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Pfizer escolheu o Brasil por ter um governo liberal, diz Queiroga

Vacina da Pfizer passará a ser produzida no Brasil a partir de 2022, iniciativa comemorada pelo Ministério da Saúde

Brasília|Alan Rios, do R7, em Brasília

Meta da farmacêutica é produzir mais de 100 milhões de doses por ano
Meta da farmacêutica é produzir mais de 100 milhões de doses por ano Meta da farmacêutica é produzir mais de 100 milhões de doses por ano

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, comemorou a parceria com a farmacêutica Pfizer que resultará na produção da vacina contra a covid-19 no Brasil a partir de 2022. Na avaliação de Queiroga, isso foi possível devido às estruturas econômicas e políticas do país.

“A Pfizer escolheu o Brasil porque sabe que aqui tem um governo liberal, que respeita a legislação, e que quer participar das áreas fundamentais em parceria com a iniciativa privada”, declarou em entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira (26). Para o ministro, produzir os imunizantes da Pfizer em solo nacional “vai trazer um novo cenário para nosso sistema de saúde”.

A produção envolve uma parceria entre a farmacêutica dos Estados Unidos BioNTech e a Eurofarma. As instalações de equipamentos e outras ações, como a transferência técnica e desenvolvimento, começam neste ano. O processo de produção do RNA mensageiro do fármaco, no entanto, seguirá sendo feito nas instalações dos Estados Unidos.

O ministro pontuou que, em termos práticos, a iniciativa gera emprego, renda, tributos e mais tecnologia. Marta Díez, presidente da Pfizer Brasil, declarou que a parceria será mais uma ação para fortalecer o combate ao novo coronavírus.

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“Por meio dessa iniciativa, podemos ampliar o nosso trabalho no combate à pandemia. Com a produção no Brasil, conseguiremos produzir mais de 100 milhões de doses por ano. Estamos honrados em colocar a nossa expertise nesse projeto”, avaliou.

Dados do vacinômetro, do Ministério da Saúde, mostram que mais de 30 milhões de doses da Pfizer já foram aplicadas nos brasileiros, o que equivale a mais de 17% dos vacinados. O imunizante foi o primeiro a ter uso definitivo autorizado no país e é o único que pode ser aplicado também em adolescentes de 12 a 17 anos.

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