O título acima é inspirado no livro Ah, se eu fosse presidente _ O Brasil ideal na opinião de grandes brasileiros famosos e anônimos, organizado pelo jornalista Sidney Rezende, que acaba de ser lançado pela Alta Books Editora.
Ponha-se no lugar de Dilma: o que você, caro leitor, faria se fosse presidente?
É impressionante como agora todo mundo sabe o que a presidente Dilma Rousseff deve fazer para sair da encalacrada em que se meteu, da mesma forma como se comentava o que Felipão deveria fazer com a seleção brasileira durante a Copa do Mundo. Em lugar do "Fora Felipão", entrou o "Fora Dilma".
O nível das conversas é mais ou menos o mesmo. Nunca os brasileiros falaram tanto de política, a todo momento, em todo lugar, nem mesmo no auge do segundo turno da campanha presidencial do ano passado.
"Eu não quero saber de política, eu não gosto disso", cansei de ouvir até outro dia, quando o assunto surgia numa roda. Pois neste momento está acontecendo exatamente o contrário. Isto tem um lado bom, o interesse em discutir os destinos do país, e revela, ao mesmo tempo, um assustador desconhecimento sobre como funcionam nossas instituições.
Chuta-se para todo lado e qualquer boato ouvido no rádio, espalhado nos táxis ou lido nas redes sociais vira verdade absoluta. Tem gente que se gaba de não pagar mais impostos, "para não entregar meu suado dinheiro aos vagabundos do bolsa família", sem se dar conta de que está confessando um crime. Pelas leis em vigor, afinal, quem sonega pode ir para a cadeia
Este ano, os procuradores da Fazenda Nacional calculam que a sonegação de impostos baterá nos R$ 500 bilhões _ ou seja, pelo menos dez vezes mais do que o governo pretende economizar com o pacote fiscal. E todas as corrupções somadas não chegam nem perto desta sangria incontrolável do Tesouro Nacional, mas ninguém quer falar disso, não dá manchete.
Outros não fazem a menor distinção entre as diferentes responsabilidades constitucionais dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, atribuindo todos os nossos males, genericamente, ao "governo do PT", e colocando a culpa em Dilma Rousseff, que, diga-se a bem da verdade, contribuiu bastante para que chegássemos a esta situação.
Discussões histéricas e estéreis se multiplicam em todos os ambientes sociais, misturando ignorância e má-fé, como se o Brasil fosse acabar amanhã. Neste clima, confesso, estou pela primeira vez na vida preocupado com o futuro _ da minha família e do país.
Depois de ficar uma semana fora do Balaio e procurando me manter afastado do noticiário, em defesa da minha saúde mental, bastaram algumas horas na volta a São Paulo para sentir este ar pesado que nem as chuvas dos últimos dias conseguiram levar embora.
Cada um tem sua solução mágica para resolver todas as crises de uma vez, do impeachment da presidente à prisão de todos os políticos, da renúncia à volta dos militares ou a novas eleições, de um grande diálogo nacional ao encolhimento do ministério, do fechamento dos partidos à convocação do papa Francisco para dar um jeito no Brasil.
Além de economistas e técnicos de futebol, viramos agora todos estrategistas políticos, embora a maioria nem saiba do que se trata.
Virou o Samba do Indignado Doido.
Já que dar palpite não custa nada, eu mesmo pensei no que faria se fosse eleito presidente da República (Deus me livre!), atendendo ao pedido do Sidney Rezende para contribuir com o livro citado na abertura deste texto. Escrevi antes das eleições de outubro:
"Antes mesmo de tomar posse, chamaria os lideres de todos os partidos e representantes da sociedade civil para discutir um projeto de reforma política ampla, geral e irrestrita que seria enviado ao Congresso Nacional no primeiro dia do meu mandato. O ideal seria discutir os pontos centrais deste projeto durante a própria campanha eleitoral, o que nenhum candidato fez até agora. Sem isso, qualquer outra proposta de mudança no país seria inútil, mera demagogia, inviável. Com o atual sistema político-partidário-eleitoral, o Brasil é um país ingovernável, seja quem for eleito presidente da República".
Infelizmente, minhas piores premonições se confirmaram, bem mais cedo do que eu esperava.
Vida que segue.
"Ponha-se no lugar de Dilma: O que você faria?"
