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Em recado ao Congresso, Dilma volta a defender royalties do petróleo para educação 

Projeto está na Câmara dos Deputados e propõe divisão de recursos entre saúde e educação 

Brasil|Kamilla Dourado, Do R7, em Brasília

"Royalties são de riqueza finita, ela acaba", afirmou Dilma Rousseff
"Royalties são de riqueza finita, ela acaba", afirmou Dilma Rousseff "Royalties são de riqueza finita, ela acaba", afirmou Dilma Rousseff

Em evento de sanção do Estatuto da Juventude no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff voltou a defender nesta segunda-feira (5) a destinação dos recursos dos royalties do pré-sal para a educação nos moldes definidos pelo governo.

Segundo a presidente, os recursos — que são finitos — têm que ser aplicados em políticas que deixarão herança ao povo brasileiro.

— Os royalties são de uma riqueza finita, ela acaba. Portanto, desde o início, o governo considerou fundamental que fossem direcionados à educação. Nós, inclusive, considerávamos que essa destinação tinha um sentido, talvez o sentido mais forte de um País. A gente sabe que a educação é um dos caminhos para sair da desigualdade.

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O projeto está na Câmara dos Deputados e deve ser aprovado ainda esta semana. Segundo texto da Câmara, 75% do dinheiro conseguido pela União, Estados e municípios com o petróleo será investido na educação e 25% irá para a saúde.

A proposta original do governo era de que todo o dinheiro fosse aplicado em educação, mas a divisão foi aceita pelo Planalto.

A principal divergência é a verba do Fundo Social. Enquanto o governo defende a aplicação obrigatória de 50% dos rendimentos do fundo em saúde e educação, a oposição e alguns aliados argumentam que metade das verbas totais do fundo seja investida em educação, até que se cumpra a meta do PNE (Plano Nacional de Educação).

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