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BB fez contato com Procuradoria-Geral da República sobre Lava Jato

Banco público teria feito estudo com as implicações econômicas e financeiras após operação

Brasil|

Em novembro de 2014, ministro da Justiça pediu que Procurador da República recebesse diretores do BB, segundo a Folha de S.Paulo
Em novembro de 2014, ministro da Justiça pediu que Procurador da República recebesse diretores do BB, segundo a Folha de S.Paulo Em novembro de 2014, ministro da Justiça pediu que Procurador da República recebesse diretores do BB, segundo a Folha de S.Paulo

O Ministério da Justiça informou neste domingo (1º) ter realmente consultado a PGR (Procuradoria-Geral da República) se havia interesse no conhecimento de um estudo técnico feito pelo Banco do Brasil sobre as implicações econômicas e financeiras da Operação Lava Jato.

Esse esclarecimento refere-se à informação publicada hoje pelo jornal Folha de S.Paulo, citando que "em novembro passado, José Eduardo Cardozo [ministro da Justiça] pediu que o procurador-geral da República recebesse diretores do Banco do Brasil para discutir as investigações".

Questionado sobre esse dado, o Ministério da Justiça informou que no final de 2014, o Banco do Brasil realizou estudo técnico sobre as implicações econômicas (execução de obra pública, emprego, etc.) e financeiras da Operação Lava Jato.

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O ministério destaca que, na oportunidade, esse estudo foi apresentado aos órgãos governamentais envolvidos diretamente nas apurações (Ministério da Justiça, Advocacia-Geral da União, Controladoria-Geral da União), "tendo sido manifestado pelo Banco do Brasil, na ocasião, interesse de que o estudo fosse igualmente apresentado ao Ministério Público Federal (MPF)".

Diante de tal contexto, o MJ explica que, responsável pelas relações institucionais com o Judiciário e o Ministério Público, indagou à PGR se havia interesse no conhecimento desse trabalho por parte daquele órgão.

"Manifestado o interesse, o Ministério da Justiça solicitou, então, ao Banco do Brasil que mantivesse contato direto com o gabinete da Procuradoria-Geral para o agendamento de uma reunião objetivando a apresentação desse estudo técnico", informa o Ministério.

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