Caros leitores,
estarei ausente do Balaio a partir desta terça-feira, dia 17, por um motivo justo: vou cuidar da saúde.
Volto em uma semana, dia 24, ou a qualquer momento, em edição extraordinária (espero que não seja necessário).
Deixo com vocês uma reflexão sobre o nosso país e a nossa imprensa, do ponto de vista de um repórter que acompanhou tudo de perto nos últimos 50 anos.
Até lá.
Ricardo Kotscho
***
A convite da Universidade Metodista, de São Bernardo do Campo, apresentei na manhã desta segunda-feira (16) uma aula magna para os cursos de Jornalismo, fazendo um balanço da minha carreira, da imprensa e da vida do País nestes últimos 50 anos.
Transcrevo abaixo o texto da palestra:
O PAÍS E A IMPRENSA NA ENCRUZILHADA
Ricardo Kotscho
Universidade Metodista/Aula Magna/16.3.2015
Bom dia,
Antes de mais nada, quero agradecer aos professores Eduardo Nunomura e Rodolfo Martino pelo honroso convite para estar com vocês aqui hoje.
Como não sou professor e não sei falar de improviso, vou ler este texto que preparei baseado num roteiro que eles me mandaram.
1. 50 anos depois (1964-2014)
Comecei minha carreira trabalhando em jornais de bairro de São Paulo no ano de 1964, logo após o golpe que jogou o país numa ditadura militar por longos 21 anos.
Já completei, portanto, 50 anos de profissão.
E sobrevivi, como vocês podem constatar...
Ponham-se agora no meu lugar e imaginem o que vocês poderiam dizer daqui a 50 anos, ao fazer um balanço do que se passou neste período, e ainda fazer uma projeção sobre o que pode acontecer nos próximos 50.
Pois foi mais ou menos o que me pediram. Não é fácil, mas vou tentar.
Para começo de conversa, vivemos hoje a mais grave crise enfrentada pelo nosso país e pelo jornalismo desde que me conheço por gente.
O País e a imprensa estão numa encruzilhada.
Das decisões que tomarmos agora vai depender o futuro da nossa profissão e do nosso país.
Para onde estamos indo? Aonde queremos chegar?
Estas são as perguntas que devemos nos fazer. Encontrar as respostas é uma tarefa de todos.
Não dá para separar o profissional do cidadão, assim como a história recente do país é umbilicalmente ligada ao papel exercido pela imprensa em cada momento.
Com raríssimas exceções, a chamada grande imprensa teve uma participação decisiva na armação do golpe cívico-militar de 1964, assim como, duas décadas depois, teria importante papel no processo de redemocratização do país.
Escrevo antes das marchas programadas para este domingo, com o apoio ostensivo da mesma imprensa, que continua nas mãos dos mesmos donos, cada vez mais determinados a derrubar o governo eleito, assim como já fizeram antes com Getúlio e Jango.
Só espero que a história não se repita, nem como farsa.
2. Vida de repórter
Atravessei a maior parte destes 50 anos trabalhando como repórter _ a melhor profissão do mundo, segundo Gabriel Garcia Marquez.
Dos jornais de bairro de Santo Amaro passei direto para o Estadão, o principal jornal brasileiro da época, em 1967, quando eu tinha 18 anos.
Entrei como estagiário e só recebi meu primeiro salário seis meses depois.
Quer dizer, pagava para trabalhar, graças à ajuda da minha mãe, que, aliás, não queria que eu fosse jornalista, como o pai dela.
No Estadão, onde fiquei mais de 10 anos e que foi minha grande escola (eu não terminei nenhuma faculdade), passei pelas mais diferentes funções, chegando a editor, chefe de reportagem e repórter especial.
Dali saí para ser correspondente do Jornal do Brasil na Europa por dois anos, e depois trabalhei em praticamente todos os principais veículos impressos e televisivos do país, com exceção da revista Veja.
Esta história é muito longa, poderia passar dias aqui contando, mas vocês podem encontra-la no livro “Do Golpe ao Planalto _ Uma vida de repórter”, publicado pela Companhia das Letras, em 2006.
Neste resumo, prefiro falar da minha paixão pela reportagem, um amor à primeira vista e que nunca acaba.
Repórter será sempre o coração e a alma de qualquer redação, em qualquer plataforma. É a melhor maneira de você conhecer pessoas e lugares, descobrir novidades e ver a vida acontecendo para poder contar depois.
3. Histórias humanas
“Poesia é encontrar uma árvore esquecida à beira da estrada e glorifica-la.
O jornalista de raça é um mágico. Transfigura o anônimo em notável, celebra o desapercebido, enquadra o texto no contexto. Enquanto nós nos limitamos a olhar, ele vê as coisas, pessoas, a paisagem. Vê e conta”.
Esta é a melhor definição de repórter que já li na vida. Quem a escreveu a mão foi o velho amigo Ulysses Guimarães, no prefácio do meu livro “Explode um Novo Brasil _ Diário da Campanha das Diretas”, publicado pela Editora Brasiliense em 1984.
É chato falar da gente mesmo. Afinal, repórter é pago para escrever sobre a vida dos outros... Por isso, prefiro transcrever outro trecho do prefácio do doutor Ulysses em que ele fala do meu trabalho _ o maior prêmio que já recebi na vida.
“Andei com ele por praças e ruas deste infindável país. Entupidas de gente, de berros e de gestos de revolta e de esperança. Quando lia suas reportagens na Folha de S. Paulo ficava surpreendido e encantado.
