Com o enfraquecimento do Legislativo, dos partidos e das lideranças políticas, sindicais e empresariais, o Poder Judiciário foi aos poucos ocupando o espaço vazio para ordenar a vida nacional num processo que chegou ao auge no ano passado durante o julgamento do mensalão, em que as leis vigentes passaram a ser apenas um detalhe.
Aliada à grande imprensa familiar, que antes era chamada de "Quarto Poder", e depois tentou ser o primeiro e único, a Justiça sofre um ataque de hipertrofia que é hoje a maior ameaça à jovem democracia brasileira e se faz cada vez mais presente em todos os setores da vida nacional.
Depois da "politização do Judiciário", chegou a vez da "judicialização da vida cotidiana", como pudemos notar em vários fatos recentes nos quais, por qualquer motivo, as pendências na sociedade são encaminhadas para os homens de toga decidirem sobre o que pode e o que não pode, o que é certo e o que é errado.
Aqui em São Paulo, o exemplo mais recente é o que está acontecendo com o tal do "rolezinho", manifestação de jovens da periferia que promovem correrias em shoppings com o único objetivo de assustar e zoar os frequentadores dos grandes templos do consumo de produtos de luxo que estão longe do alcance dos seus bolsos.
E o que fizeram os proprietários destes centros comerciais? Em lugar de reforçar a segurança particular do seu patrimônio, recorreram logo à Justiça, que não teve dúvidas: concedeu uma liminar para impedir que estes jovens tivessem livre acesso aos shoppings, a partir do último fim de semana.
Em sua maioria negros e menores de idade, estes deserdados das periferias agora precisam mostrar documentos, suas mochilas são revistadas e seus dados pessoais anotados por policiais militares e oficiais de justiça, convocados em grande número para garantir a paz de comerciantes e consumidores. A todos é mostrada uma cópia da liminar informando que se fizerem bagunça serão multados em R$ 10 mil.
Afora o absurdo do valor da multa, certamente maior do que a renda anual da maioria destes jovens, a Justiça simplesmente decretou um apartheid social, afrontando o sagrado direito de ir e vir para uma parte da população. "O tenente encarregado da operação não encontrou nada de ilícito nos pertences dos jovens", informa Vanessa Barbara, colunista da Folha, que estava sábado no shopping Metrô Itaquera.
Mesmo assim, dez jovens foram intimados a comparecer à Justiça para explicar sua participação no "rolezinho" e correm agora o risco de ter que pagar os R$ 10 mil da multa que os doutores estabeleceram.
Relato da repórter: "Não vi ninguém com armas, ninguém roubando, depredando ou fazendo arrastão", o que não impede que sejam tratados como vagabundos que vão tumultuar, cometer delitos e assustar gente de bem. "São tratados como tais pelas autoridades: passando pelo corredor, um policial repetia no ouvido de todos: `Vou arrebentar vocês, vou arrebentar´, e plaf, deu um chute em um menino".
A liminar concedida pela Justiça em Itaquera beneficia também os shoppings JK Iguatemi, o maior santuário do luxo em São Paulo, e Campo Limpo, mas certamente outros também vão pedir as mesmas providências às autoridades para acabar de vez com estes "rolezinhos", usando o convincente argumento dos cassetetes, bombas de gás e balas de borracha que a PM ostentou no último sábado para dispersar a moçada. E se algum deles estava apenas querendo ir ao cinema, como alegou Rodney Batista, de 20 anos?
A judicialização do "rolezinho" soma-se a outras recentes iniciativas pouco ortodoxas do nosso Judiciário, como a anulação do aumento do IPTU em São Paulo, e a discussão sobre a proibição de táxis nos corredores de ônibus na cidade, que virou assunto do Ministério Público. Só falta agora a Justiça também decidir sobre quem sobe e quem desce no Brasileirão, como alguns clubes já estão tentando.
A continuar assim, é melhor fechar de vez os legislativos, dispensar os nobres parlamentares eleitos como nossos representantes, dar uma folga para os partidos e deixar tudo por conta dos meritíssimos juízes, desembargadores e ministros.
O único perigo vai ser se, em breve, os até aqui inofensivos "rolezinhos" se transformarem em violentos "rolezões", trazendo para a arena os pais destes jovens que se sentiram hostilizados pelas autoridades no final de semana. Apesar do meu otimismo, mais uma vez demonstrado na coluna de domingo, não há nada que não possa piorar, quando os direitos se tornam relativos, nem todos são iguais perante a lei e a independência entre os poderes não é respeitada.
"Os perigos da judicialização da vida cotidiana"
13 de January de 2014 às 11:42 - Postado por rkotscho
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todos os jovens de baixa renda que vivem na perifera são discrimanado pelas elites brasileira da paresento nos estamos voltandos ao tempo da burquesia que manda e desmanva no brasil o povo não tinhe vez era homilhados como animais.....
