Após três meses do sepultamento do filho, a mulher que teve o bebê morto trocado foi informada pela assistência social que o feto, enterrado no início de 2010, não era o bebê dela. A vítima registrou um boletim de ocorrência alegando negligência médica. O hospital e o Conselho Regional de Medicina abriram sindicância para apurar a troca e a pena máxima pode ser a exoneração do cargo dos envolvidos. As testemunhas da vítima já prestaram depoimento e a Polícia Civil investiga o caso.