“Como é que o Ricardo viu aquele jovem frenético, registrou a originalidade daquele dístico, enxergou aquela mulher chorando, ouviu daquele velho as histórias de outros comícios e outros personagens?
“Ele não se absorve nas estrelas do acontecimento. Sua pena é também alto-falante da multidão, assegura-lhe o papel de personagem no grande e terrível drama social brasileiro.
Brasília, 18 de abril de 1984
Deputado Ulisses Guimarães”.
Pois é, nada tenho a acrescentar: repórter é exatamente isso, não tem muito segredo.
Uma vez um jornalista acadêmico me criticou por só escrever “matérias humanas”. E eu lhe respondi, perguntando: e o que queria que eu fizesse, matérias animais, minerais, siderais, se nosso ofício é exatamente falar da aventura humana para humanos?
São cada vez mais raras estas matérias na nossa imprensa, e eu não sei dizer se isto se deve às empresas ou aos profissionais que não demonstram mais interesse e tesão em fazê-las.
Acho triste isso porque o Brasil é um país em que você tropeça em boas histórias, em qualquer lugar.
Estão só esperando alguém para conta-las. Pode ser você, que está aqui me ouvindo, por exemplo... Basta levantar a bunda da cadeira, largar o telefone e a internet, sair da redação e ir para a rua. Uma boa história sempre encontrará lugar para ser publicada, nem que seja só no teu Facebook.
4. No lugar certo, na hora certa
Por insondáveis mistérios do destino, uma coisa que sempre me ajudou na carreira foi estar no lugar certo, na hora certa, tanto nos empregos como nas reportagens.
Isso não dependeu só de sorte, mas também da disposição de correr o risco de mudar quando não me sentia bem num lugar ou procurar um novo ângulo para uma velha história.
Até hoje, nunca fui demitido de um emprego. Nunca dei a nenhuma empresa o prazer de me mandar embora e me dei bem nas trocas que fiz, não tenho arrependimentos.
Assim, trabalhei nas principais redações do país nos melhores momentos das diferentes empresas e depois acabei voltando para algumas delas.
Certamente isso não aconteceu pelos meus belos olhos nem por ter bons amigos. Por mais que você já tenha feito, tem que estar sempre disposto a mostrar serviço, não recusar uma pauta, acreditar em todas.
Pautas raramente caem do céu. Quando comecei, nem pauteiro existia nas redações. É você que precisa correr atrás dos bons assuntos, ter iniciativa, ficar sempre antenado, cultivar fontes e chegar cedo para estar no lugar certo na hora certa.
Um bom caminho é não ser arrogante, não achar que você já sabe tudo e se preparar bem antes de sair a campo, descobrir bons personagens e traçar um roteiro para não perder tempo.
Hoje, com o santo doutor Google, isso ficou muito mais fácil, e não é vergonha consulta-lo para saber como se escreve determinada palavra. Feio é escrever errado e não admitir o erro.
Uma vez, no final dos anos 1970, quando era correspondente do Jornal do Brasil na Alemanha, me mandaram cobrir uma importante reunião de chefes de Estado europeus na Dinamarca.
A discussão era sobre bombas de nêutrons, e eu não tinha a menor ideia do que se tratava. A reunião já tinha começado, não deu tempo de fazer uma pesquisa. Era um sábado à tarde, fui correndo para o aeroporto.
A reunião corria a portas fechadas e eu nem sei falar inglês. Estava no mato sem cachorro. Por sorte, encontrei lá um jornalista alemão, da revista “Der Spiegel”, que era especialista no assunto e me explicou tudo o que estava acontecendo. Mandei matéria no mesmo dia. E, além de garantir meu emprego, fui muito elogiado, acharam que eu era um gênio... Se eles soubessem...
5. Amigo e assessor de Lula
Quando voltei da Alemanha, no final de 1978, fui trabalhar na revista IstoÉ com o Mino Carta e logo ele me mandou a São Bernardo do Campo para entrevistar um tal de Lula, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, que eu não conhecia pessoalmente.
Para mim, Lula era só uma pauta, mas logo descobriria que São Bernardo, palco das grandes greves, tinha se transformado no principal centro de resistência à ditadura, atraindo todo tipo de gente em torno do sindicato.
Lula não foi muito com a minha cara. Como eu usava barba, e ele não, me chamou de “mais um intelectualzinho da USP que vem aqui pra me encher o saco”. Mas logo ficamos velhos amigos, graças ao Mino Carta e a um amigo comum, o Frei Betto.
Dez anos depois, fui visita-lo no hospital onde ele tinha feito uma cirurgia, pouco antes de começar a campanha presidencial de 1989, a primeira depois da volta das eleições diretas. Nossas famílias já eram muito próximas e acho que por isso ele me convidou para ser seu assessor de imprensa. Eu nem era filiado ao PT, como não sou até hoje.
Para encurtar a história, fui seu assessor em 1989, depois em 1994 e, finalmente, em 2002, quando Lula foi eleito e me chamou para ser seu secretário de Imprensa, cargo que ocupei por dois anos. Continuo seu amigo até hoje, mas temos nos falado pouco ultimamente.
Neste trabalho de assessor, conheci o outro lado do balcão e vi como é a conflituosa relação da imprensa com o poder.
Aprendi muito, tenho orgulho do trabalho que fiz no governo, mas não recomendo este serviço para ninguém. Não faz bem para a saúde nem para a alma. É melhor ser repórter.
