A quadrilha, que agia em Goiás e Tocantins, costumava utilizar carros roubados e utilizava as vítimas como escudo humano. Eles foram presos enquanto se preparavam para roubar um banco. Com eles foram encontradas armas pesadas e coletes à prova de balas. Após os crimes, eles se exibiam nas redes sociais com o dinheiro roubado, armamento e motos importadas.
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