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Caminhoneiros protestam em 9 Estados, diz PRF

Último balanço da polícia indica 36 pontos de interdição total ou parcial nas rodovias federais

Brasil|Do R7

Ao todo, são 36 pontos de interdição nas estradas federais do País
Ao todo, são 36 pontos de interdição nas estradas federais do País Ao todo, são 36 pontos de interdição nas estradas federais do País

No começo da tarde desta terça-feira (10), a PRF (Polícia Rodoviária Federal) registrava ainda 36 pontos de manifestação em estradas. Os bloqueios, iniciados ontem, são organizados por caminhoneiros autônomos.

Minas Gerais e Paraná concentram os principais pontos de bloqueio, todos parciais. Ou seja, é permitida a passagem de carros de passeio, ônibus e veículos de emergência. Confira:

Minas Gerais

BR-381, em João Monlevade e Igarapé (km 359 e km 513)

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BR-262, em Juatuba e Igaratinga (km 369 e km 412)

BR-040, em Conselheiro Lafaiete (km 364)

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Paraná

BR-376, em Nova Esperança, Paranavaí e Apucarana (km 133, km 111 e km 245)

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BR-476, em União da Vitória (km 358)

BR-153, em Ibaiti (km 111)

BR-280, em Marmeleiro (km 258)

Br-369, em Cornélio Procópio (km 80)

Os trechos baianos das rodovias BR-242 e BR-324, em Barreiras e Salvador, respectivamente, tinham protestos, mas não havia bloqueio de pistas, segundo a PRF. No Rio Grande do Sul, também não havia mais interrupção do tráfego em nenhuma estrada federal.

No Estado de Santa Catarina, três rodovias registravam interdições: BR-280 (em São Bento do Sul e em São Francisco do Sul) e BR-116 (em Papanduva).

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As rodovias BR-153 e BR-242, no Tocantins, estavam bloqueadas nas cidades de Colinas do Tocantins e Taguatinga, respectivamente. No Estado vizinho, Goiás, a BR-364 permanecia interditada na altura do km 300, na cidade de Mineiros.

Ainda na região Centro-Oeste, a BR-267 tinha bloqueios na cidade de Maracaju (km 364). A BR-222, na altura do km 316, na cidade cearense de Tanguá também registrava interdição.

Os transportadores reivindicam redução no preço do óleo diesel, uma tabela de preços mínimos para o frete e a saída da presidente da República, Dilma Rousseff, do poder.

Várias entidades que representam o setor se manifestaram contra esse movimento e veem interesses políticos por trás dessa paralisação. Para o Sindicam-PA (Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos de Bens no Estado do Pará), a greve é organizada "por pessoas que não fazem parte da categoria e estão aproveitando o momento de dificuldade que o País passa".

Já a Fetrabens (Federação dos Caminhoneiros Autônomos de Cargas em Geral do Estado de São Paulo) diz que "os problemas que afetam a categoria são muitos e que, para resolvê-los, é preciso coesão e sabedoria".

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