6. País melhor, imprensa pior
Olhando para trás, se for comparar o Brasil de quando comecei a trabalhar na profissão com o de hoje, só posso dizer que melhoramos muito nestes 50 anos, progredimos em todas as áreas da vida nacional, menos na imprensa.
Claro que os barões da imprensa e seus porta-vozes vão dizer exatamente o oposto. Para eles, o Brasil está se acabando, afundando na lama da corrupção, nunca esteve tão ruim. E a mídia brasileira, ao contrário, é a sétima maravilha do mundo _ moderna, independente, com profissionais da maior competência, o único orgulho nacional.
O fato é que, ao longo dos últimos anos, criou-se imenso abismo entre a imprensa e o país, um cada vez mais distante do outro, vivendo realidades completamente diferentes.
O Brasil real não está na mídia e a mídia fala outra língua, vive em outro país.
Encontram-se ambos agora numa encruzilhada. A partir do momento em que a grande imprensa assumiu oficialmente a liderança da oposição _ como anunciou a então presidente da Associação Nacional dos Jornais, Judith Brito _ tivemos um desequilíbrio na relação entre os poderes.
Chamada de quarto poder, a imprensa passou gradativamente a ocupar o papel dos outros três, querendo se tornar o primeiro e único. Passou a comandar a pauta política, a julgar o que é certo ou errado e a criar suas próprias leis, que podem ser resumidas numa só: a lei do mais forte.
Ao mesmo tempo, a informação se democratizou com o advento da internet e das novas mídias, a maior revolução nas comunicações humanas desde que o alemão Johannes Gutenberg inventou a imprensa, como a conhecemos hoje, cinco séculos atrás.
Podemos agora ser todos receptores e emissores de informações e opiniões, para o bem ou para o mal, dependendo do uso que fazemos deste instrumento. Isto não quer dizer que os jornalistas nos tornamos dispensáveis, muito ao contrário: na zona em que se transformou a blogosfera, nunca fomos tão necessários para apurar, selecionar e editar informações confiáveis.
Por isso, urge a criação de um marco regulatório das comunicações, para estabelecer regras do jogo claras e civilizadas. Mas este debate foi interditado pela velha mídia familiar, a mais retrógada do mundo, que ainda manda no Congresso Nacional e domina o Judiciário.
- O mercado e o futuro
Vamos agora apagar o cenário pouco animador descrito acima, mas que é a realidade destes dias difíceis que vivemos no momento, no país e na imprensa.
Não posso vender ilusões para vocês, nem brigar com os fatos.
O fato, porém, de ser assim hoje, não quer dizer que será assim amanhã e sempre.
Já foi muito pior, acreditem. Era muito mais difícil ser jornalista em 1964 _ quando o mercado era restrito a meia dúzia de redações em cada cidade e a liberdade foi-se tornando cada vez menor _, do que agora, que as novas mídias abriram infinitas possibilidades de trabalho.
Vamos fazer de conta que estamos em 2065.
Olhando para trás, o que veremos daqui a 50 anos?
É nisso que vocês precisam pensar e acreditar: não se contentem com o que existe, mas com o mundo que vocês poderão criar.
Na encruzilhada, estamos vivendo o final de uma, época em vários sentidos e latitudes _, da falência do velho sistema político à crise da velha imprensa.
Crise em grego quer dizer oportunidade. E é nos momentos de crise que surgem as oportunidades de mudança.
Eu mesmo, que já não sou tão jovem, mudei minha vida profissional faz dez anos, ao trocar a mídia impressa pela eletrônica.
Virei blogueiro e depois comentarista de televisão, coisas com que nunca tinha sonhado na vida.
E continuei fazendo reportagens para a revista Brasileiros, que ajudei a criar, até onde a saúde permitiu.
Não senti nenhuma diferença ao trabalhar para diferentes meios. Para mim, tanto faz qual é a plataforma: eu tenho que ter uma boa história, uma novidade para contar.
Esta é a natureza da nossa profissão e isto nunca vai mudar: precisamos estar sempre de olhos e ouvidos bem abertos para ver e ouvir o que há de novo, algo capaz de surpreender nossos leitores, ouvintes, internautas ou telespectadores, tanto faz.
Se você não acha ou não gosta do emprego, inventa um, como costuma dizer o Mino Carta.
Hoje, com a internet, ficou muito mais fácil.
Deixem de lado os preconceitos e os medos, e fiquem bem atentos aos sinais do mercado, que mudam a toda hora.
Só para vocês terem uma ideia, a maioria dos empregos já não está nas redações dos grandes veículos, mas nas assessorias de imprensa, nas agências de comunicação, na imprensa comunitária e sindical _ ou mesmo em casa. Basta ter uma boa ideia e um computador razoável.
Sim, cada vez é maior o número de profissionais que criaram um nicho de mercado e ganham a vida sem precisar sair de casa.
É até engraçado eu dizer isso porque passei a vida toda dizendo que lugar de repórter é na rua.
Ainda acho, mas as coisas mudam e a gente tem que se adaptar à realidade.
Tem espaço para todo mundo em qualquer lugar. Só precisamos descobrir aonde, e ir atrás, definir o que a gente quer, estabelecer a nossa meta e a nossa ética.
O importante é fazer o que a gente gosta e ganhar um dinheiro para pagar as contas no fim do mês.
