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Raimundo Lira diz que denúncia contra Dilma não deve ser ampliada

Fatos relacionados à Lava Jato não devem ser considerados na votação da semana que vem

Brasil|

Raimundo Lira é presidente da Comissão do Impeachment
Raimundo Lira é presidente da Comissão do Impeachment Raimundo Lira é presidente da Comissão do Impeachment

O presidente da Comissão Especial do impeachment no Senado, Raimundo Lira (PMDB-PB), afirmou nesta sexta-feira (29) que a denúncia contra a presidente Dilma Rousseff não deve ser ampliada durante a tramitação do processo de impeachment na Casa.

— Nessa primeira fase de funcionamento, a comissão já decidiu que a denúncia será exclusivamente sobre os dois itens que são contidos na denúncia da Câmara: os seis decretos e aquilo que ficou conhecido como pedaladas fiscais.

Questionado se isso se manteria na segunda fase, que inicia se os senadores admitirem a abertura do processo contra Dilma, ele disse acreditar que sim, mas afirmou que os senadores poderão discutir novamente a ampliação da denúncia.

Nesta sexta (29), o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) afirmou que iria solicitar que os fatos referentes à Operação Lava Jato fossem acrescentados ao processo de impeachment.

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As declarações de Lira foram dadas após reunião com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski, que será o responsável por conduzir a segunda fase do processo, que decidirá se a presidente deve ou não ser afastada em definitivo do cargo.

Lira foi eleito presidente da comissão na última terça-feira (26). O presidente do Supremo orientou o senador a seguir o rito que já foi estabelecido pela Corte em dezembro quando houver dúvidas sobre que caminhos tomar durante os trabalhos da comissão.

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