CGU apontou mais de 330 mil inconsistências na folha de pagamento do Poder Executivo
DivulgaçãoDe acordo com a CGU (Controladoria-Geral da União), o corte de pagamentos indevidos na folha da União gerou uma economia de R$ 1,2 bilhão aos cofres públicos.
Uma auditoria feita pelo órgão apontou a existência de mais de 330 mil inconsistências na folha de pagamento de servidores ativos, aposentados e pensionistas do Poder Executivo Federal, entre os anos de 2010 e 2014.
O valor corresponde a R$ 445,9 milhões anuais até dezembro do ano passado. O levantamento foi realizado em 259 órgãos públicos e no MPOG (Ministério do Planejamento), pasta responsável pela manutenção dos dados às normas legais.
Todos os órgãos com inconsistências foram autuados, sendo que 102 apresentaram justificativas e correções para todas as pendências. Somente o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) adotou mais de oito mil providências, devolvendo R$16 milhões ao erário.