Não é a função, o cargo ou a empresa que vai fazer o bom profissional, é o contrário.
Nesta profissão, só não vale ser infeliz, ficar reclamando da vida.
Vocês escolheram a melhor profissão do mundo e vivem no melhor país do mundo.
Conheci, trabalhando, este país inteiro, de ponta a ponta, e boa parte do mundo. Sei do que estou falando.
Posso garantir a vocês que vale a pena ser jornalista e não é preciso sair do Brasil para ser feliz.
Espero que vocês possam dizer a mesma coisa daqui a 50 anos. Boa sorte!
Já falei demais.
Agora, vamos conversar.
Obrigado pelo convite.
Ricardo Kotscho
"O País e a imprensa na encruzilhada, 50 anos depois"
16 de March de 2015 às 13:48 - Postado por fcdsantos
A legislação brasileira prevê a possibilidade de se responsabilizar o blogueiro pelo conteúdo do blog, inclusive quanto a comentários; portanto, o autor deste blog reserva a si o direito de não publicar comentários que firam a lei, a ética ou quaisquer outros princípios da boa convivência. Não serão aceitos comentários anônimos ou que envolvam crimes de calúnia, ofensa, falsidade ideológica, multiplicidade de nomes para um mesmo IP ou invasão de privacidade pessoal / familiar a qualquer pessoa. Comentários sobre assuntos que não são tratados aqui também poderão ser suprimidos, bem como comentários com links. Este é um espaço público e coletivo e merece ser mantido limpo para o bem-estar de todos nós.
A porta voz dos coxinhas (sua parcialidade beira ao ridiculo) com audiencia derretendo feito gelo no deserto, veja quebrada apelando a pai de santo pra aguentar até o final do ano, estadão nem de graça alguem quer, o Kotcho engolindo os 2 milhões de manifestantes que a PM do Alckmim calculou...... Dilma não deve se preocupar com essa turma, sempre serão contra, e sim com a maioria do POVO que a elegeu.
Querido Kotscho, muito obrigada por sua inspiradora presença na Universidade. Sou aluna da Metodista e fiquei muito feliz em assistir à sua palestra. Sua presença foi uma honra, e suas palavras certamente inspiraram e reforçaram o sonho de muitos presentes, como eu. É impossível não querer continuar lutando por nossa profissão e sonho após ouvir sua história. Feliz aniversário!
Nos idos de março, o clima na atmosfera da opinião pública pesquisada vai de mal a pior, com trovoadas e relâmpagos junto com trombas d'água. É o que diz o quadro analisado pela CNT/DMA, abaixo transcrito, entre aspas, da Folha: "A avaliação do governo da presidente Dilma Rousseff atingiu em março deste ano o segundo pior nível histórico, segundo pesquisa CNT/MDA divulgada nesta segunda-feira (23). No total, 64,8% dos entrevistados consideram o governo da petista ruim ou péssimo, contra 10,8% que o avaliam como ótimo ou bom. Outros 23,6% consideram que o governo Dilma Rousseff é regular e 0,8% não sabem ou não responderam. Em relação a um eventual pedido de impeachment de Dilma, 59,7% responderam ser favoráveis e 34,7%, contrários. Outros 5,6% não sabem ou não responderam. O pior índice registrado pela pesquisa foi em setembro de 1999, no segundo mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Na época, o governo do tucano foi avaliado positivamente por apenas 8% dos entrevistados e 65% fizeram avaliação negativa de sua gestão. A pesquisa também mostra que a avaliação pessoal da presidente é a pior da série histórica da CNT/MDA. Entre os entrevistados, 77,7% desaprovam a presidente, contra 18,9% que a aprovam. Outros 3,4% não sabem ou não responderam. A pesquisa começou a ser realizada em julho de 1998. A última pesquisa CNT/MDA que fez a avaliação do governo Dilma Rousseff foi realizada em setembro de 2014, antes das eleições que reelegeram a petista. Na época, o governo Dilma foi avaliado de forma positiva por 41% dos entrevistados, contra 24% que fizeram avaliação negativa. A pesquisa realizou 2002 entrevistas entre os dias 16 e 19 de março, logo após os protestos contrários ao governo federal, em 137 municípios de 25 Estados. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. SEGUNDO MANDATO O levantamento aponta que 75,4% dos entrevistados consideram o segundo mandato de Dilma pior que o primeiro, enquanto 2,8% o avaliam como melhor e 16,4% o consideram igual. Outros 4,4% acham não ser possível fazer essa avaliação e 1% não sabem ou não responderam. Segundo a pesquisa, 84% dos entrevistados consideram que Dilma não cumpre em seu segundo mandato o que prometeu durante a campanha eleitoral. Outros 4,7% consideram que ela cumpre suas promessas, 12,9% avaliam que as promessas são cumpridas parcialmente e 1,4% não sabem ou não responderam. O levantamento também questionou os eleitores sobre uma eventual disputa para a presidência da República neste momento entre Dilma e senador Aécio Neves (PSDB-MG). O tucano seria eleito com 55,7% dos votos contra 16,6% recebidos por Dilma. Os brancos e nulos somaram 22,3% e 5,4% não sabem ou não responderam. Entre os entrevistados, 41,6% declararam ter votado em Dilma nas eleições de outubro do ano passado contra 37,8% que votaram em Aécio. Outros 10,8% afirmaram ter votado em branco ou nulo, 8,7% não votaram e 1,1% não lembram ou não