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Servidora pública atropelada no Lago Sul deixa UTI

Tatiana Thelecildes sofreu traumatismo craniano e ficou em estado grave após ser atropelada durante discussão de trânsito

Brasília|Alan Rios e Luiz Calcagno, do R7, em Brasília

Advogado que cometeu o crime irá para a Papuda
Advogado que cometeu o crime irá para a Papuda Advogado que cometeu o crime irá para a Papuda

A servidora pública atropelada no Lago Sul após uma discussão no trânsito deixou a UTI (Unidade de Terapia Intensiva), nesta sexta-feira (24). Tatiana Thelecildes Fernandes Machado Matsunaga, 40 anos, sofreu um traumatismo craniano e ficou em estado grave, vítima de um crime que teve imagens e fatos revoltantes.

Em 25 de agosto, Tatiana teve o veículo fechado em uma via da QI 15 e os dois envolvidos começaram a discutir, como aponta a investigação da 10º Delegacia de Polícia (Lago Sul). Ela foi perseguida por vários quilômetros até chegar em frente à casa onde mora, com o marido e os filhos, de três e oito anos. No local, desceu do carro e foi atropelada pelo advogado Paulo Ricardo Moraes Milhomem.

O homem fugiu sem prestar socorro e só se entregou à polícia horas depois. Já Tatiana foi encaminhada para um hospital particular, onde está até hoje. Após 16 dias inconsciente, ela abriu os olhos durante uma traqueostomia para retirada do tubo da ventilação mecânica da traqueia. A saída da UTI é mais um passo de recuperação comemorado pela família.

Justiça

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O autor do crime, que teve o registro do advogado suspenso por 90 dias, cumprirá a pena no Complexo Penitenciário da Papuda. A decisão foi tomada pela 2ª Turma Criminal. O desembargador decidiu manter a decisão que determinou a transferência de Paulo Ricardo de uma cela especial para o Sistema Penitenciário do Distrito Federal.

Durante audiência de custódia no Tribunal de Justiça do DF, no mês passado, Milhomem alegou que não tinha tido intenção de atropelar a vítima, mas que agiu dessa forma por se sentir ameaçado. A defesa tentou, mais de uma vez, que o advogado fosse colocado em liberdade provisória, cumprindo pena domiciliar, mas não obteve sucesso.

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