A judicialização da vida é um fenômeno mais profundo e generalizado do que leva crer os casos divulgados com destaque pela mídia. Nada se faz no Brasil sem passar por uma penca de advogados e por tribunais especializados. Eles existem para tudo. Devem ser centenas de milhares de advogados, juízes, auditores e congêneres em todo o país. O Judiciário, os MPs e os diversos órgãos jurídicos públicos mantêm com o dinheiro público uma camada social assemelhada a uma casta com altos salários, acesso especial à justiça e privilégios diversos que vão desde férias de 60 dias e planos de saúde até crédito imobiliário. Todo este aparato, tanto o público quanto seus congêneres privados, são sustentados pela população sem produzir nada. Para manter seu gigantismo e poder criam cada vez mais dificuldades e complicações para vender facilidades nem sempre entregues, o que tem como resultado uma vida cada vez mais complicada e difícil e um violento impacto na produtividade do país. Diversas empresas do setor produtivo como por exemplo a telefonia gasta mais com seus departamentos jurídicos do que com a engenharia. Por incrível que pareça este aparato tem aumentado com a consolidação desta cultura de delegação de decisões a algum tribula ou órgão de natureza jurídica em qualquer atividade da vida. O amaranhado de leis, procedimentos, normas, jurisprudências é tal que ninguém mais se lembra da constituição, dos princípios ou dos direitos do cidadão. Juízes decidem o que bem entendem, têm as mãos livres. Tudo isso sem nenhum controle. Barbosa pode fazer o quer e por extensão qualquer juiz. Não há controle externo do judiciário ou qualquer tribunal. É assim que o STJD ignorou a lei, no caso o estatuto do torcedor, para manipular os resultados do brasileirão. Uma nota publicada por um grupo de advogados de clubes criticou a "interferência" da justiça (estão também acima da lei), a opinião pública e a de advogados de outras áreas que não a desportiva. Para estes advogados, regiamente pagos pelos clubes e tribunais, é preciso especialização em Direito Desportivo, profundo conhecimento e experiência que só um advogado que milita no ramo pode ter para compreender os regulamentos do campeonato brasileiro. Incrível a cara de pau e a falta de rebeldia!
Proibição - Hoje em dia, tudo é proibido. Antes os jovens não podiam andar de tênis Nike que voltavam prá casa descalços, não podiam usar um relógio de marca que poderia ficar sem o braço, não podia usar uma camisa moderna que voltava prá casa pelado, se usasse um anel , ficaria sem o dedo, se sai de carro novo pode ser roubado. Se voce reforma a sua casa mostra ostentação, logo voce está cheios da grana e corre o risco da sua casa ser assaltada. Se sai à rua, todos se esquivam de voce achando ser tu, um assaltante. Se vai ao banco as portas travam na hora de voce entrar suspeitando ter voce uma arma para assaltar. Se vai à praia, tem medo de viajar, o transito para e ser assaltado por flanelinhas vendedores. Por fim, vi num video de tv numa reportagem um rapaz que cismou ir de bicicleta prá Santos e teve a sua bicicleta roubada em plena serra por dois assaltantes numa moto. Este foi o cumulo da safadeza dos meliantes. Então chego à conclusão que teremos que virar mendigos mesmo não sendo e exibir pobresa, já que não temos mais direito a nada! Eu já sou um detento, decretaram minha prisão domiciliar sem ter siquer algo que me desabone junto à sociedade, fui até "convidado" a fazer parte do juri popular. Coitado do meu irmão, este final de ano foi o quarto em que ele ficou me aguardando para passar o final de ano em Caraguatatuba e todas as vezes dou as mesmas disculpas de sempre, medo da estrada, de roubarem minha casa, de pagar pedágio e então digo que isto é programa de indio. É engraçado, mss é sério.
Os rolezões da pesada são; o trensalão tucano, as obras da privataria tucana, os negócios da privatização das empresas do povo a troco de bananas, a entrega da Vale do Rio Doce, o MENSALÃO TUCANO, as CPIs da ALESP empacadas. Eu estou aguardando o dia em que tiver um tucano emplumado recebendo a condenação proferida pela sua Excelencia o ministro Joaquim Barbosa e sendo tambem recolhido ao presidio da Papuda. Neste dia vou gastar dinheiro, coisa que nunca fiz, nem nas festividades do ano novo, com rojões e será uma satisfação iiimmmeeennssaaa...Bem,,, será que eu estou sonhando alto demais? Esperança é a última que morre.
