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Flávio divulga data do retorno de Bolsonaro ao Brasil, mas volta atrás e diz que não há confirmação

Informação foi publicada pelo senador nas redes sociais nesta terça-feira (7); ex-presidente está nos Estados Unidos desde 2022

Brasília|Plínio Aguiar, do R7, em Brasília

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) durante agenda no Senado Federal
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) durante agenda no Senado Federal O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) durante agenda no Senado Federal

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) anunciou, nesta terça-feira (7), que o pai dele, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), vai voltar para o Brasil no dia 15 de março. Minutos depois, no entanto, apagou a publicação e disse que a data não estava confirmada.

"Acabou a espera! Bolsonaro vem aí! No dia 15 de março, o nosso Johnny Bravo volta para o Brasil. Já pode pendurar a bandeira verde e amarela e vestir as cores do nosso País. Juntos, vamos fazer uma oposição forte e responsável, pelo bem do nosso Brasil. Deus, pátria e família!", escreveu o senador.

Minutos depois, porém, apagou a publicação e escreveu: "Peço desculpas pela postagem anterior, deve ser a saudade grande! Na verdade, a data de retorno do nosso líder @jairbolsonaro no dia 15/março era provável, mas não confirmada ainda. Assim que houver uma data definitiva ele mesmo divulgará, tá ok!."

Bolsonaro viajou para os Estados Unidos com a esposa, Michelle, e a filha, Laura, de 12 anos, um dia antes de terminar o mandato, em 30 de dezembro. Ele optou por sair do país e não participar da cerimônia de posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que ocorreu em 1º de janeiro.

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No último fim de semana, o ex-presidente participou da Conferência de Ação Política Conservadora (Cpac, em inglês), em National Harbor, Maryland, próximo a Washington DC, nos Estados Unidos. Após o evento, Bolsonaro concedeu uma entrevista a uma rede de televisão americana.

"Pretendo ir ao Brasil neste mês ainda", afirmou Bolsonaro. Na entrevista, o ex-presidente saiu em defesa das investigações dos atos de 8 de janeiro, data da invasão de extremistas das sedes dos Três Poderes, em Brasília. "Eu não era presidente e estava fora do Brasil. Nós queremos apurar o ocorrido, onde [sic] o atual presidente não quer apurar. Estamos lutando por investigações", completou.

De acordo com Bolsonaro, os apoiadores dele jamais fariam parte das manifestações. "Cada vez mais, nós temos certeza de que foram pessoas de esquerda que programaram aquilo tudo." O ex-presidente acrescentou que, ao longo de seu mandato, os atos da direita foram todos "pacíficos".

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