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Manifestantes pró-impeachment continuam em frente ao prédio da Fiesp, na avenida Paulista, nesta segunda-feira (21). Algumas barracas continuam armadas, mas elas não atrapalham o trânsito na região
J. Duran Machfee/Futura Press/Estadão Conteúdo
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Poucas horas depois de ato contra o impeachment se encerrar na noite da última sexta-feira (18), os cerca de 30 ativistas voltaram para a calçada em frente ao prédio
Gabriel Soares/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo
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Nos dias anteriores, cerca de 100 pessoas se revezavam nas barracas, mas a dispersão realizada pela Polícia Militar na tarde de sexta fez com que a maioria dos manifestantes deixassem a região
J. Duran Machfee/Futura Press/Estadão Conteúdo
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A ocupação começou na última quarta-feira, quando o governo anunciou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como Ministro-chefe da Casa Civil
Gabriel Soares/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo
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Neste domingo (20), em Campinas (foto), as pessoas vestiram verde e amarelo. No Rio de Janeiro, os manifestantes se concentraram na avenida Atlântica. A passeata saiu do posto cinco e foi até o hotel Copacabana Palace
Deny Cesare/Estadão Conteúdo
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O domingo (20) foi de protesto contra a corrupção e pelo impeachment na cidade de Campinas. Houve buzinaço em apoio e os manifestantes distribuíram panfletos
Denny Cesare/Estadão Conteúdo
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Continuou, neste domingo (20), o acampamento de manifestantes contrários ao governo atual e que pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff na avenida Paulista, em São Paulo
Dario Oliveira/20.03.2016/Código19/Estadão Conteúdo
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O grupo está em frente ao prédio da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo na Avenida Paulista)
Marcelo D. Sants/20.03.2016/Framephoto/Estadão Conteúdo
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São cerca de 100 pessoas que permanecem no local
Marcelo D. Sants/20.03.2016/Framephoto/Estadão Conteúdo
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Um balão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vestido como presidiário foi inflado no local
Marcelo D. Sants/20.03.2016/Framephoto/Estadão Conteúdo
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Os manifestantes já disseram que vão ficar no local "pelo tempo que for necessário"
J. Duran Machfee/20.03.2016/Futura Press/Estadão Conteúdo
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São cerca de 70 pessoas em barracas e outras 30 se revezam, em pé, no microfone ou puxando os gritos de ordem
J. Duran Machfee/20.03.2016/Futura Press/Estadão Conteúdo
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Apesar do protesto, o trânsito flui bem no local e a avenida Paulista não tem interdição
Dario Oliveira/20.03.2016/Código19/Estadão Conteúdo
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Desde o último sábado (19), um grupo de cerca de 30 manifestantes havia se reunido em frente ao prédio da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) na avenida Paulista, em São Paulo
Nelson Antoine/19.03.2016/Framephoto/Estadão Conteúdo
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Eles pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff e a suspensão da ida do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a Casa Civil
Nelson Antoine/19.03.2016/Framephoto/Estadão Conteúdo
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O grupo de manifestantes contra o governo Dilma e do ex-presidente Lula estão acampados na avenida Paulista
J. Duran Machfee/19.03.2016/Futura Press/Estadão Conteúdo
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O trânsito no local flui bem. Nos dias anteriores, cerca de 100 pessoas se revezavam nas barracas, mas a dispersão realizada pela Polícia Militar na tarde de sexta por conta do ato pró-governo fez com que a maioria dos ativistas anti-Dilma deixassem a região
J. Duran Machfee/19.03.2016/Futura Press/Estadão Conteúdo
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Os manifestantes anti-Dilma e contrários a Lula voltaram à avenida Paulista após o protesto pró-governo
J. Duran Machfee/19.03.2016/Futura Press/Estadão Conteúdo
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Parte dos manifestantes anti-PT continuava protestando na avenida Paulista, em São Paulo, no começo desta madrugada da sexta-feira (18). Eles estão desde a noite de quarta-feira (16) em frente à sede da Fiesp em protesto pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff
WILLIAM VOLCOV/BRAZIL PHOTO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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Manifestantes protestaram em frente ao Palácio do Planalto, contra a nomeação do ex-presidente Lula, como Ministro da Casa Civil
Lucio Bernardo Jr./Câmara dos Deputados
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Membros do grupo contrário ao governo entraram no espelho d'água do anexo aos fundos do Congresso Nacional e também se aproximaram do Supremo Tribunal Federal
