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Barros diz esperar 'tripé' de apoio à reeleição de Bolsonaro

Líder do governo na Câmara teve reunião com o presidente e disse que PP, PL e Republicanos apoiarão a reeleição do presidente

Brasília|Maurício Ferro, do R7, em Brasília

Barros acredita numa aliança entre PL, Republicanos e PP para apoiar Bolsonaro à reeleição
Barros acredita numa aliança entre PL, Republicanos e PP para apoiar Bolsonaro à reeleição Barros acredita numa aliança entre PL, Republicanos e PP para apoiar Bolsonaro à reeleição

O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), afirmou nesta terça-feira (9) que espera que PL (Partido Liberal), Republicanos e PP (Progressistas) formem um "tripé" pela reeleição do presidente Jair Bolsonaro em 2022.

"Esperamos ter PRB [a sigla trocou de nome e agora se chama Republicanos], PP e PL como o tripé da eleição do presidente, [junto] com outros partidos, vários, que virão para a aliança", afirmou Barros.

O deputado também disse que "a articulação" para que Bolsonaro escolha sua sigla "está em andamento" e espera que o presidente formalize “logo” a sua decisão. "Isso define, para todos nós, o nosso trabalho de montagem de chapa, já que não há coligação de partidos”, disse.

De acordo com o líder do governo, o presidente da República pode contar com o Progressistas para tentar se reeleger em 2022. “O Progressistas já tinha declarado que estará com ele. Então, o nosso partido é um partido que ele pode contar”, afirmou.

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Barros deu as declarações no Palácio do Planalto, sede do Poder Executivo, após reunião com Bolsonaro. No encontro, entre outros temas, trataram da votação do segundo turno da Proposta de Emenda à Constituição dos Precatórios, marcada para esta terça-feira (9)

“Temos vários parlamentares que estavam ausentes na última votação e estarão presentes agora. Nós temos, portanto, na nossa matemática, mais votos a favor nesse segundo turno do que tivemos no primeiro turno”, destacou Ricardo Barros.

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Apesar de confiar em mais votos desta vez e atribuir o aumento ao quórum superior de deputados nesta ocasião, Barros não quis dizer quantos votos calculava a favor da aprovação da PEC.

O líder do governo na Câmara também não comentou sobre eventuais dificuldades de aprovação da PEC dos Precatórios no Senado, onde o governo federal costuma ter mais dificuldades de articulação.

“No Senado é com o senador Fernando Bezerra (líder do governo no Senado). (…) Quero encerrar hoje o meu trabalho aprovando aqui na Câmara”, completou.

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