24 de March de 2015 às 10:30 - Postado por rkotscho
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Mandaria o Lula ir pentear macaco e parar de atrapalhar o Brasil no necessário ajuste das contas altamente desequilibradas deixadas por ele. Lula já atrapalhou e confundiu o infeliz, cego e novato Primeiro Ministro da Grécia com seu conselhos estúpidos de que um governo deficitário tem mais é que gastar pra manter o crescimento. Deu no que deu e Brasil e Grécia estão no mesmo barco furado por seus líderes mais que incompetentes, IRRESPONSÁVEIS...
O golpe branco foi posto antes mesmos da eleição. Devassa Já ! na Organização Globo.
Se eu fosse presidente,antes de mais nada convocaria o povo para tirar os presidentes da Câmara e do Senado,Cunha e Renan,dois indiciados pela Lava Jatos,que querem governar o Brasil transforando o Legislativo em Executivo.acuando a presidente de forma quase não ter direito de abrir a boca.
Eu largaria tudo e iria embora para Cuba,Venezuela ou Bolívia talvez,pois ela tem mais afinidades com esses povos do que com o povo brasileiro.E a popularidade dela nesses países é muito maior do que aqui... A qui ela conseguiu ser odiada pela quase totalidade da população.
Renunciaria e iria cuidar da saúde.
Se eu fosse a Dilma, admitiria que a minha incompetência e o meu partido corrupto são os principais entraves para uma ampla concertação que faria o país voltar aos trilhos e renunciaria.
No núcleo duro do governo, em sua face petista, a dupla paulistana Zé & Aloizio é, sem dúvidas e sombras, o olho da bancarrota política e moral (moral no sentido da moralidade política) do segundo mandato dilmista. Ambos tem projetos próprios de poder e são comprometidos irreversivelmente com esquemas para alavancar seus desejos inconfessos e suas vontades incontornáveis. Aloizio - não é a toa que ele e Marta não se cruzaram (e olha que podem vir a), antípodas tem entre si mais semelhanças do que diferenças - todos sabemos e fingimos que não sabemos a que lobbies pertence. Zé não sabemos, mas, no fundo, sabemos o que não sabemos. Só não entendo ainda a fixação de Dilma nos dois. Haveria forças ocultíssimas? Ela acharia que eles seriam a melhor representação de São Paulo, na engrenagem de pesos e contrapesos do PT paulista? Ela teria uma estratégia política mais sofisticada e insuspeita por todos e os estaria cevando para quando finalmente vier a sacrificá-los, fundar-se em apoteose no seu segundo mandato? Mistérios.... Mas o indubitável é que São Paulo já não tem mais seu antigo e duradouro peso relativo na federação. A sua agenda não é mais impositiva. Há outros centros regionais que se alevantão. Há vocalizações de há muito reprimidas que mais e mais se expressam em alto e bom som. Há nacos de poder se esvaindo pelo fluxo da correnteza do rio. Tanto é assim que o mais verdadeiro e poderoso representante paulista no ministério se Dilma é um carioca que poderia ter se graduado na PUC do Rio. ( E seu contra-peso é carioca também!). Talvez aí esteja subjacente o epicentro do que estão chamando de crise nacional de governabilidade.. Talvez aí esteja subjacente o epicentro do que estão chamando de crise. Aí, o desconforto dos uspianos de todas as matizes. Daí, talvez a fúria dos Jardins, Morumbis e das Higienópolis a explodir, com a ajuda dos imbecis úteis de sempre, nas Avenidas Paulistas que há entranhadas, como são todas a tramas de poder, pelos brasis afora. Seja como for, o que será, veremos.
