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Governo do Distrito Federal amplia programas sociais às famílias de baixa renda

Iniciativas de utilidade pública proporcionam aos cidadãos mais vulneráveis uma forma digna de sobrevivência e progresso social

Brasília|Renato Fontes, do R7 Conteúdo e Marca

Projeto de capacitação profissional Jornada da Mulher Empreendedora, realizado no Itapoã, no Distrito Federal
Projeto de capacitação profissional Jornada da Mulher Empreendedora, realizado no Itapoã, no Distrito Federal Projeto de capacitação profissional Jornada da Mulher Empreendedora, realizado no Itapoã, no Distrito Federal

Em um passado não muito distante, os programas de assistência social no Brasil eram uma utopia. A população mais carente era abandonada à própria sorte e à mercê das suas

vulnerabilidades.

Essa realidade começou a mudar lentamente em 1995, na cidade de Campinas/SP, onde circulou a primeira notícia de um programa de transferência de renda. Anos depois, o Distrito Federal recebeu o Bolsa Escola, que se transformaria em um programa a nível nacional durante o segundo mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. À época, o Bolsa Escola exigia das famílias a manutenção das crianças na escola, com frequência mínima de 85% nas aulas.

Nos anos seguintes, surgiram o Bolsa Alimentação, Cartão Alimentação e Auxílio Gás.

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De lá para cá, praticamente todos os estados desenvolveram suas próprias iniciativas, principalmente com transferência de renda, mas também focados em capacitação profissional, distribuição de alimentos, auxílio para moradia, ações de prevenção em saúde, refeições a preços simbólicos, entre outros.

Esses programas são iniciativas de utilidade pública por proporcionar aos cidadãos mais vulneráveis uma forma digna de sobrevivência e progresso social. A pandemia de Covid-19 trouxe ainda mais desigualdade a uma realidade por si só já bastante cruel.

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Como o Governo do Distrito Federal tem trabalhado

Para reverter ou ao menos minimizar essa situação, o Governo do Distrito Federal trabalha de forma ininterrupta para trazer dignidade e qualidade de vida à população mais carente do DF ao ampliar o leque de ações complementares ao Auxílio Brasil. Confira a ações do GDF:

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● Mais de 100 mil famílias recebem o Cartão Prato Cheio

● Mais de 5 milhões de refeições preparadas em 2020 com o retorno do preço dos Restaurantes Comunitários a R$1, além da ampliação do programa com café da manhã por R$ 0,50

● Cartão Creche nas mãos de mais de 10 mil famílias, possibilitando a matrícula de crianças de baixa renda em instituições privadas

● Mais de 3 mil pessoas qualificadas pelo Programa Renova DF

● 70 mil famílias atendidas com o Cartão Gás

Como participar dos programas sociais do GDF?

O primeiro passo para fazer parte desses programas é o preenchimento do Cadastro Único, que também dá acesso aos programas do Governo Federal e serve como base para concessão dos benefícios.

Quem pode ser inscrito no Cadastro Único?

● Famílias com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa;

● Famílias com renda mensal total de até três salários mínimos;

● Famílias com renda maior que três salários mínimos, desde que o cadastramento esteja vinculado à inclusão em programas sociais nas três esferas do governo.

Como fazer para se inscrever no Cadastro Único no DF

No Distrito Federal, a inscrição e a atualização cadastral são realizadas prioritariamente no CRAS e também nas unidades Na Hora. As entrevistas devem ser solicitadas pelo telefone 156, opção 1 ou pelo site da Secretaria de Desenvolvimento Social

Documentos necessários

● RG;

● CPF;

● Certidão de nascimento/casamento;

● Carteira de trabalho;

● Título de eleitor;

● Comprovante de residência (conta de luz ou água, celular, cartão de crédito);

● Comprovante de matrícula de crianças e adolescentes da família (ou nome correto da escola).

Para mais informações, clique aqui!

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