Os rolês são tão antigos quando o Brasil. Em 1500 os portugueses resolveram dar um rolê no desconhecido Mar Oceano e chegaram aqui por acaso. Dois séculos depois os descendentes deles com as índias litorâneas estavam dando rolês no interior para aprisionar, reunir e descer milhares de índios. O primeiro rolê mencionado foi chamado de "descobrimento", o segundo de "Bandeiras". Os mesmos bandeirantes que deram rolês para escravizar índios foram contratados para dar um rolezão num aldeamento de negros fugidos liderados por Zumbi. E a coisa ficou preta para os ex-escravos trazidos da África. De quando em vez o Exército colonial e seus sucessores (o Exército imperial e o Exército republicano), resolvia dar um rolê punitivo contra a população brasileira. Os resultados eram quase sempre o mesmo: degolas e mais degolas. Foi o que ocorreu nos rolês de portugueses contra índios que não aceitaram o jugo luso (Revolta dos Tamoios); rolês contra os caboclos do sertão (Cabanos); rolê contra aldeamentos suspeitos (Reino da Pedra Encantada do Rodeador); rolê contra o povo rebelado por causa das novas medidas (Quebra Quilos); e o famoso rolê contra nordestinos pobres que se recusavam a aceitar o domínio dos fazendeiros (Canudos). Ainda no século XIX o Exército deu um rolezão no Paraguai degolando 80% da população masculina daquele país. No princípio do século XX cansados da modorra racista e excludente da república velha, os tenentes resolveram dar um rolê pelos sertões do Brasil. Este rolê ganhou o nome de "Coluna Prestes". Muita pouca coisa mudou. Quando faz seus rolês pela periferia a PM geralmente produz cadáveres, mas os rolezinhos da PM nos bairros nobres raramente são tão sanguinários.
...Ricardo, só pra dar uma risadinha, bem baixinho...k k k k.
...os comerciantes que não são de shoppings, estão pagando pra rapaziada roletar no rolezinho, estou pensando em me canditatar a organizador de grupos roleteiros e alugá-los para estes comerciantes. ÊÊÊ direitinha burra da peste !!!
...kkkk...rolezinho, só faltava inventarem este...kkk... boa, muito boa idéia, vão fechar os shoppings, não vão bagunçar a copa, e, como sempre, o PT vai sair por cima, DILMA eleita no primeiro turno. ÔÔÔ direitinha burra da peste !!!
rolezinho foi o da Caixa....
Quem acha que os rolezinhos são um direito do pessoal da periferia, no próximo rolezinho que tiver, na hora que essa juventude começar a correr que nem louco, que fique parado no meio do corredor de um shopping pra ver o que é liberdade, igualidade e fraternidade.
Artigo 5º da Constituição Federal: XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente; Portanto, os atuais "rolezinhos", reunião de desocupados em locais públicos, sem aviso com antecedência à autoridade competente de sua realização, é ilegal, e ponto final.
Absurdo tratar isso como um caso partidário. o que se percebe é um ato de atacar a polícia. Não se proibiu ninguém de entrar no shopping até fazerem baderna, usar maconha, som alto, fazer arrastões. O que vem por ai é muito pior. Não é judicialização coisa nenhuma, os jovens podem matar e não acontece nada, agora tb podem fazer baderna e ainda os defendem? O Haddad em 2013 tirou a virada cultural da periferia e colocou tudo no centro da cidade com o discurso que pobre não vai ao centro, dá licença! E foi o caos que foi, Apartheid que a esquerda que colocar politicamente é isso fazer como o Haddad fez tirar a virada cultural da periferia e colocar no centro. Já que os adeptos do prefeito são à favor do tal rolezinho, uma sugestão Dê ônibus de graça, catraca livre nos dias marcados de rolezinhos, não sei como não pensaram nisso. VAmos ajudar os rolezinhos.
Achei tendenciosa essa matéria e acho que quem não tá afim de confusão não marca rolezinho com ''amigos'' em shopping procura fazer algo de positivo como lazer. Uma coisa e dá um passeio com amigo outra sair zuando e procurando confusão. Melhor um filho em casa do quê num caixão morto de graça.
Caro Kotscho, sem paranóia... Mas esse tal de rolezinho não está lembrando o tal Protesto de Junho? Começou em SP no que parecia ser apenas um movimento localizado contra o aumento das passagens de ônibus e, posteriormente, após uma agressiva participação da PM paulista, ganhou ares de escândalo e, através da grande Imprensa, começou a ser levado para outros Estados. Sei não meu caro, mas por trás de um aparente movimento inocente está o demotucanato (o próximo Estado da União a aderir será Minas...) visando criar uma nova forma de perturbação pública que busca desesperadamente melar a Copa e reforçar a "percepção" de que está tudo errado (isso só dá certo se sair de São Paulo... e a grande Imprensa cuida disso com eficiência) no Brasil. Vamos acompanhar a evolução disso mas se conheço bem essa Imprensa ordinária que temos, vão induzir o entendimento de que o descontentamento é geral e que a culpada é quem? Claro... a Dilma e o PT. À conferir...
