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Governo recria comissão com 15 ministérios em prol da Amazônia

Vice-presidente brasileiro, Hamilton Mourão, fez o anúncio em reunião com representantes de países que têm a floresta em seus territórios

Brasil|Daniel Trevor, da Record TV em Brasília

Para Mourão, há muita desinformação sobre a região
Para Mourão, há muita desinformação sobre a região Para Mourão, há muita desinformação sobre a região

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, anunciou nesta terça-feira (11) a recriação de um conselho que reúne 15 ministérios do país para proteger a Amazônia e coibir o desmatamento. 

Mourão: ações do Conselho da Amazônia começam a dar resultado

O decreto com a recriação da Comissão Nacional da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica, de 2002, foi publicado nesta terça no Diário Oficial da União pela Secretaria-Geral da Presidência da República. 

Leia mais: Mourão critica sistema de monitoramento

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O vice, que participou do painel "Soluções inovadoras para a conservação e o desenvolvimento sustentável da Amazônia” em uma reunião virtual dos chefes de estado dos países que têm a floresta em seus territórios, disse que os incêndios florestais recentes mostraram ao governo que a preservação da região "ocupa um lugar especial no imaginário ambiental do mundo moderno".

"Também se verificou uma grande desinformação a respeito da realidade social e econômica da região", declarou o general da reserva do Exército.

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Mourão lembrou, no entanto, que os últimos dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais), de julho, mostram um desmatamento menor que o do mesmo mês do ano passado.

Segundo o vice, a nova comissão trabalhará em três pilares: proteção, conservação e desenvolvimento sustentável da Amazônia. Disse ainda que o grupo manterá uma fiscalização dura na região sem sufocar atividades econômicas.

Por fim, comentou na reunião que as ações para preservar a região serão financiadas por investidores, fundos e bancos. "O protagonista do desenvolvimento sustentável na Amazônia será o setor privado, não o Estado", garantiu.

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