!!! É ou não é RIDÍCULO ?!!!!!!!
"Não tem arrego. Vou derrubar a Dilma". Só essa frase, que teria sido dita pelo Roberto Civita, já justificaria uma CPI.
O problema é que Policarpo não checava as informações que recebia. Mandava publicar. Aliás, isso é típico da Veja, Globo, Folha, etc. Vide caso Escola Base e outros. Emais: a maioria dos ministros que cairam não tinham nenhuma culpa no cartório, tanto é que quando deixavam o ministério, as acusações cessavam. E quando alguém falar em mensalão, não esqueça o sen. Azeredo.
Notícia boa ! A fonte secou... Repórter que bebe na fonte é corriqueiro... Fonte aplicando injeção na veia do repórter é a novidade do momento ! Abraços a todos.
Vitor Hugo fonte é fonte e um jornalista as usa. Se Cachoeira provia Policarpo de notícias, que por sinal eram reais, tanto o eram que vários ministros caíram, não vejo problema algum. Quando uma fonte passa alguma informação o jornalista checa e publica. De acordo com os delegados foram dois DOIS telefonemas, não 200. Mas talvez seja melhor o Policarpo depor, aliás todos os governadores, os chefes da Delta, todos sem excessão. Ai sim, teríamos uma CPI de verdade e não esse arremedo comandado por um parlamentar que também está sob suspeita de empregar fantasmas em seu gabinete.
CPI para todos, inclusive, e principalmente, do mensalão!
"Ricardo tu estás querendo demais,o certo logicamente,mas para os *padrões brasileiros*,isso está muito difícil não impossível,mas muito difícil de acontecer". "Essa CPI vai ficar nesse *oba oba e tudo bem numa boa*,os tentáculos do Sr.TORMENTA...ops cachoeira atinge muita mas muita gente hipoteticamente honesta". "Tu vistes o que os *nossos honaráveis parlamentares aprovaram ontem ,se aproveitando da *confusão do Sr.TORMENTA:REABILITARAM POR QUASE UNANIMIDADE OS FICHAS SUJAS". "Agora pergunto:que moral,que decência os nossos *honoráveis parlamentares possuem para julgar o Sr.tormenta...ops cachoeira?"
Carissímo Jornalista, como você já percebeu evito me stressar com os temas que vossa senhoria demonstra não suportar mais. Escrevo pouco e do pouco que escrevo meus temas é voltado a esta minha região.... Segue um texto meu, não sei se é menos chato, mas é diferente. É sobre a nossa cobiçada região Amazônica.... Saudações! RIO+20 Conferencia das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. O que sugere a conferencia que será realizada no Rio de Janeiro a vários pontos que vivo indagando, uma delas é a tal do Desenvolvimento Sustentável. É óbvio que o tema é voltando para a Amazônia como se é possível viver da sustentabilidade que esta região produz. Viver do extrativismo? Móveis dos cavacos de madeira? Isso não leva filhos dos ribeirinhos e de colonos em Shopping e seus lindos e chamativos parques de diversão ou pelos menos olhar as belas mesas em praça der alimentação. Diferente dos filhos dos pseudo-s ambientalistas de plantão. Não faço apologia aos desmatamentos, só gostaria que colocassem nas discutições que dentro das matas existe gente, grande e pequena. Existe mulher que pari, do mesmo jeito que pari as de lá. Gostaria de ver na mesma medida, que as crianças que estão sendo conscientizadas sobre a necessidade da preservação soubessem que na região em questão também tem as mesmas vontades que as próprias. É preciso botar nas cabeças dos pequenos a necessidade de preservar e solução para os pequenos preservadores das matas viverem dignamente. O que gostaria de ouvir dos representantes desta região na referida conferencia: “Os estados da Unidade Federativa, hoje desenvolvida um dia foi mata. Tudo se acabou, é preciso manter o equilíbrio, para isso é necessário preservar tantos os rios como as florestas, e, isso a Amazônia tem, mas não podemos preservar e esquecer os povos que na Amazônia vivem. Não é justo que os outros estados à procura de desenvolvimento e riquezas acabaram com as matas que tinha e hoje querem fazer quem tem o que preservar que preservem a custo zero. Antes de criar Leis de proibição devemos arrumar alternativas ou saber o que vamos receber para preservar. O mundo ambiciosamente esta voltado para a preservação da floresta amazônica, temos que ter nossa autonomia e não nos render, não podemos dar de graça o que temos de melhor. Enfim: nossa região não pode viver na miserabilidade, viver sobre pressão. Temos os mesmo direitos que os outros estados têm”. E para os ecologistas de ar condicionado que fazem discurso e não sabem a realidade das pessoas que na mata vivem, venham conhecer. Venha ver e viver a realidade. É muito fácil, quem é contra o desenvolvimento e os cambaus é só comprar uma grande reserva e ir morar lá dentro, cerque-a. Não adianta ficar com “xurumelas” morando em uma bela casa regada de conforto. Tem que tentar ser igual quem lá na mata mora! Segue a sugestão: Procure viver dentro da mata misturado com biodiversidade, plante o básico para a subsistência, quanto muriçoca ou carapanã ferroar (ferrar) não corra atrás daquelas pomadas anticépticas, se por acaso for picado por um inseto de uma cusparada no chão, misture aquela meleca com a terra e passe no lugar da picada. Plante tabaco(fumo), se por um acaso a pessoa der um trupicão e arrancar a unha do dedão ferva folha do tabaco, depois faça xixi dentro e jogue no lugar onde era uma unha. Se der uma infecção intestinal não corra atrás de antibiótico, basta uma gotinha de copaíba de 6 em 6 horas, sara tudo. Se der aquela má digestão provocada por ingerir alguma planta, não vai ter ali no mato um antiácido né, então machuque bem a folha do boldo, amarga prá dedéu, mas te garanto que é um santo remédio. Adestre um animal Anta macho e deixe-o de salvaguarda, pois poderá dar a quem não é acostumado no mato um stress ou uma depressão daquelas, e, para esses problemas psiquiátricos ainda não sei que planta é boa, a solução é só na cidade mesmo, monte na Anta e vá. Lá no mato no meio da biodiversidade pode haver até picada de um bicho peçonhento, neste caso não se desespere: um palmo acima da picada amarre uma tira ou mesmo um cipó prá mode o veneno do bicho não subir na corrente sangüínea, faça um corte com faca esterilizada (queimada do fogo) no local e sugue com a boca todo o veneno com aquele sangue pisado. É bom observar que a pessoa que sugar o sangue não pode ter ferimento na boca. Tá vendo como é fácil viver preservando da cidade e não ver o que passa o povo que necessita de desenvolvimento? “Pimenta no “zoío” dos outros é colírio” Simei de Almeida
"Muita preocupação em "criticar" e "ridicularizar" as opiniões dos outros do que em dar sua própria opinião sobre o que foi postado" OK, Johnny... Foi exatamente o que você fez; criticou os outros e não disse o que pensa... Assim não dá, garoto.