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Com viagens mais longas, Dilma pode comprar avião igual ao do presidente Barack Obama

Atual aeronave da presidente precisa fazer escalas na Europa ou na África para ir à China ou à Índia, por exemplo. A solução seria comprar um avião com maior autonomia, como o Boeing 747, parecido com o que é usado pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama

Brasil|rhakime

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Diante da relativamente baixa autonomia do avião presidencial atual, a presidente Dilma Rousseff mira trocar de avião para fazer viagens mais longas. A primeira vez que o assunto foi levantado aconteceu em março de 2012, quando a presidente fez uma viagem à Índia
Do Brasil até o destino final, o avião precisou parar duas vezes para reabastecer. Dilma deverá visitar a Índia e a China, países que fazem parte dos Brics como o Brasil, pelo menos uma vez ao ano a partir de 2013
O Airbus A-319 que Dilma usa atualmente foi comprado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda em 2004. Atualmente, Dilma Rousseff está em viagem oficial à França e, em seguida, vai para a Rússia. A presidente está acompanhada de ministros e da presidente da Petrobras, Graça Foster
O VC-1, principal avião presidencial brasileiro, é um Airbus A-319, comprado durante o governo Lula. Batizado de Santos Dumont, a aeronave aposentou o antigo 707, da norte-americana Boeing, também conhecido como "Sucatão". Este havia sido comprado durante a década de 1980 no governo Sarney
Interior do avião presidencial, o Santos Dumont
O interior da aeronave, que custou R$ 117,6 milhões (US$ 56,7 milhões), é moderno e adaptado às novas necessidades dos presidentes brasileiros
O avião conta com suíte e salas de reuniões para as autoridades presentes
Dentro do Santos Dumont, Dilma tem bastante conforto para acompanhar os fatos do Brasil e do mundo enquanto viaja
Os acompanhantes de Dilma nos voos, como os ministros por exemplo, também podem ficar bem informados durante as viagens
Imagem mostra banheiro do avião presidencial usado por Dilma e comprado ainda no governo Lula
Foto mostra no detalhe a cozinha do avião presidencial atual, que foi fabricado pela Airbus nos Estados Unidos e na Alemanha
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) informou nesta semana que vai multar em até R$ 90 mil as empresas aéreas e os voos particulares que não respeitarem os horários de pousos e decolagens durante a Copa do Mundo. A medida foi tomada para garantir o funcionamento normal dos aeroportos durante os dias do evento
O VC-2, segundo avião presidencial, é um modelo Embraer 190
Mesmo com menor capacidade de transporte, a aeronave não deixa nada a perder no quesito tecnologia
O Força Aérea 1 é conhecido por ser a fortaleza aérea do presidente dos EUA. O modelo 747 tem autonomia maior do que o VC-1, da Presidência do Brasil. Isto quer dizer que o avião da Boeing consegue atingir maiores distâncias de voo sem precisar parar para reabastecer
Em seus três andares, o Força Aérea 1 pode abrigar toda a comitiva presidencial, além de diversos empregados, tripulação e a equipe de imprensa, que sempre viaja com o presidente
A presidente Dilma quer trocar o avião presidencial. Atualmente, o governo brasileiro usa os modelos Airbus A-320 e Embraer 190, denominados VC-1 e VC-2, respectivamente. Para isto, ela estaria conversando com a fabricante norte-americana Boeing para adquirir um modelo 747, similar ao Força Aérea 1 (Air Force One), do governo dos EUA
Entre algumas curiosidades do modelo 747, vale destacar que ele possui 6 milhões de peças. Se esticarmos toda sua fiação, ela atingirá uma distância de 274 km. Suas asas têm o tamanho de 525 m². Nesse espaço, caberiam 45 carros de tamanho médio
Em seus três andares, o Força Aérea 1 pode abrigar toda a comitiva presidencial, além de diversos empregados, tripulação e a equipe de imprensa, que sempre viaja com o presidente
O Boeing 747 do presidente americano tem quatro turbinas contra duas na maioria dos modelos mais novos — segurança será prioridade no novo avião presidencial. Apesar disso, para especialistas, a compra de um novo avião poderá acirrar as disputas políticas internas. O custo estimado para o modelo 747-8 Intercontinental, um dos mais novos da Boeing, é de R$ 660 mi (US$ 317,5 mi)