responderam. A pesquisa também perguntou aos eleitores se o governo Aécio Neves estaria melhor que o de Dilma Rousseff neste momento, caso o tucano tivesse sido eleito em outubro. No total, 38% dos entrevistados consideram que estaria melhor, contra 32,6% que consideram igual e 17,4% que acham que a gestão do tucano seria pior. Os que não responderam ou não sabem somam 1,2%. PETROBRAS Em relação às denúncias de corrupção da Petrobras, 68,9% dos entrevistados consideram que Dilma é culpada pelo esquema de desvio de recursos na estatal, contra 23,7% que não têm essa avaliação. Outros 7,4% não sabem ou não responderam. O ex-presidente Lula também é considerado culpado pelas irregularidades na estatal por 67,9% dos entrevistados, contra 23,7% que discordam. A pesquisa mostra que 75,7% dos entrevistados sabem da lista dos políticos que teriam envolvimento com o escândalo de corrupção na Petrobras. No total, 90,1% dos entrevistados consideram que os citados na lista estão envolvidos nas irregularidades, mas 65,7% acreditam que não serão punidos. Apenas 28,4% dos entrevistados acreditam em punições aos culpados. Segundo o levantamento, 83,2% dos entrevistados apoiam as manifestações contra o governo realizadas no dia 15 de março e 15,7% são contrários. Mas apenas 3,9% responderam ter participado dos protestos, contra 96,1% que não estiveram presentes. CRISE A pesquisa mostra que 53,9% dos entrevistados consideram que a reforma política vai ajudar, pelo menos em parte, para resolver a crise política do país. Outros 33,2% não acreditam na reforma como solução e 12,9% não sabem ou não responderam. Metade dos entrevistados apontaram a corrupção como maior desafio do governo federal, seguido por saúde (37,1%) e economia (29,3%). Em relação à crise econômica, 66,9% consideram que as medidas adotadas pelo governo federal não vão solucionar os problemas no campo econômico e 25,2% são otimistas em relação ao resultados das medidas. No total, 92,8% dos entrevistados responderam estar preocupados com a crise na economia do país. O tempo para resolver a crise será de longo prazo (3 a 4 anos) segundo 51% dos entrevistados, enquanto 10,7% acham que será solucionada em um ano. O levantamento aponta que 82,9% dos entrevistados consideram que Dilma não sabe lidar com a crise, contra 13,8% que pensam o contrário. Outros 3,3% não sabem ou não responderam". São os idos de março, apenas; nada a ver com a profecia do velho ao cônsul romano Caius Julius Caesar...
Não me conformo com o sangue de barata de Lula, Dilma e dirigentes do PT. Nesta noite(23/03/15), como vem sendo durante os ultimos anos, o Sr. Marco Antonio Villa, comentarista da TV Cultura, vem fazendo calunia e difamando, Lula, Dilma Ze Diceu, dirigentes e parlamentares do PT. Porque não levam este senhor aos tribunais. Estão com medo do PIG. Pergunto, não cabe mover ação tambem contra a TV Cultura uma Empresa de Comunicação de concessão publica? Direito de expressão tem limites, como falou o Papa Francisco.
Outra pesquisa a caminho! Aquelas internas desde fevereiro, que antes do último Data Folha ou Data Falha, apontavam a popularidade de Dilma 2.0. no fundo do poço, também sinalizam o mesmo rumo. Dilma já atingiu o mesmo patamar de rejeição de Collor: 60%. Se consideradas as margens de erro, pode-se dizer que a popularidade e rejeição de ambos são equivalentes(62/68). CNT deve ultimar os dados amanhã e o resultado sai na quarta-feira ou quinta-feira, uma semana depois da Marcha (pela Família com Deus pela Liberdade) II, cujo desfecho foi o golpe de Estado de 64, ainda fresco na memória de alguns. Dilma pode vir a se tornar, caso os números piorem um pouco, a pior presidenta do Brasil segundo os estritos e restritos números dos institutos de pesquisa. À medida que sua popularidade desfalece, a dimensão da rejeição aumenta e impede que o estado de espírito de insatisfação popular restrinja-se à histórica intolerância ao PT, muito visível apenas nos jardins da elite paulistana. A classe média, a tal da "C", que vinha sustentando bem alta a popularidade da presidenta, aparentemente mudou completamente de lado e juntou-se aos radicais da oposição. O descontentamento vai continuar esparramando-se ou teria atingido o pico e começará a cair, lentamente? O mal estar não chegará às periferias, vale dizer, aos que se equilibram na faixa de até dois salários mínimos? Os números da economia não sancionariam tal hipótese. A perspectiva é que o governo não consiga sair das cordas, com um cruzado direto, a exemplo do golpe de Ali em George Foreman, em 1974, na considerada luta do século. Diferentes segmentos sociais, inclusive aqueles que cravaram o 13 nas urnas, 5 meses atrás, dizem nas pesquisas internas de diferentes partidos, e do próprio PT, que esperam uma piora da sua situação pessoal. Um mar de gente foi às ruas no domingo passado, com e sem chuva. Não resta ao PT outra coisa, exceto levar às ruas número similar de pessoas, para conter a horda conservadora que se levanta disposta a fazer Dilma virar pó de traque. A situação tem de mostrar mais café no bule, do que o servido no último dia 13.Havia mencionado