O senador Paulo Paim, há muito o único cavaleiro solitário dentro do PT, contra o fator previdenciário, não suportou mais Dilma 2.0, na sua fase devotamente tucana. As más linguas - devem ser más e conspiratórias -, dizem que até Lula aconselhou Paim - um sindicalista de origem -, a votar contra as MPs do yuppie número 1, o mais novo porquinho de estimação da presidenta, irremediavelmente genuflexa à alta finança e de cócoras para o PMDB de Cunha et caterva. Vamos ao que disse Paim, de acordo com as más línguas que atribuem, inclusive a Lula, o supremo consentimento: " Não tenho como votar a favor dessas medidas, o governo está propondo um arrocho social. Há muito descontentamento interno, outros senadores também estão reclamando. A situação é de constrangimento, não sou só eu que penso assim. Decidi que entre votar contra o trabalhador e o aposentado, prefiro voltar para casa". Paulo Paim não é um deslumbrado com a mídia nativa, menos ainda com os jornalões. Nunca precisou deles. Faz pelo menos duas décadas é uma referência para as centrais sindicais, especialmente, a CUT. Segundo o presidente da CUT, que também não desmentiu as versões veiculadas, supostamente, em seus nomes, "há mais ruídos do que o partido imagina". Lula teria dito a Paim que “em nenhum lugar está escrito que ele tem que votar como quer o governo”. As conversas teriam ocorrido, supostamente, no próprio Instituto Lula. Até o momento, o Instituto Lula não desmentiu a notícia, pelo menos nada consta nas páginas do Instituto Lula, especificamente sobre Paim e Vagner, respectivamente, senador do PT e presidente da CUT. Dilma 2.0. fica cada vez mais parecida com os tucanos, que vai originado uma espécie de "petucanato", cevado em conciliábulos com a elite conservadora viciada em overdoses de ganhos estrosféricos do mercado financeiro. Nenhuma medida, por exemplo, da equipe econômica leviana do petucanato, cogitou do óbvio: um adicional de imposto de renda e da contribuição social, incidente sobre o lucro líquido dos bancos. Mais do que suficiente para compensar a razia que as medidas levianas provocam, as quais empurram Paim, quiça outros parlamentares, a tapar o nariz diante do golpe contra os trabalhadores precários e instáveis. Mais do que levianas, as medidas provisórias são covardes, porque apunhalam pelas costas quem na reta de chegada da campanha presidencial fez a diferença de votos que atropelou a tucanagem e a marinagem. Dilma vai criando o seu estilo petucano, com os defeitos de ambos.
Bom retorno caro Ricardo. Quanto a pergunta, lamento informa-lo de quer "eu não faria absolutamente nada". Indicado por Lula e ou outro tucano qualquer, eu estaria inserido na farinha do mesmo saco. Nas verdade verdadeira, estou é me divertindo com toda situação. Fico a imaginar essa canalha que o Juiz Moro mandou para a penitenciaria. A princípio foi uma surpresa danada para os indigitados. "Que pais é esse?" disse um dia um desses apenados. Ele jamais imaginou -nos piores pesadelos da vida- que um dia estaria vestindo um uniforme oficial dos apenados, e tendo como companheiro numa cela de 15 metros quadrados, suas intimidades expostas. Um rolo de papel higiênico. Uma toalha. Um sabonete, sabe-se lá fabricado com qual composição química, já que, para apenados, todas as peles são iguais... Finalmente, a quentinha é também igual para todos. Não se aceita reclamações. Fico a imaginar, numa cela com três companheiros, suas intimidades sendo expostas. Fico a imaginar que um deles sofra de hemorroidas, e toda vez que for ficar de quatro para expelir seus excrementos, o sangramento se fará presente e haja papel higiênico para estancar o dito cujo. É um sofrimento atroz que somente um banho morno poderia atenuar o sangramento juntamente com o supositório adequado. E banho morno naquele local, é apenas um sonho. Fico a imaginar os momentos de solidão que poderia ser atenuado com leitura de um livro e nem mesmo isso o apenado pode ter na cela. Se quiser tem que ir ler na biblioteca. Talvez um lápis e um caderno possa minorar os momentos de solidão e acabem escrevendo um livro que poderá tornar-se um sucesso de vendagem. A solidão da cadeia às vezes ajuda a despertar o escritor que existe em cada um de nós...Sinceramente, do alto dos meus mais de 70 anos de idade, estou me divertindo à beça. Além de, é claro, poder vivenciar que estamos apenas e tão somente num início de virada de página. Muita sujeira ainda será capturada, quando a PGR e sua honrada equipe juntamente com o destemor de uma PF totalmente dedicados a desinfetar essa praga maldita que vieram transportadas por Cabral e seus sucessores. Me divirto cada vez que leio as mentiras que me contaram nos livros de história do Brasil. Gargalho dos professores de antanho que tentavam e conseguiam mentir sobre os nossos "heróis" descobridores. Estão, hoje, sepultados com suas mentiras. Quantas toneladas de desmentidos ainda haveremos de descobrir. Cada dia que vejo um político ou uma autoridade canalha sendo enviado para a cadeia, vejo no horizonte, um Brasil virando a página da sua história e legando ao meu neto o orgulho de ser brasileiro.
