O nome Monza foi resgatado esta semana pela Opel, divisão alemã da General Motors, durante o Salão de Frankfurt (Alemanha). O esportivo-conceito apareceu pela primeira vez em público, prestando homenagem ao cupê criado sobre o sedã grande Senator e comercializado na Europa entre 1978 e 1986.
A distância entre os Monzas do passado e do futuro fica explícita nas formas. O esportivo mostrado em Frankfurt tem linhas modernas, orgânicas, com menos vincos que o habitual nos carros da Opel. O destaque são as portas tipo "asa de gaivota", que se abrem para cima e servem aos bancos dianteiros e traseiros.
Por dentro, fica ainda mais evidente que se trata de um estudo. O ambiente é extremamente futurista, com o painel formado por visores de LCD sensíveis ao toque no centro. Segundo a fábrica alemã da GM, o estilo do Monza Concept aponta a direção que terá o design da marca nos próximos carros.
E para desfazer qualquer ligação com o passado, a versão moderna do Monza usa mecânica hoje ainda fora da realidade dos carros esporte. O motor 1.0 movido a gás natural funciona apenas para recarregar o elétrico responsável por fazer o cupê acelerar.
Apesar de homônimo, o Monza europeu nada tem a ver com o sedã de grande sucesso da Chevrolet fabricado e vendido no Brasil entre as décadas de 80 e 90. Este era derivado de outro Opel, o Ascona, menor e menos luxuoso que o Senator — o antecessor do Omega, lançado nos anos 90.
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