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Além da irmã de Aécio, quem são os outros presos na Lava Jato em regime domiciliar?

Eike Batista, Nestor Cerveró, Emílio Odebrecht e Adriana Ancelmo são alguns deles

Brasil|Do R7

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A prisão domiciliar que Andrea Neves teve direito é um benefício que outros investigados ou condenados na Lava Jato também já conquistaram. Nas próximas fotos veja alguns deles 
Andréa Neves, irmã do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), ficou pouco mais de um mês na cadeia. Por determinação do Supremo, ela vai poder permanecer em casa com tornozeleira eletrônica durante o processo. A empresária é acusada de intermediar propina da JBS para o irmão
João Santana e Mônica Moura prestaram depoimento ao juiz Sérgio Moro nesta segunda-feira (5) no processo sobre o sítio de Atibaia do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os dois foram os primeiros convocados a serem testemunhas da acusação para depor no caso, que faz parte da Operação Lava Jato. Confira na galeria quem é o casal de marqueteiros que assinou acordo de delação premiada
Já Zwi Skornicki, acusado de ser o operador de propinas de João Santana e de Mônica Moura, também conseguiu o benefício da prisão domiciliar, após acordo de delação premiada 
Acusada de comprar milhões de reais em jóias e roupas de grife, a ex-primeira-dama do Rio de Janeiro Adriana Ancelmo também foi autorizada a ficar em prisão domiciliar, em um apartamento no bairro do Leblon. A defesa dela usou como argumento o fato de ela ter filhos pequenos. Já o ex-governador Sérgio Cabral, marido dela, continua em preso em Benfica
Outro delator, o ex-diretor da área internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, cumpre pena em um condomínio fechado no distrito de Itaipava, em Petrópolis (RJ). Ele conseguiu reduzir a pena de 17 anos e três meses para quatro anos. Cerveró só pode sair da casa em casos de emergências médicas ou para audiências judiciais
Alvo da Operação Eficiência, um desdobramento da Calicute e da Lava Jato, Eike Batista também precisou entregar os documentos. Em janeiro de 2017, usou um passaporte alemão para sair do Brasil e foi considerado foragido pela PF
Emílio Odebrecht foi condenado a quatro anos de prisão domiciliar. Nos dois primeiros, poderá sair durante o dia, mas deverá ficar recluso à noite, aos fins de semana e feriados. Nos últimos dois anos, apenas ficará em casa aos fins de semana. Emílio também fez acordo de delação premiada
Em carta, Léo Pinheiro diz que não sofreu coação para delatar Lula
Após gravar conversas com políticos, incluindo o então presidente do Senado, Renan Calheiros, o ex-diretor da Transpetro Sérgio Machado conseguiu, em delação premiada, a prisão domiciliar. Ele cumpre pena em uma mansão em Fortaleza, com direito a piscina e quadra poliesportiva
Primeira fase: Operação Lava Jato  O início foi no dia 17 de março de 2014. A investigação apontou a atuação de quatro doleiros que comandavam quatro núcleos que trocavam informações e prática ilícitas entre si. Entre os presos, estão figuras que ficaram “famosas”: a doleira Nelma Kodama, que foi detida com dinheiro na calcinha no aeroporto e ainda cantou “Amada Amante” durante a CPI da Petrobras. O doleiro Alberto Youssef, que já era conhecido pela Polícia Federal no Paraná, também foi preso. Youssef foi o segundo delator da operação. Saldo: 28 prisões, 19 conduções coercitivas e 81 mandados de busca e apreensão 
O ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, primeiro delator da Lava Jato, também chegou a cumprir prisão domiciliar em regime fechado, em um condomínio da região serrana do Rio. Em outubro do ano passado, ele foi transferido para o regime aberto
Outro conhecido delator da Lava Jato que acabou beneficiado com a prisão domiciliar é o lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano. Ele foi o primeiro a citar o nome do ex-deputado federal Eduardo Cunha na Lava Jato

