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Brasil entra em grupo criado pela OMS para discutir pandemias

País foi escolhido por consenso para representar as Américas. "Apoiaremos firmemente", disse ministro Marcelo Queiroga

Brasília|Plínio Aguiar, do R7, em Brasília

Marcelo Queiroga, Tedros Adhanom, Jair Bolsonaro e Carlos França
Marcelo Queiroga, Tedros Adhanom, Jair Bolsonaro e Carlos França Marcelo Queiroga, Tedros Adhanom, Jair Bolsonaro e Carlos França

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou, neste sábado (5), que o Brasil foi escolhido por consenso para representar as Américas no grupo criado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) para discutir projetos relacionados às pandemias. África do Sul, Egito, Holanda, Japão e Tailândia também participam da equipe.

"Apoiaremos firmemente o acesso justo e equitativo a medicamentos e demais tecnologias de saúde, em especial por meio da expansão das capacidades produtivas nacionais e regionais", disse. "Seguiremos também engajados a favor de medidas para fortalecer as capacidades nacionais de resposta a emergências, sempre com base em sistemas nacionais da saúde fortes e resilientes", acrescentou.

De acordo com nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, o Brasil foi escolhido para representar as Américas no órgão que coordenará os trabalhos do Grupo de Negociação Intergovernamental (INB), criado pela OMS para discutir projeto de instrumento internacional sobre pandemias.

As reuniões do INB começarão neste mês de fevereiro, ainda segundo a pasta. No fim do processo, em 2024, espera-se chegar a novo instrumento que fortaleça a capacidade global para enfrentar futuras emergências sanitárias.

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"O Brasil trabalhará em estreita colaboração com os países da região, buscando representar nossos interesses conjuntos de forma equilibrada e transparente", diz o comunicado.

"Trata-se de mais um reconhecimento internacional às contribuições do Brasil aos grandes debates mundiais, depois das eleições para o Conselho de Segurança das Nações Unidas, para a Corte Interamericana de Direitos Humanos, para a Comissão de Direito Internacional e para a presidência da Conferência-Geral da Unesco, além do início formal do processo de acessão à OCDE."

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