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DF investiga dois casos suspeitos de varíola do macaco em presídios

A Secretaria de Saúde confirmou 225 infectados no DF até quinta-feira (8); há outros 177 não confirmados

Brasília|Hellen Leite, do R7, em Brasília

Cerca de presídio
Cerca de presídio Cerca de presídio

Dois casos suspeitos de varíola do macaco foram notificados no sistema prisional do Distrito Federal e estão sendo investigados. Eles foram confirmados pela Secretaria de Administração Penitenciáriao do DF ao R7 nesta sexta-feira (9). A pasta não informou em qual presídio os detentos estão internados. 

Segundo o protocolo da Secretaria de Saúde do DF, os presos com suspeita da doença devem ser mantidos em local isolado, com visitas suspensas, por 21 dias. Até a última quinta-feira (8), 225 casos haviam sido confirmados no DF. Outros 177 pacientes estão com suspeita da doença, e 418 casos foram descartados após exames. 

A maior parte dos casos está no Plano Piloto — 43. Em seguida, Águas Claras soma 30 casos, Samambaia tem 22 e Ceilândia e Guará registraram 17 infectados cada um.

A doença é causada por um vírus e transmitida por meio do contato próximo com uma pessoa infectada. Objetos, tecidos e superfícies que tiveram contato com o infectado também podem transmitir a varíola do macaco.

Segundo a Secretaria de Saúde, o primeiro caso no DF foi confirmado em julho deste ano. A pasta informou que "os principais sintomas são febre e erupção cutânea, mas as pessoas também podem apresentar calafrios e linfadenopatia [inchaço em pequenas glândulas], especialmente em regiões perto do pescoço".

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