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Diante da relativamente baixa autonomia do avião presidencial atual, a presidente Dilma Rousseff mira trocar de avião para fazer viagens mais longas. A primeira vez que o assunto foi levantado aconteceu em março de 2012, quando a presidente fez uma viagem à Índia
Do Brasil até o destino final, o avião precisou parar duas vezes para reabastecer. Dilma deverá visitar a Índia e a China, países que fazem parte dos Brics como o Brasil, pelo menos uma vez ao ano a partir de 2013
O Airbus A-319 que Dilma usa atualmente foi comprado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda em 2004. Atualmente, Dilma Rousseff está em viagem oficial à França e, em seguida, vai para a Rússia. A presidente está acompanhada de ministros e da presidente da Petrobras, Graça Foster
O VC-1, principal avião presidencial brasileiro, é um Airbus A-319, comprado durante o governo Lula. Batizado de Santos Dumont, a aeronave aposentou o antigo 707, da norte-americana Boeing, também conhecido como "Sucatão". Este havia sido comprado durante a década de 1980 no governo Sarney
Interior do avião presidencial, o Santos Dumont
O interior da aeronave, que custou R$ 117,6 milhões (US$ 56,7 milhões), é moderno e adaptado às novas necessidades dos presidentes brasileiros
O avião conta com suíte e salas de reuniões para as autoridades presentes
Dentro do Santos Dumont, Dilma tem bastante conforto para acompanhar os fatos do Brasil e do mundo enquanto viaja
Os acompanhantes de Dilma nos voos, como os ministros por exemplo, também podem ficar bem informados durante as viagens
Imagem mostra banheiro do avião presidencial usado por Dilma e comprado ainda no governo Lula
Foto mostra no detalhe a cozinha do avião presidencial atual, que foi fabricado pela Airbus nos Estados Unidos e na Alemanha
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) informou nesta semana que vai multar em até R$ 90 mil as empresas aéreas e os voos particulares que não respeitarem os horários de pousos e decolagens durante a Copa do Mundo. A medida foi tomada para garantir o funcionamento normal dos aeroportos durante os dias do evento
O VC-2, segundo avião presidencial, é um modelo Embraer 190
Mesmo com menor capacidade de transporte, a aeronave não deixa nada a perder no quesito tecnologia
O Força Aérea 1 é conhecido por ser a fortaleza aérea do presidente dos EUA. O modelo 747 tem autonomia maior do que o VC-1, da Presidência do Brasil. Isto quer dizer que o avião da Boeing consegue atingir maiores distâncias de voo sem precisar parar para reabastecer
Em seus três andares, o Força Aérea 1 pode abrigar toda a comitiva presidencial, além de diversos empregados, tripulação e a equipe de imprensa, que sempre viaja com o presidente
A presidente Dilma quer trocar o avião presidencial. Atualmente, o governo brasileiro usa os modelos Airbus A-320 e Embraer 190, denominados VC-1 e VC-2, respectivamente. Para isto, ela estaria conversando com a fabricante norte-americana Boeing para adquirir um modelo 747, similar ao Força Aérea 1 (Air Force One), do governo dos EUA
Entre algumas curiosidades do modelo 747, vale destacar que ele possui 6 milhões de peças. Se esticarmos toda sua fiação, ela atingirá uma distância de 274 km. Suas asas têm o tamanho de 525 m². Nesse espaço, caberiam 45 carros de tamanho médio
Em seus três andares, o Força Aérea 1 pode abrigar toda a comitiva presidencial, além de diversos empregados, tripulação e a equipe de imprensa, que sempre viaja com o presidente
O Boeing 747 do presidente americano tem quatro turbinas contra duas na maioria dos modelos mais novos — segurança será prioridade no novo avião presidencial. Apesar disso, para especialistas, a compra de um novo avião poderá acirrar as disputas políticas internas. O custo estimado para o modelo 747-8 Intercontinental, um dos mais novos da Boeing, é de R$ 660 mi (US$ 317,5 mi)

Diante da relativamente baixa autonomia do avião presidencial atual, a presidente Dilma Rousseff mira trocar de avião para fazer viagens mais longas. A primeira vez que o assunto foi levantado aconteceu em março de 2012, quando a presidente fez uma viagem à Índia

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