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Acusado de promover estupro coletivo na Paraíba é condenado a 106 anos de prisão

Na ocasião, cinco mulheres foram abusadas e duas morreram na cidade de Queimadas 

Cidades|Do R7, com rede record

Michelle e Isabela foram mortas em fevereiro de 2012
Michelle e Isabela foram mortas em fevereiro de 2012 Michelle e Isabela foram mortas em fevereiro de 2012

O acusado de promover o crime que ficou conhecido como “Barbárie de Queimadas” foi condenado a 106 anos de prisão após 19 horas de julgamento em João Pessoa, na Paraíba. Eduardo dos Santos Pereira deu uma festa na cidade de Queimadas e chamou amigos para o estupro coletivo. Cinco mulheres foram abusadas no dia 12 de fevereiro de 2012. Isabela Pajuçara e a recepcionista Michelle Domingos acabaram mortas.

O júri começou na tarde da quinta-feira (25) e terminou na manhã desta sexta-feira (26). Eduardo foi condenado pelos crimes de formação de quadrilha, cárcere privado e corrupção de menores, além de mais um ano e cinco meses por porte ilegal de arma. 

Sete homens e três adolescentes foram acusados do crime. Os menores cumprem medidas socioeducativas e seis homens foram condenados ainda em 2012 com penas entre 26 a 44 anos de prisão. Eduardo foi o último a ser julgado porque foi apontado como mandante e planejador. 

Segundo a polícia, Eduardo promoveu a festa e chamou um grupo de amigos com o objetivo de ajudar a abusar das mulheres. Eles chegaram ao local encapuzados e prenderam os homens que estavam no evento em um quarto e as mulheres em outro. Depois de abusar das mulheres, eles fugiram levando duas delas, que foram achadas mortas em ruas próximas ao local da festa. Michele foi morta com quatro tiros e Isabela achada amarrada e sem roupa. 

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