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Curso de Libras para agentes de segurança do DF tem inscrições abertas até março

No total, são 80 vagas para agentes das polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros e Departamento de Trânsito

Brasília|Karla Beatryz*, do R7, em Brasília

Intérprete de Libras durante curso - foto de arquivo
Intérprete de Libras durante curso - foto de arquivo Intérprete de Libras durante curso - foto de arquivo

As inscrições para o curso de Língua Brasileira de Sinais (Libras) para agentes da Segurança Pública do Distrito Federal estão abertas até 10 de março. São 80 vagas para integrantes das polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros, Departamento de Trânsito e Secretaria de Administração Penitenciária.

A capacitação faz parte de um acordo de cooperação técnica entre o Instituto Federal de Brasília (IFB) e a Subsecretaria de Ensino e Gestão de Pessoas da Secretaria de Estado de Segurança Pública do DF. Será a segunda edição do projeto, que visa qualificar os agentes de segurança pública para melhor prestação do serviço à sociedade.

As aulas ocorrem de forma online e ao vivo, a partir de 20 de março, duas vezes por semana. A qualificação será dividida em duas turmas. A matutina será das 9h às 11h, com aulas às terças e quintas-feiras. Já a segunda turma será no período da tarde, das 14h às 16h, às segundas e quartas-feiras. O curso terá carga horária de 120 horas.

Inclusão e qualificação

Segundo o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, a melhoria é importante para inclusão e qualificação do atendimento dos profissionais. “Facilita o entendimento e a comunicação entre agentes de segurança e a comunidade surda. Além disso, é uma oportunidade de interação e compartilhamento de experiências entre as diferentes forças de segurança”, explica.

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Os organizadores do curso explicam que a capacitação possibilita a participação e inclusão social dos profissionais, completando o atendimento. O grupo de profissionais que integram o projeto conta que protocolos de atendimento para pessoas com deficiência (PcD) estão sendo elaborados. “O primeiro modelo será o da Polícia Civil, para atendimentos em delegacias e abordagens. Os demais serão elaborados sem sequência”, afirma o coordenador do curso, André Telles.

Clique aqui para se inscrever. 

*Estagiária sob supervisão de Fausto Carneiro.

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