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Diante da relativamente baixa autonomia do avião presidencial atual, a presidente Dilma Rousseff mira trocar de avião para fazer viagens mais longas. A primeira vez que o assunto foi levantado aconteceu em março de 2012, quando a presidente fez uma viagem à Índia
Wilson Dias/06.12.2012/ABr
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Do Brasil até o destino final, o avião precisou parar duas vezes para reabastecer. Dilma deverá visitar a Índia e a China, países que fazem parte dos Brics como o Brasil, pelo menos uma vez ao ano a partir de 2013
Divulgação
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O Airbus A-319 que Dilma usa atualmente foi comprado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda em 2004. Atualmente, Dilma Rousseff está em viagem oficial à França e, em seguida, vai para a Rússia. A presidente está acompanhada de ministros e da presidente da Petrobras, Graça Foster
Marcello Casal Jr./15.01.2005/ABr
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O VC-1, principal avião presidencial brasileiro, é um Airbus
A-319, comprado durante o governo Lula. Batizado de Santos Dumont, a aeronave
aposentou o antigo 707, da norte-americana Boeing, também conhecido como
"Sucatão". Este havia sido comprado durante a década de 1980 no
governo Sarney
Marcello Casal Jr./14.jan.2005/ABr
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Interior do avião presidencial, o Santos Dumont
Foto/14.jan.2005/Divulgação
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O interior da aeronave, que custou R$ 117,6 milhões (US$ 56,7 milhões), é
moderno e adaptado às novas necessidades dos presidentes brasileiros
Foto/14.jan.2005/Divulgação
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O avião conta com suíte e salas de reuniões para as
autoridades presentes
Foto/14.jan.2005/Divulgação
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Dentro do Santos Dumont, Dilma tem bastante conforto para acompanhar os fatos do Brasil e do mundo enquanto viaja
Divulgação
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Os acompanhantes de Dilma nos voos, como os ministros por exemplo, também podem ficar bem informados durante as viagens
Divulgação
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Imagem mostra banheiro do avião presidencial usado por Dilma e comprado ainda no governo Lula
Divulgação
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Foto mostra no detalhe a cozinha do avião presidencial atual, que foi fabricado pela Airbus nos Estados Unidos e na Alemanha
Divulgação
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Quando as viagens são mais curtas ou há dificuldade para o A-319 (Santos Dumont) pousar, a Presidência também usa um modelo menor de aeronave
Divulgação
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O VC-2, segundo avião presidencial, é um modelo Embraer 190
Renato Araújo/25.set.2009/ABr
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Mesmo com menor capacidade de transporte, a aeronave não
deixa nada a perder no quesito tecnologia
Renato Araújo/25.set.2009/ABr
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Atualmente, o governo brasileiro usa os modelos Airbus A-319 e Embraer 190,
denominados VC-1 e VC-2, respectivamente. Para isso, ela estaria conversando
com a fabricante norte-americana Boeing para adquirir um modelo 747, similar ao
Força Aérea 1 (Air Force One), do governo dos EUA
Wilfredo Lee/18.08.2010/AP Photo
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Em seus três andares, o Força Aérea 1 pode abrigar toda a
comitiva presidencial, além de diversos empregados, tripulação e a equipe de
imprensa, que sempre viaja com o presidente
Wilfredo Lee/14.06.2011/AP Photo
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O Força Aérea 1 é conhecido por ser a fortaleza aérea do
presidente dos EUA. O modelo 747 tem autonomia maior do que o VC-1, da
Presidência do Brasil. Issto quer dizer que o avião da Boeing consegue atingir
maiores distâncias de voo sem precisar parar para reabastecer
Wilfredo Lee/13.06.2011/AP Photo
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Entre algumas curiosidades do modelo 747, vale destacar que
ele possui 6 milhões de peças. Se esticarmos toda sua fiação, ela atingirá
uma distância de 274 km. Suas asas têm o tamanho de 525 m². Nesse espaço,
caberiam 45 carros de tamanho médio
Susan Walsh/AP Photo
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O avião também tem todos os seus equipamentos necessários
embutidos. Tanto o carregador de bagagens quanto as escadas retráteis têm um
objetivo: segurança. Com isso, o avião pode pousar em qualquer lugar sem
depender dos serviços locais, o que dificulta a ação de terroristas
Bryan Oller/23.05.2012/AP Photo
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O Boeing 747 do presidente americano tem quatro turbinas contra
duas na maioria dos modelos mais novos — segurança será prioridade no novo avião presidencial. Apesar disso, para
especialistas, a compra de um novo avião poderá acirrar as disputas políticas internas. O custo estimado
para o modelo 747-8 Intercontinental, um dos mais novos da Boeing, é de R$ 660
mi (US$ 317,5 mi)
Heesoon Yim/22.05.2006/AP Photo