O sindicato dos procuradores da Fazenda Nacional constatou que o Brasil perdeu R$ 501 bilhões em 2014 por conta da sonegação de impostos. O site auditoria da dívida pública calcula que no ano passado 45,11% do orçamento da união foi gasto em juros e amortizações da dívida, o que corresponde a 978 bilhões de reais, já que o orçamento de 2014 fechou o ano em 2,168 trilhões. Estudo da FIESP de 2008 constatou que o Brasil perde, por ano, aproximadamente R$ 69 bilhões com a corrupção dos políticos. Alguns estudos mais recentes sobre a temática da corrupção, calcularam valores entre 70 e 80 bilhões por ano de prejuízo aos cofres públicos. Mas o que quer dizer tudo isso? Tudo isso quer dizer que o maior ralo de perda de dinheiro no Brasil não é a corrupção (70 bilhões por ano), mas sim a sonegação de impostos (501 bilhões ao ano) e a dívida pública (978 bilhões ao ano). Curiosamente, a cada 0,5% de elevação na SELIC, o país perde mais de 20 bilhões ao ano com a dívida pública. Desde o fim do pleito, em outubro, o comité de política monetária (COPOM), da qual Dilma é integrante junto com o ministro da fazenda e o presidente do banco central, já elevou a SELIC várias vezes. Todo o ajuste fiscal do governo irá gerar uma economia ao Brasil que será completamente jogada fora com o aumento na taxa básica de juros. Infelizmente, o governo não dá nem sinais de que fará uma auditoria na dívida pública e uma reforma fiscal, fortalecendo a receita e a procuradoria da fazenda, o que poderia trazer uma economia aos cofres públicos 15 vezes maior do que a atual. E no lugar de debater esses dois temas, a oposição no congresso, atualmente, pressiona o governo para que ele reduza o número de ministérios, como se isso fosse algo muito bom as finanças do país e como se esse tema fosse mais importante do que a auditoria na dívida pública ou do que a reforma fiscal. Acontece que a união gastou, em 2014, aproximadamente 19,5 bilhões de reais com a folha de pagamento do seu quadro de pessoal, o que corresponde a apenas 0,9% do seu orçamento. Uma reforma ministerial, com a diminuição do número de ministérios pela metade, não irá gerar nem 0,5% de economia ao ano, mas sim trará uma redução no tamanho do Estado, afetando a vida principalmente dos mais pobres. Definitivamente, essa não é a solução! Mas se você acha que o maior problema do Brasil é a sonegação de imposto e a dívida pública, você está enganado! O maior problema do Brasil é a ignorância do povo brasileiro. 200 mil pessoas na Paulista e ninguém (eu disse ninguém) levantou nenhum cartaz para pressionar o governo a realizar uma auditoria da dívida pública ou uma reforma fiscal. Ninguém! Nenhum cartaz pedindo o fim do financiamento privado às campanhas eleitorais, que é o motor da corrupção, eu vi. Nenhunzinho. Paciência! Cada povo tem o governo que merece. Eu me pergunto se essa revolta cega contra o PT, é realmente algo bom para o país. Não que o PT seja um partido maravilhoso, longe disso. Mas é que canalizando toda a sua revolta contra o PT, o povo esquece de temas bem mais importantes ao país, que não viram pauta de protesto.
O presidente até pode convocar todos os políticos, mas não pode força-los a mudar as regras.Só se fechar o congresso e o senado, que é o que muitos andam panfletando por ai. Na base do "eu quero eu faço". Mas não é assim, a democracia é lenta e cheia de artimanhas. Os políticos não estão interessados no país e sim em quem paga mais. Isso é uma afronta a quem lhes elegeu. Por isso muita gente acha que não precisamos deles. Que precisamos de alguém que faça o que é preciso fazer com o dinheiro que os impostos acumulam. Faça uma enquete e pergunte se as pessoas gostariam de não pagar impostos. A maioria diria que não gosta de pagar, mas se tiver que pagar a escola, o remédio, o hospital, cuidar da sua rua, iluminação pública, recolher seu lixo, entre outros itens vão dizer que isso é o governo que tem que dar. Quem não precisa dos serviços públicos e pode ir embora a porta está aberta, mas a maioria precisa e não pode fugir. Vc. vai fugir?
