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Casos como o do cobrador de ônibus Jairo Xavier Evangelista, que recebeu um depósito de R$ 15,5 bilhões de um banco por engano mas devolveu o dinheiro, já ocorrem diversas outras vezes no Brasil.
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Em 2019, um erro bancário fez com que R$ 774 bilhões caíssem na conta do publicitário Henrique Melo, morador de Natal (RN). O dinheiro, contudo, voltou à instituição horas depois do erro. Nos dias de hoje, Henrique seria a segunda pessoa mais rica do mundo com esse valor, perdendo apenas para o empresário Elon Musk, que é dono de uma fortuna de 210 bilhões de dólares, o que equivale a quase R$ 1,1 trilhão.
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Em 2020, quem passou por isso foi um designer gráfico do Rio de Janeiro, que recebeu R$ 120 bilhões de um banco. A fortuna, contudo, voltou à instituição horas depois do erro. Com esse dinheiro, seria possível comprar ao menos 35 mil Ferraris 0km do modelo cupê GT Roma, um dos mais comercializados no Brasil no ano passado, que é vendido a R$ 3,4 milhões.
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Outro caso de erro bancário aconteceu com Leizimar Silva Triers, dona de casa que mora em Goiânia, que acordou com R$ 2 bilhões na conta dela. A mulher procurou a agência bancária assim que notou o valor, e três dias depois o dinheiro foi devolvido. O valor depositado na conta dela seria suficiente para comprar no mínimo 954 mil ingressos para os jogos Copa do Mundo de Futebol deste ano, que em média custam R$ 2.095.
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Em 2018, o corretor de imóveis Jean Silva, que mora em Montes Claros (MG), recebeu R$ 2 milhões por engano. Ele procurou o banco para relatar o caso, e o valor foi estornado. Se aplicado na poupança, o dinheiro recebido por Jean renderia pelo menos R$ 10 mil por mês.
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O mesmo aconteceu com a comerciante Vanilda Bruni de Souza, de Vitória (ES), que em 2018 recebeu um depósito de R$ 2 milhões. Porém, o erro foi corrigido uma hora depois de o banco ser avisado. Com o valor, Vanilda poderia comprar ao menos 120 iPhones 13 Pro Max com 1TB de memória, o mais caro da linha da Apple, cujo preço de lançamento no Brasil foi de R$ 15.499.