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Em Washington, Lula é chamado de ladrão e ditador por brasileiros; veja vídeo

O chefe do Executivo brasileiro viajou à capital dos EUA para encontrar o presidente Joe Biden e foi alvo de protestos

Brasília|Do R7, em Brasília

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi alvo de protestos nesta sexta-feira (10) em Washington, nos Estados Unidos. Ele foi chamado de "ladrão" e "ditador" por alguns brasileiros.

Lula foi aos EUA para uma reunião com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Ele também se encontrará com o senador Bernie Sanders, do Partido Democrata. Ciente da presença do chefe do Palácio do Planalto na capital americana, alguns brasileiros foram até a residência onde ele está hospedado para se manifestarem.

Brasileiros protestam contra Lula nos Estados Unidos
Brasileiros protestam contra Lula nos Estados Unidos Brasileiros protestam contra Lula nos Estados Unidos

Um homem levou um megafone e pediu ao presidente que fosse ao encontro dos manifestantes. "Lula, cadê você? A chapa vai esquentar. Cadê você?", perguntou o homem, que na sequência fez críticas ao chefe do Executivo brasileiro.

"Lula, ladrão, seu lugar é na prisão. Ditador. Lula é um ditador comunista", gritou o manifestante.

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Encontro com Biden

Ainda nesta sexta, Lula vai se encontrar com Joe Biden, na Casa Branca. Entre os assuntos que serão tratados estão a conservação ambiental e a busca de maior engajamento dos países desenvolvidos para cumprir compromissos de financiamento na área climática.

Além disso, serão discutidos temas como a defesa da democracia, a radicalização política, o discurso de ódio no espaço virtual e a dinamização de investimentos, em particular na geração de energia limpa.

"Durante o encontro na Casa Branca, os dois presidentes conversarão sobre o apoio inabalável dos Estados Unidos à democracia brasileira e como os dois países podem continuar trabalhando juntos para promover a inclusão e os valores democráticos na região e no mundo, especialmente na liderança — até a Cúpula para a Democracia de março de 2023", informou a Casa Branca.

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