Esse é o caos da segurança publica que o PT levou ao país inteiro,12 anos de inércia na segurança publica,é só ver Pedrinhas.E assim mesmo,menor mata e sai pela porta da frente da delegacia dando risada,baixar a maioridade penal Dona Dilma não quer,é contra prender marmanjos de 17 anos( e dá muito gasto).Tô super ansiosa pra ver o que ela vai prometer na campanha na área de segurança.No país do PT,ninguem combina de dar "rolezinhos" numa biblioteca,pq será?
Essa galera do rolezinho,vagabundos diga-se de passagem,só querem bagunçar,quer ir no shopping?Vá sozinho,chame seus amigos,não precisa combinar pela internet com mais de 1000 pessoas.Os tempos são outros,se meus pais soubessem que eu participei dessa palhaçada,o coro comia federal na minha casa.Ainda bem que tem juízes de bom censo para nos defender desses marginais,assim como dos mensaleiros.
Alô Ministério Público e parlamentares da oposição: vamos investigar as denúncias gravíssimas publicadas pela IstoÉ sobre o ocorrido na Caixa Econômica, com milhares de pequenos poupadores, gente humilde, tendo suas poupanças "inativadas".
Qualquer cidadão ou entidade que sentir seu trabalho ou patrimônio ameaçado pode recorrer ao Judiciário. No caso em pauta cabe ao MP apurar se o sagrado direito de ir e vir desses jovens não foi tolhido pela decisão judicial. Andar livremente em qualquer lugar público é direito constitucional de qualquer cidadão aqui no Brasil. Promover arruaças não. Se a polícia foi chamada a intervir para garantir o cumprimento da liminar, não há o que reclamar. Cabe ao MP tentar cassar a liminar no TJ. Discordo do Kotscho quando ele escreve que os Shopping Centers poderiam ter recorrido a segurança privada ao invés de recorrer ao Judiciário. Aí os jovens acabariam sendo agredidos e machucados de verdade. O brasileiro precisa aprender a se manifestar de maneira a respeitar espaços alheios. Esses jovens não podem simplesmente promover correrias dentro de Shopping Centers apenas pra se divertir. Shopping Centers são ponto de compras e também de lazer de boa parte da população das cidades acima de 50 ou 100 mil habitantes. Crianças, idosos, casais estão sempre circulando em Shopping Centers. Promover correrias pode machucar crianças ou idosos. Esses jovens precisam ter noção de responsabilidade sobre seus atos e arcar com as consequências.
Coxinhas paulistanos em pânico; vai ter Copa e não vai ter Shopping!
Kostcho, EU ACHO QUE OS SHOPPINGS AGIRAM CERTO, porque lá não é lugar de correria que mais parece cavalaria e porquê não dizer selvageria. Os shoppings hoje, SÃO UNS DOS POUCOS LUGARES, onde os velhos e as crianças "podem caminhar tranquilamente, sem serem importunados por loucos do volante ou por marginais". Vejo estes "rolezistas" como aspirantes a Blac Blocs, por isso É PRECISO CORTAR O MAL PELA RAIZ. E por falar em judiciario, longe de mim querer ser o quarto poder, mas "É UM ERRO ABSURDO" dizer que "O MINISTRO JOAQUIM BARBOSA pode ser o vice do Aecio", porque "o ministro Joaquim Barbosa e o Aecio Neves, hoje ESTÃO EM LADOS OPOSTOS"; pois enquanto o ministro Joaquim Barbosa FOI INDICADO PELO LULA do PT, e se consagrou JULGANDO O MENSALÃO QUE OS DEPUTADOS DO PT AJUDARAM A INVESTIGAR ao APOIAREM A CRIAÇÃO DA CPI; o Aecio Neves é do PSDB, um partido que "FAZ MANOBRAS PARA NÃO DEIXAR ABRIR CPIs em seus governos", como fizeram: No mensalão mineiro, nas denuncias de compra de voto para a reeleição do FHC, nos mais de 78 pedidos de abertura de CPIs em São Paulo e como está fazendo agora na ALESP com a CPI de corrupção no metrô nos governos Alckimin e Serra." Natural que o PSDB queira "PEGAR CORONA" no bom momento do Judiciario junto a opinião publica, como "TAMBÉM TENTOU PEGAR CARONA NAS MANIFESTAÇÕES DO ANO PASSADO", porém, se o Aecio quiser pegar um vice do Judiciario, o mais logico é que ele só possa pegar: O ministro Gilmar Mendes indicado pelo FHC do PSDB, o Celso de Melo indicado pelo Sarney do PMDB ou o Marco Aurelio Mello indicado pelo Collor; porque os outros 8 ministros que julgaram o mensalão, foram indicado pelo PT do Lula e da Dilma.