Todo movimento que gera e difunde ódio, porrallouquices e porraloucas histéricos e nenhuma grande Solução de Verdade, humana e lógica, para problemas gigantescos, são movimentos nefastos, perigosos para a humanidade, com segundas e terceiras intenções que para serem atingidas precisam manter a população na ignorância, na mentira, no engodo e na histéria até a consumação dos seus objetivos ocultos e, às vezes, não tão ocultos, no Brasil e no mundo. É por tudo isso, e por muito mais do que isso, que somos da LUTA ( Legião Unida de Trabalhadores Amigos), que advoga a Mega-Solução (RPL-PNBC-ME), pelo Fora todo$ (15/06/2015), pelo Novo Caminho para o Novo Brasil de Verdade, com paz, amor, perdão, conciliação, união e mobilização pela Mega-Solução, porque evoluir é preciso, em contraponto ao partidarismo-eleitoral e ao gollpismo-ditat...orial, velhacos, mentirosos, dissimulados, camaleônicos, dos quais somos todos reféns há 125 anos, os quais, no Brasil e no mundo, vivem dessa maldita, asquerosa e nefasta guerra tribal primitiva por dinheiro e poder, que transforma Homens em bestas-feras capazes de representar qualquer papel por dinheiro e poder, situação essa agravada pelo advento e invasão da seara por gerações de psicopatas apaixonados por dinheiro e poder, sem limites, e que fazem de tudo e qualquer coisa para conseguí-los, cumprindo, rigorosamente, os rituais da Lei de Murphy, tornando o mundinho em que vivem um ambiente no qual quanto mais se reza e mais se ora mais assombrações aparecem. Por tudo isso, alertamos e orientamos todos os Amigos e Amigas da LUTA, que pensam e agem como a LUTA, que não participem desses "movimentos", 171, oportunistas, que advogam soluções implístas, de ocasião, visivelmente partidários, tipo "Fora Dilma", "Fora PT", de rabo preso com os rivais e desafetos destes, os quais, na verdade, fogem da Mega-Solução, ou seja, do Projeto Novo e Alternativo de Política e de Nação, igual o diabo foge da cruz. Daí a necessidade do FORA TODO$, via LUTA, com Manifestação prevista para dia 15/06/2015, na AP/SP. Por quê será que o partidarismo-eleitoral, o golpismo-ditatorial, a mídia e o capital, velhacos, escondem e não incentivam de jeito nenhum a Manifestação da LUTA ( Legião Unida de Trabalhadores Amigos), com paz, amor, perdão, união, conciliação e mobilização pela Mega-Solução (RPL-PNBC-ME), há 20 anos na estrada da vida ?
Kotcho, com essa levantada de bola vc abriu as portas do hospício, os reaças deitam e rolam.
Além de concordar com a necessidade de uma reforma política, Kotscho, acrescento apenas que nenhuma será verdadeira se mantiver válidos os financiamentos empresariais de campanha. Isto impões uma lógica ao sistema político, de submissão ao poder econômico dos grandes grupos empresariais, que complica tudo. Aí começa a corrupção. Podemos ter vários problemas, mas se eu tivesse que escolher um para começar, não teria dúvida: acabaria com os financiamentos empresariais das campanhas políticas.
Por vias tortas e por interesses inconfessáveis, Renan jogou a boia para Dilma. Votação da PEC que limita o número de municípios, sugestão de redução de número de comissionados. Nem isso ela sabe aproveitar a seu favor. Como Dilma é Ruim!
Olá Kotscho; Se eu fosse a ilustre, não faria mais nada. Afinal ela já está reduzida a sua imensa mediocridade.
