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Empurra-empurra e ofensas marcam votação de texto que restringe pensão por morte na Câmara

Eduardo Cunha (PMDB-RJ) mandou policiais retirarem manifestantes das galerias da Casa

Brasil|Bruno Lima, do R7, em Brasília

Medida Provisória ainda precisa passar pela análise dos senadores
Medida Provisória ainda precisa passar pela análise dos senadores Medida Provisória ainda precisa passar pela análise dos senadores

Apíos muito bate-boca e empurra-empurra entre os deputados durante a votação da proposta altera as regras para concessão de pensão por morte e auxílio-doença, aprovada nesta quarta-feira (12), o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), precisou suspender por 5 minutos a sessão para que as galerias do plenário Ulysses Guimarães fossem esvaziadas.

No momento em que foi anunciado fim da votação, deputados da oposição levantaram uma faixa contra a medida. Alguns parlamentares tentaram retirar a faixa começando uma troca de empurrões e ofensas.

No mesmo momento, representantes da Força Sindical que acompanhavam a sessão começaram a discutir com policiais legislativos. Um dos manifestantes chegou a abaixar as calças e mostrar as nádegas para o plenário.

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Antes da confusão, Cunha já havia interrompido a sessão por duas vezes para pedir silêncio ao público. A MP foi aprovada por 277 votos a favor, 178 contra e uma abstenção.

As mudanças nos benefícios fazem parte do ajuste fiscal proposto pelo governo no final do ano passado. O texto aprovado foi o relatório de autoria do deputado Carlos Zarattini (PT-SP) apresentado na comissão especial mista que analisou a MP.

Os deputados ainda precisam votar os destaques da matéria, mas a previsão é que a conclusão da apreciação só termine na quinta-feira (14). O texto ainda será analisado pelo Senado Federal.

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