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'É importante que as eleições aconteçam dentro da normalidade', diz Pacheco

Presidente do Senado encontrou Edson Fachin, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, e elogiou atuação da Corte

Brasília|Augusto Fernandes, do R7, em Brasília

Edson Fachin, presidente do TSE, em encontro com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco
Edson Fachin, presidente do TSE, em encontro com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco Edson Fachin, presidente do TSE, em encontro com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), reuniu-se nesta segunda-feira (18) com o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Edson Fachin, e defendeu a ideia de que as eleições deste ano sejam marcadas pela "mais absoluta normalidade". De acordo com ele, o Senado está alinhado com o tribunal e fará o possível para contribuir com o andamento do processo eleitoral.

"Nós temos, Senado e TSE, o objetivo comum de dar toda a transparência, lisura, clareza do processo eleitoral deste ano. Reconheço que este alinhamento com a Justiça Eleitoral é importante, e o Senado Federal têm o compromisso de dar todos os instrumentos legislativos para que isso aconteça dentro da normalidade", disse Pacheco, em entrevista à imprensa.

"As eleições são, de fato, um dos temas mais importantes da vida nacional. É importante que elas aconteçam dentro da normalidade, que a expressão mais pura da vontade popular seja através do voto, e o Brasil tem instrumentos para poder garantir que esse voto seja livre", reforçou o presidente do Senado.

De acordo com Pacheco, o TSE tem feito um "bom trabalho" na tomada de decisões relacionadas à eleição. O discurso dele diverge do que foi feito na última semana pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), que criticou o tribunal por realizar um acordo com o WhatsApp para que mudanças no aplicativo, como a possibilidade de enviar mensagens a milhares de pessoas de grupos diferentes, só comecem a valer no Brasil após as eleições deste ano.

O presidente disse não aceitar que o acordo seja cumprido. Para tentar reverter a situação, ele busca uma reunião com o WhatsApp. O ministro das Comunicações, Fábio Faria, deve reunir-se na última semana de abril com representantes do aplicativo de mensagens para negociar a liberação da nova ferramenta.

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