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Classificação indicativa faz 30 anos com demanda 715% maior em 2020

Aumento se dá entre filmes e séries de plataformas com assinatura. Desde 2019, Ministério da Justiça já recomendou 18.510 conteúdos audiovisuais

Brasil|Daniela Matos, da Record TV Brasília

Governo recomendou 18.510 conteúdos desde 2019
Governo recomendou 18.510 conteúdos desde 2019 Governo recomendou 18.510 conteúdos desde 2019

A Classificação Indicativa completa 30 anos nesta quinta-feira (29) com uma demanda 715% maior nas classificações e monitoramentos de filmes e séries em plataformas com assinaturas em 2020.

Os dados foram divulgados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. 

O levantamento compara os dados de janeiro a setembro de 2019 com o mesmo período de 2020. 

A pasta afirma que também houve aumento de 30% na demanda por análise de jogos eletrônicos e de RPG. 

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Desde o início de 2019, o ministério recomendou 18.510 conteúdos audiovisuais da Classificação Indicativa. As categorias mais trabalhadas foram a de aplicativos, com 15.599 conteúdos analisados; a de filmes de cinema, com 1.461; a de programas de TV, com 598; a de filmes e séries de plataformas com assinatura, com 491; a de jogos eletrônicos, 315; e a de jogos de RPG, com 46.

O que é Classificação Indicativa?

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Segundo o ministério, "é uma informação prestada às famílias sobre a faixa etária para a qual obras audiovisuais não se recomendam. São classificados produtos para televisão, mercado de cinema e vídeo, jogos eletrônicos, aplicativos e jogos de interpretação (RPG)". 

O conteúdo pode ser livre ou não indicado para menores de determinadas faixas de idade, que hoje são 10, 12, 14, 16 e 18 anos. 

A classificação das produção está disponível no site da pasta. Basta colocar o nome do filme, série ou jogo e descobrir qual a classificação. 

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