Lucio Bernardo Jr./Câmara dos Deputados
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Apesar de a maior parte dos manifestantes a favor e contrários ao governo terem se dispersado, integrantes dos dois grupos permanecem na Praça dos Três Poderes e o clima de tensão continua, com troca de ofensas de ambas as partes
Lucio Bernardo Jr./Câmara dos Deputados
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Com bandeiras do Brasil amarradas ao corpo, um grupo de manifestantes permanece nesta quinta-feira (17) bloqueando os dois sentidos da avenida Paulista, em São Paulo, em frente à sede da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), de acordo com a Agência Brasil
Rogério Padula/17.03.2016/Raw Image/Estadão Conteúdo
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Segundo a PM (Polícia Militar), o bloqueio ocorre desde o início da noite de quarta-feira (16). Os manifestantes protestam contra a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a Casa Civil e pedem a renúncia da presidente Dilma Rousseff
J. Duran Machfee/Futura Press/Estadão Conteúdo
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Logo cedo, os manifestantes que estão no local cantaram o Hino Nacional
Elaine Patrícia Cruz/Agência Brasil
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No início da manhã de hoje, por volta das 7h, o grupo era pequeno, formado por cerca de 50 pessoas. Mas a expectativa é que o número de manifestantes cresça ao longo do dia. Segundo a Polícia Militar, a manifestação é tranquila
J. Duran Machfee/Futura Press/Estadão Conteúdo
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A barreira policial estende-se da alameda Pamplona, próximo à sede da Fiesp, até a região do Masp (Museu de Arte de São Paulo)
Nelson Antoine/Framephoto/Estadão Conteúdo
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Faixas estendidas pela avenida pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff
Nelson Antoine/Framephoto/Estadão Conteúdo
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Agentes da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) estão orientando os motoristas para os desvios alternativos
Nelson Antoine/Framephoto/Estadão Conteúdo
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Em Brasília, as manifestações são majoritariamente formada por pessoas favoráveis ao governo e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que é empossado como Ministro-chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff
Antonio Cruz/Agência Brasil
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Pelo menos 400 petistas se concentram no local, impedindo que manifestantes contrários ao Lula e à Dilma acessem a Praça dos Três Poderes. Eles portam bandeiras do partido e de apoio à presidente Dilma
Antonio Cruz/Agência Brasil
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Na cidade de Caxias do Sul (RS), manifestantes também vão às ruas e pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff
Luca Erbes/Futura Press/Estadão Conteúdo
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Em Curitiba, manifestantes pró-Dilma realizam ato na praça Santos Andrade, na manhã desta quinta-feira (17). O grupo também defende o ex- presidente Luiz Inácio Lula da Silva, anunciado como Ministro da Casa Civil
Franklin Freitas/AGB/Estadão Conteúdo
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Manifestantes voltaram às ruas nesta quarta-feira (16) depois da nomeação de Luiz Inácio Lula da Silva para a Casa Civil e da divulgação do áudio que sugere que a presidente Dilma Rousseff tenha atuado contra a prisão do ex-presidente. Assim como no último domingo, o maior protesto foi registrado na avenida Paulista, em São Paulo.
Os atos começaram no início da tarde e foram registrados também no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Distrito Federal. Na capital do País, houve princípio de confusão com a polícia, quando manifestantes supostamente tentaram ultrapassar o espelho d´água que cerca o Congresso NacionalMaurício Camargo/Eleve/Estadão Conteúdo
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De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), às 18h26, a Paulista foi interditada nos dois sentidos. Também era possível ouvir panelaço dos prédios da vizinhança de um dos corações de São Paulo. Motoristas nas vias de acesso promoviam buzinaço
Rafael Arbex/Estadão Conteúdo
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Não demorou muito e os cerca de 5 mil manifestantes, segundo a Polícia Militar, começaram a tomar diversos quarteirões da principal avenida de São Paulo. De acordo com o Datafolha, 500 mil pessoas estiveram presentes na região no último domingo (13). A PM falou em 1,4 milhão
Maurício Camargo/Eleve/Estadão Conteúdo
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Ainda no começo da noite, o prédio da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), um dos grandes centros de protesto na manifestação do último domingo (13), passou a exibir um painel com a mensagem "renúncia já". O presidente da entidade Paulo Skaf já chegou a manifestar apoio ao impeachment
Nelson Antoine/Frame Photo/Estadão Conteúdo -
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As três estações de metrô da avenida Paulista ficaram completamente tomadas pelos manifestantes. Não houve liberação da catraca como chegou-se a cogitar, principalmente, nas redes sociais