aqui, anteriormente, a importância de, na política, pelo menos quanto às aparências, dispor da "vantagem moral". A mesma que Tancredo detinha diante de Maluf no Colégio Eleitoral. Dilma sempre dispôs dessa vantagem moral, mesmo quando no episódio Lina Vieira, em 2009, levantou-se a dúvida a respeito da queda da ex-secretária da Receita ter sido motivada pela "leoa" haver cruzado o caminho da ministra da Casa Civil, após farejar a Petrobrás, os bancos e os Sarney (ver a coluna de Leonardo Souza, dia 19/03/2015, na FOLHA). As pesquisas mostram que essa vantagem moral, a presidenta perdeu-a, porque mais de 80% atribuem a ela o conhecimento do que se passava com a "joia da coroa". A moralidade sempre foi uma decisiva linha de defesa da presidenta, inclusive porque desempenhou muito bem no primeiro mandato o papel de "faxineira de Estado", que os jornais da mídia nativa atribuíram a ela, e que lhe rendia altas doses de popularidade. A conta dos malfeitos seguia sendo transferida aos "mártires" Dirceu, Genoíno e Delúbio, que mataram as denúncias, sozinhos, no peito, sem descerem ao papel desprezível dos alcaguetes, sempre de bicos calados. Ninguém esperava por uma Lava Jato no meio do caminho. E com alcaguetes do teor destrutivo de um Youssef da vida, a depor a conexão financeira das empreiteiras com o Planalto. O grande alcaguete premiado confirmará a ciência de Dilma sobre os problemas da Petrobrás? O alcaguete letal premiado irá detalhar na CPI como o dinheiro ilícito chegou, supostamente, aos cofres da campanha do PT na reeleição de Dilma? Diante dessa encruzilhada, a do dinheiro malfeito com as versões malsinadas, porém premiadas, a presidenta ficaria com (ou sem) escapatória? A população vai sair às ruas, novamente, na casa do milhão, a exemplo do que aconteceu com Collor ? O PT vai botar um milhão de defensores de Dilma nas ruas, no próximo abril, tingindo de vermelho as capitais do país? A crise política foi para as ruas e tudo indica que das ruas não sairá tão cedo. Não adianta clamar contra a oposição. Collor clamava que as empreiteiras e o financiamento privado malfeito não eram obra dele, mas já vinham de longe, desde Borba Gato, o primeiro alcaguete premiado. Não adianta reclamar contra os tucanos, moicanos e troianos, porque estes sempre fizeram o diabo em época da vigência do arquivador geral da República, o senhor Brindeiro. Não adianta vituperar contra os governadores mequetrefes da vida, porque sempre foram os queridinhos da midia nativa. O fato é que o PT deu mole para os profissionais da malandragem. Dilma deu mole para os picaretas da Petrobrás. O fato é que está chegando a hora do acerto de contas final. Lula é a única bala disponível na agulha do PT. Certamente é e sempre foi o alvo principal da oposição e do conservadorismo, do reacionarismo e do golpismo. Lula sabe que o Brasil não é para principiantes, como disse o maestro Tom Jobim. Dilma não tem mais como governar, exceto submetida a um presidencialismo mitigado, como uma espécie de rainha da Inglaterra, à mercê do inesperado primeiro-ministro Cunha; o Achacador, segundo Cid Gomes (o mais novo candidato a presidente a entrar na raia de 2018). Lula sempre mostrou ter uma carta na manga na hora H. Vamos esperar para ver o jogo que o único político vivo imbatível em uma eleição direta, o invencível Lula, certamente irá fazer! O passado, o presente e o futuro do PT sempre foi, é e continua sendo Lula. Mais do que nunca, tudo depende dele.
RETÓRICA PETISTA QUE ESTÁ REPUGNANDO OS BRASILEIROS ! 1 - Quem não é petista, é tucano..Não importa quem você é ou o que você defende: se você não é petista, você é tucano. 2 - Quem não é petista não gosta de pobre viajando de avião ... Não há uma razão possível – quem ataca o PT é rico e não gosta de pobres. Simples assim. 3 - Você protesta contra o governo porque nunca leu um livro de história na vida !... "Não vou participar do movimento porque eu estudei história !" 4 - Quem não é petista, nem tucano, defende a Ditadura Militar... Dilma combateu os militares, se você não gosta dela, logo os defende. 5 - Você não pode reclamar dos bilhões desviados pela corrupção porque fura fila na padaria.... Enche a boca para falar de corrupção, mas fura filas e cola nas provas! 6 - O processo constitucional de impeachment é golpe.... É preciso que os setores mais progressistas se juntem em defesa da democracia, contra o golpismo. “Por direitos e contra a direita” 7 - Dilma não pode sair porque seu vice, eleito pelos petistas, não presta... Tem que ter consciência política - afinal, se sai a Dilma entra o Michel Temer no lugar, e quem em sã consciência gostaria disso? 8 - Quem vaia Dilma é machista... Faz parte da nossa cultura. Se você não gosta de uma presidente mulher é porque têm ódio de mulheres ! 9 - Todos os problemas do país serão resolvidos com uma reforma política... Como resolver o problema da corrupção no sistema capitalista? REFORMA POLÍTICA! 10 - 2 milhões de pessoas Tomaram as ruas no dia 15/03 porque a Globo ordenou !... Coleguinhas, liguem a TV e tenham uma aula de como um golpe é orquestrado com apoio midiático ! Vamos virar o disco gente !