Belluzzo, em uma das suas inúmeras análises publicadas em Carta Capital, fala do "austericídio" da opção fiscal adotada por Dilma 2.0. Como a presidenta foi aluna dele e formou-se em economia, com ou sem doutoramente, não poderia ignorar incorrer na “ingenuidade perversa” adotando uma política fiscal "coerente", como se a questão do seu governo fosse eminentemente técnica. Bastariam dois trimestres levianos crismados por eflúvios eduardianos, e a senhora presidenta, após a fase detox do ajuste fiscal, entregaria o prometido. A solução "única e religiosamente canônica para a desaceleração cíclica da economia brasileira" implicaria a recuperação da “credibilidade do governo". O preço seria a rendição à “austeridade fiscal e monetária”. Nessa "comédia" de humor negro leviano, a personagem presidencial entregou-se ao ilusionismo. Na farsa montada nos bastidores astuciosos da alta finança manipulada, apenas a "chantagem apresenta-se ao distinto público" transfigurada com roupagem da "confiança e da transparência". Já para as "vidas vividas por homens e mulheres de carne e osso", o "egrégio ajuste" do número 1 de Dilma, o yuppie Levy, como bem lembrou Belluzzo, o refrão bem conhecido na baixa da antiga Mooca: “Os relho é que vareia, os lombo é sempre os mesmo”. Dilma 2015 repete FHC 1999. Variaram os relhos; os lombos são os mesmos. A diferença é pouco sutil: ACM por Renan. Luis Eduardo por Eduardo Cunha. Como se vê, Dilma 2.0 é uma agenda regressiva, rumo ao passado a todo vapor.
Mestre balaieiro, se fatos mostram que, as reservas cambiais herdadas de FHHC (a sobra dos US$40 bilhões emprestados pelo FMI por ocasião da terceira quebra do Brasil, naquele governo) eram de US$18 bilhões e agora são de US$370 bilhões e de quebra credor do FMI, a inflação era de 12,5% e agora no pico é de 7%, o PIB era de US$540 bilhões e agora é de US$1 trilhão e 300 bilhões, o índice de desemprego era de 11% e agora é de 6,5% e o salário mínimo era de US$50 e agora é de US$250, e mesmo assim insistem no bestial, "quebraram o Brasil", conforme exemplo no comentário de Heriberto Souza Copes - 24/03/15 - 15:31 - "No lugar dela, eu pediria desculpas ao povo brasileiro por ter sido conivente com o projeto de poder plantado pelo PT... Mas, acima de tudo, deveria pedir desculpas pelo golpe real arquitetado: Quebrar o Brasil, instaurar o caos e depois vir com essa de reforma política e referendo, se aproveitando do pacífico povo Brasileiro e, ao exemplo do que Fidel fez com os Cubanos, implantar um regime de ditadura bolivariana. EI! NINGUÉM PEDIU ISSO PRA VOCÊS!!!". Enfim, em função do grande saber e a profundidade política, demonstrados por esses cidadãos de bens, apenas resta, posto no lugar de Dilma, além de alternativamente manda-los ao posto Ypiranga mais próximo, atende-los ao "pé da letra" no que mais pedem, transferindo o escritório da presidência, de dentro para fora do palácio ou seja, instalando-o nos corredores externos, providenciando vidros para protege-lo de ventos revoltos e ao mesmo tempo aumentando à transparência. Só mesmo santos ou masoquistas para tentarem acordar tamanhas cavalgaduras replicando, "Fora Dilma", "O Brasil Quebrou", "A Petrobrás Está Falida" e "Doação Legal para o PT, é Ilegal". Só rindo e muito, desbragadamente.
Dilma vae en frente vai da tudo serto torso senpre pra vc de verdade Dilama porfafor mim tira do aluguel bj amo vc de paixao ass ileana
A ingovernabilidade não se restringe ao Brasil ou à Dilma Roussef. Vai muito além. Qualquer avaliação mais aprofundada da conjuntura constatará que o capital, em sua fase "cassino" (Kurtz), está tornando o mundo inviável. Dito de outra forma, para ter sobrevida, o capital precisa esgotar a própria vida humana, suprema contradição. E o que Dilma (e não só ela) poderia fazer para deter este terrível processo? Capitular nos acessórios para tentar manter o essencial. É o que aparentemente ela tem feito, Os equívocos do governo, que é claro existem, estão longe de justificar a gravidade da situação. As outras possibilidades são a capitulação ampla, geral e irrestrita total (oposição de direita) ou a tentativa de governar além da superestrutura implantada, com comunicação direta, aspiração da oposição de esquerda, de baixa exequibilidade. Dilma acerta mais do que erra. Um de seus maiores acertos terá sido, justamente, o fortalecimento das relações com a China, o único polo de poder minimamente alternativo à predação desenfreada do capital. Se fosse eu a descascar esse abacaxi, iria para esse lado, e necessariamente, dando "nomes aos bois" para a população. De qualquer maneira, a tarefa é inglória, o inimigo é o dono da bola, do campo e comprou os juízes.