Maurício Camargo/Eleve/Estadão Conteúdo
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Em Brasília, a manifestação começou na tarde desta quarta, logo após a nomeação de Lula como Ministro e antes da divulgação de conversa telefônica entre Dilma e Lula em que a presidente diz que vai enviar o "termo de posse" da Casa Civil para o ex-presidente a fim de "tê-lo na manga" para, supostamente, evitar uma eventual prisão de Lula na Lava Jato
Dida Sampaio/Estadão Conteúdo
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Com o avançar da noite, mais manifestantes foram para a porta do Palácio do Planalto. Cerca de 2 mil pessoas estiveram por lá, sempre gritando palavras de ordem contra a presidente Dilma Rousseff e a nomeação de Luiz Inácio Lula da Silva para a Casa Civil
Dida Sampaio/Estadão Conteúdo
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Um princípio de tumulto teria acontecido quando manifestantes ultrapassaram o espelho d´água e foram facilmente contidos pela polícia. Um cordão de isolamento foi formado em frente de toda a extensão do Palácio
Dida Sampaio/Estadão Conteúdo
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Manifestantes cantaram o Hino Nacional em frente à Esplanada dos Ministérios
Dida Sampaio/Estadão Conteúdo
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Manifestantes estiveram em frente ao Congresso Nacional até pelo menos o início da madrugada
André Duzek/Estadão Conteúdo
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Manifestantes chegaram a colocar fogo próximo ao Palácio Nacional
Ricardo Botelho Brazil Photo Press
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Mais cedo, houve correria e a polícia agiu com truculência entre os manifestantes, com uso de cassetetes e spray de pimenta
Dida Sampaio/Estadão Conteúdo
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Durante a noite, grupo realizou buzinaço em protesto ao governo. Veja vídeo
Dida Sampaio/Estadão Conteúdo
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Os protestos em Copacabana foram mais tímidos se comparado com outras capitais do País. Alguns moradores saíram pelas ruas da zona sul também pedindo a renúncia da presidente Dilma Rousseff
André Muzell/Raw Image/Estadão Conteúdo
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O verde-amarelo da bandeira nacional mais uma vez tomou conta das ruas da capital fluminense
André Muzell/Raw Image/Estadão Conteúdo
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Em São Paulo, um grupo iniciou uma vigília no vão livre do Masp contra o que chamam de "golpe petista". A manifestação estava prevista para começar às 18h, mas foi antecipada à medida em que as pessoas em geral saiam do trabalho
Nelson Antoine/Framephoto/Estadão Conteúdo
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Os manifestantes empunham bandeiras do Brasil e seguram cartazes com críticas a Lula assumir o cargo. As frases "Lula na cadeia" e "Fora PT" são repetidas pelos participantes do protesto
Nelson Antoine/Framephoto/Estadão Conteúdo
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O boneco "pixuleco" voltou a aparecer no protesto da avenida Paulista, em São Paulo
J. Duran Machfee/Futura Press/Estadão Conteúdo
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Manifestante usou fogos de artifício para demonstrar sua insatisfação com o atual governo
J. Duran Machfee/Futura Press/Estadão Conteúdo
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Também na capital paulista, outro grupo bloqueou totalmente o cruzamento da rua Monte Alegre, esquina com a rua Bartira, em Perdizes, zona oeste de São Paulo, em frente ao Teatro Tuca, da PUC. O ato começou por volta das 20h15 e é de apoio ao ex- presidente Lula
Dario Oliveira/Código19/Estadão Conteúdo
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Em Curitiba, cerca de mil manifestantes foram até a sede da Polícia Federal protestar. Panelaço e buzinaço também davam o tom do protesto na capital paranaense
Geraldo Bubniak/AGB/Estadão Conteúdo
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Cartazes com o pedido de renúncia da presidente Dilma Rousseff estavam presentes na porta da PF
Geraldo Bubniak/Agb/Estadão Conteúdo
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Os manifestantes exibiam ainda faixas em apoio ao juiz federal Sérgio Moro
Geraldo Bubniak/Agb/Estadão Conteúdo
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Em Belo Horizonte, um grupo de cerca de 200 pessoas protestou na praça da Liberdade, na região centro-sul da cidade. De acordo com a Polícia Militar, viaturas acompanharam o ato. Os participantes bloquearam o trânsito no entorno da praça e seguiram pela avenida Brasil. O destino era a praça Sete, no centro da capital
Reprodução/Record Minas
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Logo após a Polícia Militar colocar um cordão de isolamento em frente ao prédio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta-feira (16), em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, os ânimos de manifestantes pró e contra o ex-presidente se exaltaram e houve confusão entre os grupos. A PM precisou utilizar bombas de gás lacrimogêneo. Leia mais aqui
José Patrício/Estadão Conteúdo