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A prisão domiciliar que Andrea Neves teve direito é um benefício que outros investigados ou condenados na Lava Jato também já conquistaram. Nas próximas fotos veja alguns deles 
Andréa Neves, irmã do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), ficou pouco mais de um mês na cadeia. Por determinação do Supremo, ela vai poder permanecer em casa com tornozeleira eletrônica durante o processo. A empresária é acusada de intermediar propina da JBS para o irmão
João Santana e Mônica Moura prestaram depoimento ao juiz Sérgio Moro nesta segunda-feira (5) no processo sobre o sítio de Atibaia do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os dois foram os primeiros convocados a serem testemunhas da acusação para depor no caso, que faz parte da Operação Lava Jato. Confira na galeria quem é o casal de marqueteiros que assinou acordo de delação premiada
Já Zwi Skornicki, acusado de ser o operador de propinas de João Santana e de Mônica Moura, também conseguiu o benefício da prisão domiciliar, após acordo de delação premiada 
Acusada de comprar milhões de reais em jóias e roupas de grife, a ex-primeira-dama do Rio de Janeiro Adriana Ancelmo também foi autorizada a ficar em prisão domiciliar, em um apartamento no bairro do Leblon. A defesa dela usou como argumento o fato de ela ter filhos pequenos. Já o ex-governador Sérgio Cabral, marido dela, continua em preso em Benfica
Outro delator, o ex-diretor da área internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, cumpre pena em um condomínio fechado no distrito de Itaipava, em Petrópolis (RJ). Ele conseguiu reduzir a pena de 17 anos e três meses para quatro anos. Cerveró só pode sair da casa em casos de emergências médicas ou para audiências judiciais
Alvo da Operação Eficiência, um desdobramento da Calicute e da Lava Jato, Eike Batista também precisou entregar os documentos. Em janeiro de 2017, usou um passaporte alemão para sair do Brasil e foi considerado foragido pela PF
Emílio Odebrecht foi condenado a quatro anos de prisão domiciliar. Nos dois primeiros, poderá sair durante o dia, mas deverá ficar recluso à noite, aos fins de semana e feriados. Nos últimos dois anos, apenas ficará em casa aos fins de semana. Emílio também fez acordo de delação premiada
Em carta, Léo Pinheiro diz que não sofreu coação para delatar Lula
Após gravar conversas com políticos, incluindo o então presidente do Senado, Renan Calheiros, o ex-diretor da Transpetro Sérgio Machado conseguiu, em delação premiada, a prisão domiciliar. Ele cumpre pena em uma mansão em Fortaleza, com direito a piscina e quadra poliesportiva
Primeira fase: Operação Lava Jato  O início foi no dia 17 de março de 2014. A investigação apontou a atuação de quatro doleiros que comandavam quatro núcleos que trocavam informações e prática ilícitas entre si. Entre os presos, estão figuras que ficaram “famosas”: a doleira Nelma Kodama, que foi detida com dinheiro na calcinha no aeroporto e ainda cantou “Amada Amante” durante a CPI da Petrobras. O doleiro Alberto Youssef, que já era conhecido pela Polícia Federal no Paraná, também foi preso. Youssef foi o segundo delator da operação. Saldo: 28 prisões, 19 conduções coercitivas e 81 mandados de busca e apreensão 
O ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, primeiro delator da Lava Jato, também chegou a cumprir prisão domiciliar em regime fechado, em um condomínio da região serrana do Rio. Em outubro do ano passado, ele foi transferido para o regime aberto
Outro conhecido delator da Lava Jato que acabou beneficiado com a prisão domiciliar é o lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano. Ele foi o primeiro a citar o nome do ex-deputado federal Eduardo Cunha na Lava Jato

A prisão domiciliar que Andrea Neves teve direito é um benefício que outros investigados ou condenados na Lava Jato também já conquistaram. Nas próximas fotos veja alguns deles 

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