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SOS Extremo Sul da Bahia: campanha arrecada donativos para vítimas de fortes chuvas

Alimentos, água e itens de higiene pessoal são itens essenciais; saiba como ajudar

Brasil|Do R7

Nas últimas semanas, fortes chuvas atingiram a Bahia, principalmente nas regiões Sul e extremo Sul. Considerada a pior enchente dos últimos 35 anos, a tragédia deixou ao menos 12 mortos, 233 mil afetados, 25 mil desabrigados e 51 municípios em situação de emergência. O programa social Unisocial-EVG iniciou nesta sexta (17) a campanha estadual “SOS Extremo Sul da Bahia”, para levar amparo social às famílias afetadas.

A campanha vai até domingo (26), e visa arrecadar a maior quantidade possível de alimento, água e produtos de higiene pessoal para enviar aos municípios mais atingidos pelas chuvas.

Interessados em ajudar com donativos, podem procurar os templos da Universal no estado, para levar sua contribuição.

Alguns municípios como Apuarema, Itamaraju, Ilhéus e Medeiros Netos já estão sendo ajudados pelo Unisocial-EVG através de doações de cestas básicas, água potável, roupas, fraldas e kits de higiene.

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Ajuda em Apuarema

No município de Apuarema – a cerca de 344 km de Salvador – duas barragens romperam na última sexta-feira (10), derrubando casas e deixando 242 pessoas desabrigadas. No mesmo dia, os voluntários do programa social se mobilizaram para ajudar os necessitados.

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“As pessoas estão assustadas, algumas sem conseguir dormir, com medo e muito tristes com a perda dos seus bens, que, com muito suor, conseguiram durante uma vida toda”, relata Antônio Machado, responsável pela ação que prestou apoio aos moradores de Apuarema.

Até o momento, foram doadas 200 cestas básicas para famílias afetadas pelo temporal, e mais donativos estão sendo arrecadados para entrega no próximo domingo (19).

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Rosenilda Santos de Jesus, 26 anos, voluntária do Unisocial-EVG, diz que quem vê a situação em que ficou o local, fica com o coração apertado. “Pessoas em frente às suas casas com todos os seus bens perdidos, sem poder salvar nenhum, é muito triste. São famílias que dependem de um salário mínimo, ou de um auxílio do governo, e agora estão desesperadas, pois não sabem como vão sair daquela situação”.

A autônoma Maisa Reis, de 46 anos, foi uma das vítimas em Apuarema assistidas pelo programa social. “Nesse momento tão difícil, é bom saber que tem pessoas para ajudar quem precisa, sou muito grata por esse trabalho”.

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