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Fachin pede 'esperança para vencer ódios' em mensagem de fim de ano

Ministro do STF deseja que a ‘centelha da esperança’ derrote ‘ódios, fanatismos e irracionalidades’, deixando sombras para trás

Brasília|Alan Rios, do R7, em Brasília

Ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin
Ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin Ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin redigiu uma mensagem de fim de ano em que deseja esperança contra ódios, fanatismos e irracionalidades. O texto lembra as oportunidades que nascem em períodos como este, de transição, para agradecimentos, reflexões e desafios, e cita a necessidade de luzes no Brasil contra “sombras”.

“Há risco de totalizar-se uma catástrofe no ‘continuum’ da história se a centelha da esperança não vencer ódios, fanatismos, irracionalidades, prontos a repetir holocaustos de ontem se não houver consciência crítica, problematizadora, capaz de decifrar esse interrogante presente e transformá-lo em emancipação humana”, escreveu o ministro.

Fachin lembra que o futuro “não está dado” e precisa ser construído com atitudes de fé, solidariedade, liberdade e amor. Ele ainda agradeceu a todos que “acendem na alma a faísca autêntica da vida, com seu labor cotidiano importante”, e aproveitou para pedir ações contra o conformismo e “as injustiças que marcam esse tempo de agora”.

“O amanhã não é uma das ‘commodities’ que teimam em reificar a vida. Deve ser uma comunhão que resiste à barbárie, às ideologias cegas e à tristeza dos caminhos tolhidos. Queira essa porta que se abre ao porvir traduzir dignidade para livrar a humanidade da catástrofe, para ofertar ao Brasil luzes e não mais sombras, e reacender a força espiritual da esperança”.

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