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Relatório final aponta que sistema de votação é 'íntegro' e 'seguro'

Documento sobre as urnas eletrônicas, que serão usadas na eleição deste ano, foi entregue ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral

Brasília|Renato Souza, do R7, em Brasília, e Clébio Cavagnolle, da Record TV

Urna eletrônica que será usada nas eleições deste ano
Urna eletrônica que será usada nas eleições deste ano Urna eletrônica que será usada nas eleições deste ano

relatório final dos testes públicos de segurança de 2021 referentes às urnas eletrônicas afirmou que o sistema é "íntegro" e "seguro". Durante ataques realizados por equipes especializadas, foram encontrados "achados", ou seja, vulnerabilidades, mas que não põem o sistema em risco. O ministro Edson Fachin, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), recebeu o documento nesta segunda-feira (30).

Os testes públicos de segurança ocorrem sempre antes de cada eleição e começam no ano anterior ao do pleito. As equipes que realizam ataques são formadas por especialistas, professores de universidades federais, hackers da Polícia Federal e outras entidades.

Quando uma vulnerabilidade é encontrada, o TSE é informado e elabora modos de resolver o problema. Em seguida, as mesmas equipes tentam refazer o ataque, para saber se o problema foi corrigido.

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"O evento do TPS 2021 apresentou uma equipe técnica capacitada para dar apoio aos investigadores, abrangendo a vasta área de conhecimento técnico e de procedimentos eleitorais. Esse ambiente proporciona respostas em tempo adequado para que os investigadores pudessem dominar, a cada dia do evento, as características inerentes dos processos e sistemas eleitorais, adequando os seus planos e avançando nos trabalhos", diz um trecho do relatório.

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Fachin afirmou que os testes fazem parte do presente e do futuro da Justiça Eleitoral. "É uma contribuição feita à sociedade brasileira, que desenvolve um plano de melhorias. E as contribuições do TPS fazem parte do presente e do futuro da Justiça Eleitoral", destacou.

O representante do Comando da Aeronáutica na comissão, Osvaldo Catsumi, afirmou que a atuação dos investigadores permite aprimoramento do sistema eletrônico. "O nosso trabalho foi complementar as ações feitas pelos investigadores. É o trabalho deles que possibilita visões externas e que ajudam a melhorar o sistema. Nós apenas buscamos avaliar e apontar um melhor entendimento do que é possível fazer para tornar o processo ainda mais seguro", disse.

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