SÃO PAULO (Reuters) - O presidente do PT, Rui Falcão, disse em nota divulgada nesta quarta-feira que o partido não se vê obrigado a "qualquer gesto de solidariedade" com o líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), preso nesta manhã pela Polícia Federal, sob acusação de obstruir o andamento da operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras.
Na nota, Falcão afirma que os atos atribuídos a Delcídio não têm relação com sua atuação partidária e que, "em curto espaço de tempo" será convocada reunião da Executiva Nacional petista para "adotar medidas que a direção partidária julgar cabíveis".
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(Por Eduardo Simões)
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