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Ministério estima 20,8 mi de pessoas sem acesso à coleta de lixo

Levantamento do Ministério do Desenvolvimento Regional aponta que coleta regular direta ou indireta alcança 90,5% da população

Brasília|Do R7, em Brasília

Gari limpa calçada na rua Barão de Itapetininga (SP)
Gari limpa calçada na rua Barão de Itapetininga (SP) Gari limpa calçada na rua Barão de Itapetininga (SP)

Um levantamento publicado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional estima que 20,8 milhões de pessoas não têm acesso à coleta de lixo regular no país. Por outro lado, os números mostram que esse serviço alcança 90,5% da população.

Os dados são do Diagnóstico Temático sobre Serviços de Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos, lançado nesta terça-feira (14). Segundo o relatório, em 2020, 90,5% da população total foi atendida com coleta direta — que é realizada de porta a porta — e indireta — quando há o depósito de resíduos em contêineres e o caminhão retira os resíduos domiciliares.

Os indicadores de macrorregiões variam entre 80,7% (Norte) e 96,1% (Sudeste). Em municípios da faixa populacional com renda mais baixa, o atendimento abrange 73,8% da população total. Nos municípios da faixa de renda mais elevada, a porcentagem chega a 99,4%.

O número total de 20,8 milhões de pessoas sem acesso à coleta de lixo regular no país representa 9,8% da população de 211,8 milhões. Entre eles, 2,5 milhões moram em áreas urbanas e 18,3 milhões em áreas rurais. “Há uma variação entre as regiões, mas podemos observar que, em relação à população urbana, a cobertura é quase universalizada”, ressaltou a coordenadora do módulo de resíduos sólidos urbanos do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), Thaianna Cardoso.

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