Kotscho e colegas, acabei de assistir agora o programa da Record "Reporter em Ação" o escopo foi o que diriamos "lei de Gerson", levar vantagens em tudo, maravilha. No pano de fundo mostraram fotos das manifestações de domingo passado. Mas antes mostraram várias situações onde exploraram a falta de honestidade comuns em algumas pessoas. Compras em supermercados com devolução de troco a mais no momento de pagamento ao caixa, consertos de máquinas de lavar, automóveis, defeitos elétricos, enfins problemas que enfrentamos todos os dias, até enchentes com prejuizos a moradores pela invasão de água nas casas. Mas gostei do final onde o condutor do programa, após o show mostrando o jeitinho brasileiro citou as manifestações de domingo onde as pessoas cobraram comportamento honestos das pessoas mas estas não praticam estes procedimentos. Voces já perceberam que as classes mais favorecidas e as médias altas são as que costumeiramente gostam de curtir a lei de levar vantagens em tudo? O Lula dizia que emprestar a pobres é garantia de receber no final, mas existem alguns pobres que gostam da lei de levar vantagens em tudo. Isto tudo, é questão de educação do povo. Maravilha de programa, valeu a pena. Se algum coxinha assistiu ficou corado de vergonha, acredito.
"com Dima 2.0. desmoralizada e genuflexa diante da tríade Cunha, Renan e Temer" blá blá blá blá. . . .. . . O boxe ensina que se pode e até se deve ficar nas cordas durante algum tempo para deixar o adversário socar até cansar" ///// Quanta baboseira, Netho !!! Dilma genuflexa e desmoralizada perante imprestáveis ???!!! Logo Dilma, sobrevivente de torturas sob as quais voce borraria nos sapatos !!! Onde voce aprendeu essa tática estapafúrdia de ficar acuado nas cordas sob uma saraivada de golpes até cansar o adversário ???!!! Quantos segundos do primeiro assalto Mohemed Ali suportaria acuado nas cordas sob uma saraivada de golpes de Mike Tyson, bobalhão ??!!! Voce repete, feito papagaio, qualquer asneira PIGuenta que julga inteligente, só pra sacanear o PT e defender os demo-tucanos. Pergunte a qualquer praticante de box amador ou profissional sobre essa sua tática e vão rir na sua cara, tolo !!! Amigos do Balaio, é mais fácil comprar cabeça de bacalhau no Pão de Açucar dos Jardins que ver o Netho falar sobre corrupção e incompetência no governo Alckmin !!! A disciplina e fidelidade do Netho à seita de fanáticos do Insituto Millenuim é de causar inveja aos monges tibetanos !!! (Eu mereço !!!!)
Em breve teremos empreiteiras dando descontos nos contratos. Em breve teremos ladrões fora da nossa politica. Em breve teremos o Brasil no topo do mundo. Em breve teremos o PSDB pagando pelo mal que causou ao Brasil.
Como prevíramos aqui, a pressão sobre Dilma 2.0. vai aumentar, ainda mais. Isto porque, o PT vê-se diante do imperativo de responder ao dia 15 com milhares nas ruas, pelo menos em igual proporção aos números - quaisquer que sejam - contabilizados pelos, diríamos, insatisfeitos com o estado da situação atual (mídia golpista, golpistas, classe média alta e muito alta, super-ricos, ricos, parte da classe média C, parte dos que possuem renda até 2 salários mínimos), se as pesquisas do DATA-Folha estratificadas por classes de renda merecerem alguma credibilidade. Se é uma boa estratégia cutucar a onça com a vara curta, só o tempo dirá. Porém, quem ouve os petistas com capacidade de decisão diz que o PT decidiu apostar nas ruas todas as fichas para se contrapor à maré montante do dia 15. O abril foi escolhido como o mês da Primeira Grande Batalha. Os tucanos esperam a definição do PT para marcarem a réplica na semana seguinte à mobilização do PT que pretende levar mais de 1 milhão de pessoas às ruas, segundo os otimistas que ainda são muitos dentro do PT. A avaliação é a de que Lula pode e deve surfar a onda da oposição, fazendo oposição sistemática aos tucanos, em franco e desenvolto preparo para 2018. Segundo muitos petistas, Lula e o PT não podem deixar as ruas amarelas. Ao contrário, a ordem de comando é por um "abril vermelho e estrelado". Sem dúvida, uma tática arriscada, mas, talvez, não restasse alternativa ao PT e Lula. Acuados pela conjuntura econômica e política extremamente hostil, com Dima 2.0. desmoralizada e genuflexa diante da tríade Cunha, Renan e Temer, o PT e Lula acabam tendo de apostar no contra-ataque para sair das cordas. O boxe ensina, na célebre luta Ali/Foreman - a maior e melhor de todos os tempos - que se pode e até se deve ficar nas cordas durante algum tempo para deixar o adversário socar até cansar. Todavia, não há como vencer, sem voltar ao centro do ringue. A hora de sair das cordas para o PT chegou. Lula tem de voltar ao centro do ringue se quiser evitar o nocaute de Dilma 1.0 neste ano.
"Mas fica tranquilo, a luta pela volta da democracia, em nenhum lugar foi simples e rápida. A nossa está apenas no sexto dia ! (Gilvanildo Costa - 20/03/15 - 10:02)" ///// Os coxinhas do Balaio e do Brasil estão divididos: uma parte pede a volta da Ditadura Militar e a outra metade empreende "uma luta pela volta da Democracia, que está apenas no sexto dia". Enquanto os coxinhas batem cabeça, Dilma apresenta um plano para acabar com a corrupção que os ídolos do coxinhas mais ridículos do Balaio (Gilvanildo Costa, Fernando Peres, J Leite, Rodriguinho Popó, Velho, Vera, Daiane "Firmino" Cavalcanti, Nethu Cano, etc..) farão de tudo pra sabotar. E durma com um barulho desses !!!!!
Caro Kotscho, desejo rápido restabelecimento da sua saúde e eu, graças aos médicos do Hosp. São Paulo da Unifesp, pois meu convenio não foi competente para resolver, estou recuperado após tomar antibiótico e até meu joelho esquerdo já está voltando ao normal pois estava com os ligamentos todos inflamados, e eu não caí, não bati e era o melhor joelho que tinha, nunca foi traumatizado eu suponho ter sido virose da àgua torneiral que inadvertidamente tomei. Interessante dizer que na sala de espera conversei com uma moça que trabalha no Hosp. Santa Catarina e esta disse que o P.S. ( pronto socorro) de lá,estava lotado com reclamações identicas às minhas e o convenio estava segundo ela, uma benção de tranquilo se comparado ao Santa Catarina e havia lá no convenio acima de 30 doentes aguardando ser atendidos. Naquele dia tomei umas tres furadas na veia, uma para tirar sangue para exame, outra de tentativa frustrada da enfermeira e outra para tomar dipirona, (novalgina) com soro de 200 ml. Passei a semana passada tomando antibiótico mas já melhorei bastante. Espero que nosso democrata atinja a cura definitiva e continue a intermediar nossa batalha em favor do Brasil e do seu povo.
Olá. Caro Kotscho, o sr. acha que a família Gomes pode surfar nesta onde de protestos anti-corrupção e essa revolta contra os políticos? Porque o Ciro desde 2007 dizia que a base parlamentar só servia de anti-impeachment. sempre briguento e franco. E ao meu ver, muitíssimo bem preparado. Com o que fez seu irmão, foi lá e meteu o dedo na ferida, no congresso. O que muda? qual foi o jogo dos irmãos Gomes? porque o tal PROS perdeu um ministério gigante. enfim, alguém ganhou alguma coisa com tudo isso, né? abs
Seu Gilvan dê uma chegadinha até o blog de Paulo Henrique Amorim (Conversa Afiada) e assista o vídeo no qual o bandido do doleiro menciona o seu ídolo Aecim na propina de Furnas.Continue contando direitinho tá bom ( 4 anos de Dilma + 8 de Lula), e amassando também as panelas ok?
Kotcho, o humor dos cariocas é insuperavel veja a opinião da federação das favelas "reaças, venham morar na favela, aqui tem intervençao militar e estado minimo". Com a palavra os coxinhas da av.paulista.
Mestre balaieiro, de encontro a "país melhor, imprensa pior", o SILÊNCIO DOS INDECENTES que até o momento impera no monopólio da mídia e na justiça amiga, sobre vídeo em que o doleiro Youssef carimba de forma incontornável o passaporte de Aécio, rumo a inquérito sobre Furnas, pela Bauruense, é de dar engulho em avestruz. Então resta-nos perguntar, como cidadãos: E agora, Janot, "pau que dá em Chico, dá em Francisco", mesmo não sendo petista ou o MPF, de fato e sem direito, é tucano de carteirinha ou seja hipócrita e cínico?
...sem nem saber disto,...http://www.conversaafiada.com.br/tv-afiada/2015/03/20/dr-janot-olha-o-aecio-na-delacao-do-youssef/... o povo impimtchou o "sobrinho do titio", estamos esperando um rolé-coxa, demonstrando indignação...né não Gilvanzão ???Pra que dia mesmo será marcado ??? Neste a gente vaí.
O Gilvanildo Costa (19 de março de 2015 - 16:06) cismou que é abarrotando o Balaio com suas sandices e asneiras que ele vai ajudar a derrubar Dilma e devolver o poder aos demo-tucanos. Gilvanildo, se dependessemos de pessoas inteligentes como voce, seríamos nós que, a essa altura, estariamos pedindo o impeachment do presidente Demóstenes Torres. Se precisarmos de um coxinha burro, mas muito burro, o Gilvanildo não serve. Eu mereço !!!!
Se a cinquenta anos atrás era muito mais difícil ser jornalista por conta do regime político da época. Hoje eu percebo que a maior dificuldade que o jornalista enfrenta é exatamente essa questão da falta de coerência dos veículos de comunicação, o que eu quero dizer é que todo Jornal tem uma posição política e quando um jornalista vai trabalhar em qualquer um deles, deve escrever conforme o padrão do Jornal, e na maioria das vezes há uma distorção dos fatos, porque cada um que dar enfoque a algo que lhe convém, e isso é ser imoral com os leitores, principalmente quando o jornal não assume sua posição política. Portanto, ao meu ver esse é um dos grandes problemas em conseguir ser jornalista atualmente. Você tem a liberdade de escrever, mas não tem o poder de publicar.
...hoje aqui em Goiânia, a nosso linda presidentA, mostrou como se cala as bocas dos bate-panelas, liberou 380 milhões de reais para que se inicie a maior obra já feita em nossa capital, que estará pronta em 18 meses. Teremos duas cidades em 2018, uma antes e outra depois desta obra.Saiam da frente coxinhas, vai ser muito difícil tirarem o PT do poder, façam como seus cachorrinhos, recolham-se às suas cazinhas.